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sábado, 12 de março de 2022

Descoberta: Meteorito Marciano é diferente de qualquer outra rocha de Marte


O meteorito único, apelidado de "Black Beauty" dá aos cientistas um vislumbre das condições ambientais em Marte mais de 2 bilhões de anos atrás.

A água rica em meteorito marciano é diferente de qualquer meteorito já encontrado no planeta vermelho por cientistas. O meteorito tem água cerca de 10 vezes mais do que outros meteoritos marcianos, de acordo com o estudo publicado hoje, 03 de janeiro, na revista Science Express. A alta concentração de água sugere que a rocha interagiu com água perto da superfície marciana cerca de 2,1 bilhões de anos atrás, quando o meteorito se acredita ter formado. O meteorito também contém basáltico da rocha (rocha de que as formas de lava rapidamente resfriado), que corresponde à composição da crosta de Marte com base em análise prévia de rovers da NASA. Isso é legal, porque é o primeiro meteorito marciano provavelmente originários da crosta marciana, dizem os pesquisadores. "Talvez o mais interessante, é que o alto teor de água pode significar houve interação das rochas com água de superfície ou de magma vulcânico, a partir de fluidos ou de cometas impacto durante esse tempo", o co-autor Andrew Steele, da Instituição Carnegie , disse em um comunicado . "É o mais rico meteorito marciano geoquimicamente e análises adicionais são obrigados a liberar mais surpresas." A rocha espacial foi encontrada em 2011 no deserto do Saara. Ele pesa 11 onças e é apelidado de "Beleza Negra".


sábado, 17 de abril de 2021

Vai um meteorito bem passado aí? Curioso estudo revela pistas sobre atmosferas planetárias (FOTO)

 


Cientistas tiveram a ideia de cozinhar amostras de meteoritos em um forno de alta temperatura para poder analisar os gases liberados e detalhes da composição inicial da atmosfera dos exoplanetas rochosos.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia Santa Cruz, nos EUA, realizaram uma nova investigação de laboratório para entender mais sobre as atmosferas iniciais de planetas rochosos semelhantes à Terra. Para isso, eles aqueceram amostras de meteoritos em uma fornalha de alta temperatura e analisaram os gases liberados.

Os resultados da "brincadeira" foram publicados nesta quinta-feira (15) na Nature Astronomy, e sugerem que as atmosferas iniciais dos planetas terrestres podem diferir significativamente de muitas das suposições comuns usadas em modelos teóricos de atmosferas planetárias.

"Esta informação será importante quando começarmos a ser capazes de observar atmosferas de exoplanetas com novos telescópios e instrumentação avançada", disse a autora principal Maggie Thompson, graduanda em Astronomia e Astrofísica na Universidade da Califórnia Santa Cruz.

Os cientistas acreditam que as primeiras atmosferas dos planetas rochosos sejam formadas principalmente a partir de gases liberados da superfície do planeta como resultado do intenso aquecimento durante o acúmulo de blocos de construção planetários e, posteriormente, da atividade vulcânica no início do desenvolvimento do planeta.

"Quando os blocos de construção de um planeta estão se juntando, o material é aquecido e gases são produzidos e, se o planeta for grande o suficiente, os gases serão retidos como uma atmosfera", explicou a coautora Myriam Telus, professora assistente de Ciências da Terra e do Planeta na mesma universidade californiana.



Acredita-se que as primeiras atmosferas dos planetas rochosos se formem principalmente a partir de gases liberados da superfície do planeta como resultado do intenso aquecimento durante o acúmulo de blocos de construção planetários e, posteriormente, da atividade vulcânica no início do desenvolvimento do planeta

Procedimento da pesquisa

Para simular em laboratório esse processo inicial, os pesquisadores analisaram três meteoritos, de um tipo conhecido como condritos carbonáceos do tipo CM, que têm uma composição considerada representativa do material a partir do qual o Sol e os planetas se formaram.

"Esses meteoritos sobraram de materiais dos blocos de construção que formaram os planetas em nosso Sistema Solar", explica Thompson em artigo do site da universidade.

Um forno conectado a um espectrômetro de massa e um sistema de vácuo foi elaborado para o estudo. Nele, as amostras de meteorito foram aquecidas a 1.200 graus Celsius, e o sistema analisou os gases voláteis produzidos a partir dos minerais na amostra. O vapor d'água era o gás dominante, com quantidades significativas de monóxido de carbono e dióxido de carbono, e menores quantidades de gases de hidrogênio e sulfeto de hidrogênio também liberados.

De acordo com Telus, os modelos de atmosferas planetárias costumam assumir abundâncias solares, ou seja, uma composição semelhante ao Sol e, portanto, dominada por hidrogênio e hélio. "Com base na liberação de gás de meteoritos, no entanto, você esperaria que o vapor d'água fosse o gás dominante, seguido pelo monóxido de carbono e dióxido de carbono", disse ela que também explica que abundâncias solares são boas apenas para planetas grandes como Júpiter que adquirem suas atmosferas da nebulosa solar, mas que planetas menores obtêm suas atmosferas com a liberação de gases.

Os pesquisadores compararam seus resultados com as previsões de modelos de equilíbrio químico baseadas na composição dos meteoritos e obtiveram resultados muito semelhantes aos que os modelos de equilíbrio químico preveem.

"Você precisa de experimentos para ver o que realmente acontece na prática. Queremos fazer isso para uma grande variedade de meteoritos fornecer melhores restrições para os modelos teóricos de atmosferas exoplanetárias", disse Thompson.



© FOTO / M. THOMPSON
Amostras de três meteoritos condritos carbonáceos - Murchison, Jbilet Winselwan e Aguas Zarcas - foram analisadas nos experimentos de liberação de gases

 

Origem dos meteoritos

Os três meteoritos analisados para este estudo foram o condrito de Murchison, que caiu na Austrália em 1969; Jbilet Winselwan, coletado no Saara Ocidental em 2013; e Águas Zarcas, que caiu na Costa Rica em 2019.

"Pode parecer arbitrário usar meteoritos de nosso Sistema Solar para entender os exoplanetas ao redor de outras estrelas, mas estudos com outras estrelas estão descobrindo que esse tipo de material é realmente muito comum em torno de outras estrelas", observou Telus.


 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Espaço: Meteorito é o 'prato predileto' de microrganismo observado por astrobiólogos



Astrobiólogos estudaram o comportamento de um microrganismo que coloniza minerais presentes em meteoritos muito mais rapidamente do que qualquer outro mineral de origem terrestre.

microrganismo Metallosphaera sedula parece preferir alimentar-se de meteoritos do que de qualquer outro mineral disponível na Terra. O microorganismo é capaz de processar material extraterrestre, de acordo com descoberta feita por equipe de pesquisadores da Universidade de Viena.
"A adequação a meteoritos parece ser mais benéfica para este antigo microrganismo do que uma dieta de fontes minerais terrestres [O meteorito] NWA 1172 é um material multimetálico que pode […] facilitar a atividade metabólica e o crescimento microbiano", disse a pesquisadora-chefe Tetyana Milojevic.
Das Archaeon Metallosphaera sedula kann außerirdisches Material aufnehmen und verarbeiten. 🌑 Das zeigt ein internationales Team um Astrobiologin Tetyana Milojevic, die mikrobielle Fingerabdrücke auf dem Meteoritengestein untersucht. @SciReports http://bit.ly/35SxlmJ 

Veja outros Tweets de Universität Wien

O organismo Metallosphaera sedula pode absorver e processa material extraterrestre. Isso foi provado por uma equipe internacional liderada pela astrobióloga Tetyaba Milojevic
A avaliação da biogenética baseada em materiais extraterrestres proporciona material rico para que seja explorada a suposta química bioinorgânica extraterrestre que poderia ter existido no Sistema Solar.

Um microrganismo que adora meteoritos

A pesquisa, publicada na Scientific Reports, descreve o tráfego de componentes inorgânicos de meteoritos em uma célula microbiana. Os cientistas estudaram o comportamento redox, que constitui a reação química com troca de elétrons entre duas substâncias químicas, do ferro.
Combinando técnicas de espectroscopia analítica e microscopia eletrônica de transmissão, os pesquisadores revelaram um conjunto de traços biogeoquímicos deixados no crescimento de M. sedula no meteorito NWA 1172.
"Nossa pesquisa valida a capacidade do M. sedula de realizar a biotransformação de minerais de meteoritos, desvendar as impressões digitais microbianas que permanecem no material do meteorito e fornecer o próximo passo para uma compreensão da biogeoquímica de meteoritos", conclui Milojevic em comunicado.

sábado, 7 de setembro de 2019

Astrofísica: Revelado segredo escondido em meteorito há quase 70 anos (FOTO)


Um meteorito encontrado em 1951 foi analisado por cientistas australianos, tendo estes encontrado um mineral completamente desconhecido da ciência até agora, informa a revista científica American Mineralogist.

O mineral encontrado provavelmente provém do núcleo fundido de um planeta antigo, segundo os resultados das pesquisas publicadas na revista.
Durante décadas, os cientistas tentaram descobrir o segredo de um meteorito caído na Terra há mais de meio século. Recentemente, os pesquisadores australianos decidiram analisar este objeto de reflexos vermelhos e pretos com 210 gramas, encontrado no sudeste da Austrália em 1951. Eles descobriram um mineral não conhecido até agora.

Veja outros Tweets de upspiral
Cientistas confirmam a descoberta de um mineral nunca encontrado antes na natureza
Conheça o edscottite.
A descoberta foi chamada de edscottite - em honra de Edward Scott, cientista da Universidade do Havaí. Segundo as hipóteses preliminares dos cientistas, este mineral é composto por átomos de ferro e de carbono dispostos de certo forma durante o processo de cristalização. Isso significa que está no estado em que o metal passa do estado de fusão para sólido.
Provavelmente o objeto provém do núcleo fundido de um planeta antigo.
Os especialistas estimam que o meteorito se tenha formado no início da existência do Sistema Solar, representando um "germe de planeta", que não podia se tornar um corpo celeste. Segundo a teoria atual, este meteorito se desintegrou depois da colisão com outro objeto espacial, tendo os destroços caído no cinturão de asteroides e sido atraídos por outros planetas e satélites.
Um deles finalmente alcançou a Terra.

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

'Pérolas cósmicas' encontradas nos EUA comprovam evidências de impacto de meteorito (FOTOS)



Os cientistas encontraram dezenas de pequenas contas de vidro em fósseis de amêijoas em uma formação geológica no sudoeste da Flórida, EUA, e concluíram que elas foram formadas em resultado do impacto explosivo de um corpo extraterrestre.

A análise das partículas, menores que um grão de sal, revelou que são microtectitos, que se formam quando um meteorito atinge a Terra com tal força que seus detritos fundidos retornam à atmosfera, esfriam, voltam a cristalizar e caem. A investigação foi publicada na revista Meteoritics & Planetary Science.
Mike Meyer, professor da Universidade de Ciência e Tecnologia de Harrisburg, encontrou no total 83 destas contas de vidro em 2006, mas só após vários anos decidiu analisar a sua origem.
Cosmic Pearls Inside Fossilized Clams Capture Traces Of An Ancient Asteroid Impacthttps://www.iflscience.com/space/cosmic-pearls-inside-fossilized-clams-capture-traces-of-an-ancient-asteroid-impact/ 
Ver imagem no Twitter
Pérolas cósmicas dentro de amêijoas fossilizadas guardam vestígios de impacto de asteroide antigo.
Ele estudou as características físicas e a composição elementar desses pequenos objetos, em comparação com outros microtectitos, rochas vulcânicas e subprodutos de processos industriais, tais como cinzas de carvão.
A verdade é que os fósseis que continham as contas foram encontrados em quatro diferentes camadas geológicas pertencendo a períodos de tempo diferentes.
Scientists discover 3 million-year-old ‘cosmic pearls’ in fossilized Florida clams https://france.timesofnews.com/scientists-discover-3-million-year-old-cosmic-pearls-in-fossilized-florida-clams 
Ver imagem no Twitter
​Cientistas descobrem na Flórida 'pérolas cósmicas' de 3 milhões de anos em amêijoas fossilizadas.
Segundo o investigador, isso pode significar que este lugar teria sido várias vezes afetado por impactos parecidos, ou "pode ser que pertençam a uma única camada de tectitos que foi arrastada ao longo de milênios".
De acordo com os dados do estudo, as partículas podem ter entre dois ou três milhões de anos.
Outra caraterística estranha é que estas partículas contêm altas quantidades de sódio. "O alto teor de sódio é muito intrigante, porque sugere uma localização muito próxima do impacto", disse Meyers. Além disso, ele acredita que a presença do elemento mostra que o objeto "atingiu um reservatório muito grande de sal grosso ou o oceano".

domingo, 27 de janeiro de 2019

Astrofísica: Localizada em Marte cratera enorme causada por meteorito (FOTO)



As imagens da cratera foram captadas pela HiRISE, a mais poderosa câmera de alta resolução enviada para outro planeta que fornece material com grande riqueza de detalhes.
Cientistas descobriram uma nova cratera na camada de gelo de Marte. Aparentemente, o grande buraco foi causado pelo impacto de um meteorito que caiu no polo sul do Planeta Vermelho, informou na quinta-feira (24) o Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona (EUA).
Cratera causada pelo impacto de um meteorito na superfície de Marte 

Com base nos dados das fotografias, determinou-se que o impacto aconteceu entre julho e setembro do ano passado.
O padrão dos tons de cor revelaria características da força do choque do meteorito, que perfurou a camada de gelo, escavou a areia escura inferior e a lançou na superfície marciana em todas as direções.
Em virtude do material fornecido pela HiRISE, a NASA colabora com missões espaciais para estabelecer o melhor local de pouso, entre outras descobertas importantes, como a confirmação de grandes reservas de água congelada sob a superfície marciana ou a contemplação de avalanches em movimento.
Fonte:/br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/ 
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