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segunda-feira, 20 de junho de 2022

Magia astrológica: Além da conexão cósmica, livro incentiva o consumo de algumas ervas psicoativas "favoráveis à clarividência".

Magia astrológica: Além da conexão cósmica, livro incentiva o consumo de algumas ervas psicoativas "favoráveis à clarividência".
Magia astrológica: Além da conexão cósmica, livro incentiva o consumo de algumas ervas psicoativas "favoráveis à clarividência".


Picatrix: o livro mais antigo de astrologia e magia


No século XIII, o rei de Leão e Castela, Afonso X (conhecido também como Afonso, o Sábio) mandou traduzir para o castelhano e para o latim um misterioso grimório de magia oriundo do Oriente Médio, conhecido como Picatrix. A tradução em latim ganhou uma popularidade notável na Europa entre os séculos XV e XVIII. O manual, cuja autoria é atribuída ao ocultista e sábio árabe Maslama al-Majriti, reúne vários conhecimentos de astrologia, magia talismânica e numerologia. Em suas páginas, é possível encontrar também um compêndio de fórmulas mágicas, nas quais são utilizados ingredientes poderosos como o ópio, o haxixe e outras plantas psicoativas, cujo consumo induziria a estados alterados e favoráveis à clarividência. No livro, são detalhados vários feitiços que utilizam a força dos planetas. Além disso, o Picatrix explica como entrar em contato com espíritos poderosos e fazer uso de seus poderes. Para tal, recomenda o uso de sangue, saliva, urina, cera de ouvido e outras excreções do corpo humano.

Fonte: Super Curioso Imagem: Shutterstock


Adultério: Um Amor Clandestino




Amor clandestino, um dia você poderá ter um, se já não o teve. Você solteiro e o outro casado, ou você casado e o outro solteiro, ou ambos casados. E ainda solteiros num romance proibido, pelas circunstancias. Não é um amor como os outros. Amor clandestino é amor bandido, fora dos padrões.

Requer encontros secretos, sussurros ao telefone, algumas datas impossíveis de serem compartilhadas e muita saudade. Ou seja: é nitroglicerina pura! Nenhum desgaste do cotidiano, nada de sogra, cunhada e, melhor ainda, nada de filhos! É só os dois e aquelas horas contadinhas no relógio, impedindo que o casal perca tempo com qualquer outra coisa que não seja prazer. No entanto, as pessoas sofrem por causa destes amores. Mesmo tudo parecendo festa! Isso porque, amor clandestino, pra começar, é superestimado.

Ele tem a cara dos contos-de-fada, dos filmes que passam no cinema, das cenas de novela. Vivenciamos uma idealização: o par perfeito, que vive entre quatro paredes e que ignora o que acontece do lado da porta da rua pra fora. Já que se vêem pouco, as palavras de amor transbordam, e como ao menos um dos dois é comprometido, o jogo da sedução é ininterrupto. O sexo é a estrela da casa, por causa dele a relação nasceu e se mantém. Não é um amor como os outros, e isso é tão bom que acaba se tornando um problema.

Pessoas que tem enfase na casa 12 em algum momento da sua vida se envolverá profundamente nesses casos e terá problemas com ele. Terminar uma relação assim é acordar de um sonho. E persistir numa relação assim é um pesadelo. O amor precisa ser ventilado, sair pra rua, respirar ar puro. O amor precisa de duas pessoas em igualdade de condições. Acreditar que basta uma cabana é ilusão: o amor precisa ser testemunhado. Mas, enquanto não enche o saco, e maravilhoso, pois Venus se exalta na casa 12. Amores clandestinos são tentadores para as pessoas vaidosas, que precisam certificar-se do seu poder de fogo, que necessitam conquistar e serem conquistadas.


Quase todo mundo tem esta vaidade! Umas sufocam, outras topam a parada. Principalmente pessoas que tem enfase no horoscopo da busca do prazer ou forte influencia de Marte, Plutão e Venus bem impulsionados por Urano e muito fogo no mapa. Uns saem da experiência revitalizados, outros atolam. É muito difícil medir o verdadeiro amor diante de uma relação tão cheia de significados, com tantas armadilhas no caminho, com todo o ilusionismo que a sustenta. O que parece amor pode ser apenas uma fantasia levada às últimas conseqüências. E o que parece apenas uma fantasia levada às últimas conseqüências pode ser mesmo amor. Falta parâmetros para medir este amor intramuros.

O Certo é que cada um vive, aceita e curte de sua maneira, tudo dependerá da harmonia entre os amantes, porque sem harmonia poderá ser bom pra um e outro não, ou ruim para ambos. Mas, se tiver harmonia e a combinação for plena, tudo se tornará em satisfação e prazer. Mas, esses que terminam harmonicamente bem, pode crer, que são muito poucos. Os escorpianos e taurinos tem muita coragem pra investir nesse tipo de amor, mas, quando da errado são os que mais sofrem. Já os aquarianos e geminianos, já gostam de testar pra ver, mas, sempre com intuito de tirar onda com o parceiro, só buscando mostrar que tem poder de experimentar o novo e que seu charme é irresistivel.

Os que adentram ja buscando apego são os signos de agua, e buscando dominar o outro os nativos do signos de fogo. Já os de signos de terra, ficam esperando receiosos o momento certo de atacar e nem sempre atacam. É o céu e o inferno de quem se atreve. E quem se atreve em experimentar, pode adentrar os portões do amor secreto, sabendo que pode ganhar ou perder.


Carlinhos Lima - Astrologo 28/11/2012

Pomba-gira Maria Navalha



Seu ilá é de guerra, pois vem por Oyá, mas não gosta de ser mandada. Dança lindamente como uma mulata do Olodum. Perigosa e verdadeira. Diz que nunca foi mãe, nem casada, nem teve casa.

Existem também as manifestações femininas da malandragem, Maria Navalha é um bom exemplo. Manifesta-se como características semelhantes aos malandros, dança, samba, bebe e fuma da mesma maneira. Apesar do aspecto, demonstram sempre muita feminilidade, são vaidosas, gostam de presentes bonitos, de flores principalmente vermelhas e vestem-se sempre muito bem.

Podem se envolver com qualquer tipo de assunto e têm capacidade espiritual bastante elevada para resolvê-los, podem curar, desamarrar, desmanchar, como podem proteger e abrir caminhos. Têm sempre grandes amigos entre os que os vão visitar em suas sessões ou festas. Muito brincalhões, gostam muito de dançar, gosta muito da presença de mulheres, gosta de elogiá-las ,etc... "Eu moro em Casa Amarela
Lá nas sete encruzilhadas
E quem quiser saber meu nome
Sou eu Maria Navalha.
Mulher de malandro tem nome
E se conhece pela saia
Vara curta e onça brava
Ela é: Maria navalha."

Lembro a todos que está personificação de Pombagira é uma entidade reajustada, evolução de Egum, de Kyumba e tem um grau menor das falanges originais.
Saiba mais sobre Umbanda Astrológica aqui


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Os códigos do Ifá e os caminhos da alma - em busca do destino, do amor e da felicidade




E observem, que em Ifá a estrutura de interpretação de um odù é a mesma. Só que a gente faz isso para 256 odù e não somente para 16. Também, não se tem todas as histórias de cada odù cada escola ou axé pode ter o seu conjunto e que pode variar em relação a outro. Mas também existem gênios em Ifá São aqueles que dizem que existem 2.046 odù. Não existem. De novo, a mesma genialidade que transformou odù em Caminho pegou as histórias que compõe um odù, que podem ser 16 para cada odù, em novos odù. Coisa de gênio, não? Mas não é. Um odù pode ter interpretações diferentes e as histórias trazem essas possibilidades. Se não fosse assim teríamos que considerar que todos os problemas da humanidade se resumiriam em 256.

Orunmilá, a Testemunha do Destino e da Criaç;ão. O segundo após Olodumaré. Aquele que estava presente, ao lado de Deus, quando a Vida, o Mundo, o Homem foi criado. Orumilá tudo vê, tudo sabe, tudo conhece. Não há nada que tenha sido criado ou que virá a ser criado que Orumilá não saiba antes. Orumilá conhece a vida e conhece a morte, ele conhece a existência: o antes e o depois. Por isso ele pode ajudar. Guia, profeta, professor, divindade, Orumilá/Ifá deve ser compreendido como um sistema: é o homem e sua ferramenta. Por vezes o homem é a sua própria ferramenta. Orumilá é tanto humano quanto espírito. Enviado por Olodumaré para ir a diferentes lugares sempre que há necessidade para ajudar os homens a enfrentarem seus problemas, contornando obstáculos e desenvolvendo o seu bom caráter. Podemos também imaginar Orumilá como o espírito de Olodumaré manifestado no homem. Alguns dizem que a palavra Orumilá deriva de Oro-Omo-Ela ou Oro= palavra/espírito, Omo= filho, Ela= Deus. Após a Criaç;ão, Orumilá veio à Terra como a divindade encarregada por Olodumaré para ensinar os homens. 

Ifá é o Oráculo, o sistema divinatório composto de diversos métodos. Os mais conhecidos são o Opele, o Ikin e o Merindilogun ou jogo de búzios. Orumilá é a divindade e Ifá é o sistema onde esta divindade se manifesta. Não há Ifá sem Orumilá e nem Orumilá sem Ifá. Estes dois conceitos são tão intimamente relacionados que muitas vezes referimo-nos a Orumilá como Ifá.E quem é Orumilá? Orumilá é a divindade da sabedoria e do conhecimento, responsável pela transmissão das orientações dos deuses e de nossos ancestrais, de maneira a permitir a cada um de nós a possibilidade de uma escolha acertada para uma vida feliz. 





 O Verger publicou essas histórias, há muito tempo atrás, preservando inclusive o linguajar, mas a Aninha não gostou e ele nunca mais republicou o livro. Depois o Prandi publicou as mesmas histórias tendo como fonte o Agenor que tinha esse habito de dizer que as coisas dos outros eram dele, quando não eram, e era o mesmo material da Aninha já publicado pelo Verger. Depois disso o Beniste publicou essas histórias em uma forma interpretada no seu livro o Jogo de owó eyo merindinlogun. Ele não publicou as histórias completas e sim uma interpretação do seu significado. Nesse livro cita a fonte de sua pesquisa e a autoria do material original.

Ao todo são 72 histórias. Cada odù até ika tem histórias, 4 ou 5, sendo que ejionile tem 8. Essas histórias foram chamadas de os caminhos dos odù, porque para um mesmo odù elas davam opções diferentes, criando assim caminhos de interpretação para aquele odù. Foi dai que eu acredito que uns gênios, entenderam que odù era caminho, mas, eu acho que eles confundiram as histórias que criavam os caminhos em cada odù com odù ser um caminho. O livro do Prandi-Agenor se chama Caminhos de Odù, porque o conteúdo de é apenas e unicamente as 72 histórias associadas a cada Odù. Então dai para entender que, Odù = caminho foi apenas um passo, de cego, é claro.



 O eerindinlogun é um sistema que se baseia nas histórias e simbolos de Odù, tanto quanto todos os outros. Isso é uma afirmação básica e não uma hipótese. É claro que como eu disse, precisa-se de fato usar o instrumento, os búzios, e o conteúdo, Odù com suas histórias e símbolos. O simples uso dos búzios não caracteriza um oráculo de odù e essa afirmação é devido as variações que são encontradas principalmente devido a mediunidade dos olhadores.

E no Brasil tem vários métodos de jogar buzios. Um dos métodos é o famoso método que bangboxe trouxe para o Brasil, e que trouxe o odù para os buzios. É nesse método que encontramos as 4 caídas, onde aparecem 4 odù. A descrição do método foi feita de forma bem clara pelo Jose Beniste no seu livro O jogo de Búzios, dentro do universo de poucas obras que temos, é uma obra de referência no assunto. Entretanto eu tenho algumas observações sobre o uso desse método para trabalhar com Odù. Mas, as pessoas que usam esse método hoje não guardam o seu formato inicial preservando as histórias associadas a cada odù. Essas histórias hoje estão em 2 fontes mas são todas originas da mesma pessoa, é o material da Iyalorixa Aninha.



 Terra Odus: Irosun, Egi Laxeborá, Iká Ori e Obará. Representam o caminho da tranqüilidade e da riqueza. Água Odus: Egi Okô, Ossá, Egi Ologbon e Oxé. Representam o caminho da dúvida ao triunfo. Ar Odus: Onilé, Ofun, Obé Ogundá e Aláfia. Representam o caminho da indecisão até a paz. Fogo Odus: Okaran, Odi, Owanrin e Eta Ogundá. Representam o caminho da insubordinação até a guerra.

O oráculo do candomblé e de parte da UMBANDA, o erindinlogun sempre serviu e continuará servindo com louvor a tudo o que é necessário fazer em uma casa de santo. Esse oráculo representa sim uma forma autêntica e verdadeira de diálogo entre nós e o divino, entre nós e os Orixá, entre nós e Orunmila. Se não fosse assim tudo seria errado ou sairia errado, e não é isso o que ocorre. Mas, Orunmila fala através de odù, isso é definitivo. O owó eyo merindinlogun pode ser usado para se obter resposta através de Odù. Existem 2 formas. A primeira é a mais clássica que todos conhecem e que usa os 16 odù méjì: ogbè, oyeku, ìwòrì, òdí, obàrà, okànràn, ìròsùn, owonrín, ògúndá, osá, ìrete, òtúwà, òtúrúpọ̀n, ìka, oxe, òfún. Aqui no Brasil o método de banbogxe ficou mais conhecido mas hoje em dia existem outros. Pode-se ainda usar o owó eyo merindinlogun para ler um dos 256 odù, como os cubanos fazem e ensinam. 

Diz-se que, nos primórdios dos tempos, não existia separação entre o céu e a terra (orum-aiyé) e que havia uma convivência íntima entre os orixás e os seres humanos; todos podiam ir ao órum e voltar quando desejassem. Porém um certo dia, o homem desonrou seu compromisso com ólorum, pecou contra o supremo ao tocar o que não podia ser tocado ou comer o que não podia ser comido. E assim,o mesmo dividiu o céu e a terra. O privilégio da livre comunicação desapareceu em troca das diferentes formas oraculares estabelecidas e legadas por orunmilá Odús (signos de ifã), são presságios, destinos, predestinação. Os odús são inteligências siderais que participaram da criação do universo; cada pessoa traz um odú de origem e cada orixá é governado por um ou mais odús. 

Cada odú possui um nome e características próprias e dividem-se em "caminhos" denominados "ese" onde está atado a um sem-número de mitos conhecidos como itàn ifá. Odus são os signos de Ifá, o resultado do jogo. Segundo as lendas do candomblé africano, os Odus representam os destinos criados por Olorum, com todas as características da vida cotidiana e baseados no comportamento e temperamento humano. Então os Odus, seriam os signos do destino que regem cada orixá, que por sua vez, regem cada homem sobre a terra. Os odús são os principais responsáveis pelos destinos dos homens e do mundo que os cerca. Os orixás não mudam o destino da vida e sim executam suas funções dentro da natureza liberando energia para que todos possam dela se alimentar. 

 O odú é o caminho, a existência do destino o qual o orixá e todos os seres estão inserido. Alguém já escutou a seguinte frase ? -com o destino não se brinca... -sua vida esta escrita... - seu destino já estava escrito... E muitas outras frases populares que refere-se a odú. Cada pessoa pode ir de encontro ou seguir um caminho alheio ao destino estabelecido, isso nós dizemos que a mesma está com o odú negativo, ou seja: seu destino sua conduta foge as regras siderais, ou seja, seguiu um caminho negativo dentro do estabelecido. Nós quando nascemos, somos regidos por um odú de ori (cabeça) que representa nosso "eu" assim como odú de destino, espiritualidade...


Destino e os 16 caminhos das pessoas




Os primeiros 16 odù são os odù meji, indo de ogbe meji até orangun meji. Depois disso é feita uma combinação entre cada odù e os conseguintes, formando de ogbè-oyeku até ogbè-òfún e depois indo para oyeku- ogbè e na mesma lógica.

Para que eu estou explicando tudo isso? Para reforçar que NÃO existe odù que não tenha 2 pernas ou seja que não seja um dos 256 odù, formado por 2 partes. E repetindo, mesmo os odù meji, os 16 primeiros, que são os usados no merindinlogun tem que ter 2 pernas, porque Odù meji tem 2 pernas, lembram ogbè-ogbè = ogbè méjì.

Em Ifá o resultado de uma consulta a Orunmila é um odù. Um e somente um. Tudo se inicia com determinação desse odù. Com o opele um processo rápido. Com os ikins mais demorado, mas o resultado é o odù que veio em resposta.

Temos o que se pode chamar de uma segunda parte da consulta que é a qualificação do odù. A seguir como já expliquei, se determina de está em ibi ou ire. Depois o tipo de ibi ou ire. e se for em ibi a origem desse tipo. Com isso se completa a qualificação do odù que veio em resposta à consulta.


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