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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Pesquisadores descobrem criação indígena milenar capaz de resolver problemas climáticos



Pesquisadores concluíram que os antigos sistemas de abastecimento de água do Peru ainda são contemporâneos e avançados, relata site científico.

A Iniciativa Regional Andina de Monitoramento Hidrológico do Ecossistema Andino na América do Sul afirmou que, se restaurados, os antigos sistemas de abastecimento de água podem enfrentar secas modernas e fornecer água doce para população atual, de acordo com o site Phys.org.
Pesquisadores indicam que recursos hídricos, que se esgotam no início da estação seca, podem ser obtidos através de sistemas nas montanhas para drenagem de águas pluviais.
A antiga civilização peruana criou esses sistemas em 600 d.C. Um deles está localizado no distrito peruano de Huamantanga. Pesquisadores descobriram que a água levará em média 45 dias para passar pelo sistema.
Sistemas de abastecimento de água indígenas

Estas tecnologias são potencialmente capazes de aumentar a quantidade de água disponível durante a estação seca em 33% nos primeiros meses e em 7,5% nos meses seguintes.
De acordo com os cálculos, se você aumentar a escala dos sistemas de abastecimento de água de acordo com a população atual, será possível usar 99 milhões de metros cúbicos de água da chuva anualmente.
"Com o advento da ciência moderna, você seria perdoado por se perguntar como métodos antigos poderiam ser aplicados aos problemas atuais. No entanto, acontece que temos muito a aprender com as capacidades criativas de problemas dos nossos antepassados", afirma o autor que lidera a pesquisa doutro Boris Ochoa-Tocachi.
O líder da pesquisa ainda destaca que "por não podermos confiar totalmente em um método, devemos manter a mente aberta e criativa, mas nosso estudo mostra que temos muito a aprender com a forma como a população indígena do Peru gerenciou inteligentemente sua paisagem há 1400 anos".

Astrofísica: Estamos sozinhos no Universo? Revelados resultados da caça 'mais abrangente' aos alienígenas



A pesquisa não revelou evidências de civilizações extraterrestres nas profundezas do espaço, mas os cientistas indicam uma série de fatos que poderiam explicar esses resultados.

Segundo uma pesquisa abrangente de 1.327 estrelas próximas, realizada como parte do projeto Breakthrough Listen, é pouco provável que esses sistemas alberguem seres inteligentes.
De acordo com o portal Live Science, a pesquisa, que foi lançada em 2015 e financiada pelo bilionário russo Yuri Milner, está explorando os céus de múltiplos planetas em busca de transmissões e outros vestígios que possam indicar a presença de tecnologias extraterrestres.
"Não há nada lá fora claramente óbvio. Não há civilizações muito avançadas que estejam tentando nos contatar com transmissores incrivelmente potentes", disse Danny Price, astrofísico da Universidade da Califórnia.

Como é possível explicar a ausência de sinais alienígenas?

Comentando os resultados do estudo, denominado pela mídia como "Pesquisa por Inteligência Extraterrestre (SETI) mais abrangente já realizada', Price sublinhou que há muitos fatores que podem explicar a ausência de sinais alienígenas.
Por exemplo, as interferências de rádio da Terra podem bloquear essas transmissões ou a pesquisa poderia não ser realizada nas radiofrequências certas.

Astrofísica: NASA encontra prováveis sinais de vida em Marte



A sonda espacial da NASA Curiosity detectou altos níveis de emissão de metano na superfície de Marte, o que pode indicar a existência de vida no Planeta Vermelho, apontou a edição New York Times.

De acordo com a edição, as informações foram obtidas por especialistas da agência espacial nesta semana. Os cientistas solicitaram à Curiosity dados adicionais para levar a cabo novas investigações a fim de confirmar as observações. Prevê-se que os novos dados sejam entregues na segunda-feira (24).
A edição destacou que o gás pode ter sido emitido recentemente, já que na atmosfera fina de Marte as moléculas de metano se decomporiam em poucos séculos devido à  luz do Sol e na sequência de reações químicas.
© NASA .
Marte (imagem de arquivo)

Os investigadores também não descartam que o gás detectado possa ter permanecido no interior do planeta durante milhões de anos, e agora estar saindo através de fendas.
Na Terra, o metano, o produto final do metabolismo, é produzido por bactérias, denominadas metanogênicas, que habitam em grandes quantidades nos locais que carecem de oxigênio: debaixo do solo e no trato gastrointestinal dos animais. Além disso, o metano surge na sequência de reações geotermais, que não estão ligadas aos processos biológicos.

Astrofísica: Maior colisão entre 2 galáxias desde Big Bang poderia esclarecer formação do Universo



Pela primeira vez, uma equipe de astrônomos observou como dois gigantes aglomerados de galáxias estão prestes a colidir.

Com isso, os especialistas esperam encontrar as peças que faltam para completar o "quebra-cabeça" para a compreensão da formação do Universo, já que essa colisão poderia ser a maior desde o Big Bang.
"Como a colisão leva mais de uma vida, capturar o momento em que elas se colidem pela primeira vez, provou ser confuso", declara o Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia, conforme o portal Phys.org.
Quando as galáxias colidirem completamente, elas criação um cinturão quente de gás que é 100 milhões de graus mais quentes do que o Sol. Contudo, vale destacar que as colisões de aglomerados de galáxias podem levar bilhões de anos.
De acordo com os astrônomos, esse será o "primeiro beijo" entre as duas galáxias, conhecidas como 1E 2216.0-0401 e 1E 2215.7-0404, conforme estudo publicado pela Nature Astronomy.
Imagem da NASA mostra duas poderosas galáxias espirais se separando

A equipe liderada por Liyi Gu, do Instituto Nacional Riken de Ciências no Japão, anunciou a descoberta envolvendo os dois grandes aglomerados, permitindo aos astrônomos testar suas simulações computadorizadas, mostrando que, nos primeiros momentos, uma onda de choque é criada entre os aglomerados e viaja perpendicularmente ao eixo de colisão.
"Estes aglomerados mostram a primeira clara evidência para este tipo de choque de fusão", afirmou Liyi Gu.
A partir de agora, a equipe, liderada por Liyi Gu, planeja obter outras fotos do processo de colisão, para construir um modelo capaz de descrever completamente a evolução das colisões entre aglomerados de galáxias.

Astrofísica: Telescópio Hubble encontra 'bolas de futebol elétricas' e minúsculas no espaço



O telescópio espacial Hubble detectou uma nova descoberta potencialmente inovadora com o avistamento de moléculas C60 carregadas eletricamente no meio interestelar (MI).

Os elementos que formam o meio interestelar, que é o conjunto de gás e poeira que separa nosso Sistema Solar de outros sistemas estelares, são cruciais na formação de estrelas e corpos planetários à medida que são unidos para criar novos corpos celestes, informa CNN.
As moléculas formam um carbono conhecido como Buckminsterfullerene, cuja estrutura molecular se assemelha a uma bola de futebol, e levam o nome C60 por ser constituída por um arranjo de 60 átomos de carbono.
"O MI difuso pode ser considerado o ponto de partida para os processos químicos que acabam por dar origem aos planetas e à vida, por isso a identificação completa do seu conteúdo fornece informações sobre os ingredientes disponíveis para criar estrelas e planetas", disse o pesquisador Martin Cordiner, do Departamento de Física da Universidade Católica da América (EUA).

Cosmic soccer balls, as seen by Hubble telescope. They're from C60 molecules with 60 carbon atoms found in deep space.
Cosmic soccer balls, as seen by Hubble telescope. They're from C60 molecules with 60 carbon atoms found in deep space.


Veja outros Tweets de Planet Diary
Bolas de futebol cósmicas, vistas pelo telescópio Hubble. Elas são formadas de moléculas C60, com 60 átomos de carbono encontrados no espaço sideral

Vida baseada em carbono

Essas moléculas são raramente encontradas em rochas ou minerais na Terra, mas nunca antes haviam sido achadas no meio interestelar.
"O MI difuso foi historicamente considerado um ambiente muito duro e tênue para que ocorressem abundâncias apreciáveis de moléculas grandes", explica o cientista, complementando que "a vida pode ser pensada como a última palavra em complexidade química".
De fato, a vida, como a conhecemos com dados e informações atuais, é baseada em carbono e esta descoberta mostra que o carbono pode ser criado e sobreviver em ambientes difíceis no espaço, escreve o tabloide Express.
Em 2012, a sonda Voyager 1 conseguiu atingir pela primeira vez uma dessas regiões no espaço, que são consideradas difíceis de serem estudadas devido à longa distância da Terra.
fonte/sputniknews

NASA libera rochas lunares armazenadas há quase 50 anos (Fotos)



As rochas lunares foram obtidas durante o primeiro pouso da Apollo 11, há quase 50 anos, e só agora são disponibilizadas para análise científica.

Nove equipes escolhidas pela NASA terão a oportunidade de analisar pela primeira vez as rochas lunares que têm estado armazenadas no Centro Espacial Johnson por décadas.
Dessa forma, os cientistas poderão analisar rochas primitivas, poeira e seções transversais da superfície lunar obtidas pelos astronautas da Apollo 11, segundo o Daily Mail.
Rocha lunar de 4,4 bilhões de anos coletada pela Apollo 15 © AP PHOTO / MICHAEL WYKE

Os astronautas das missões Apollo que pousaram na Lua entre 1969 e 1972 coletaram aproximadamente 382 quilos de rochas lunares, pequenas pedras, areia e poeira.
De acordo com Ryan Zeigler, curador das amostras obtidas, as melhores amostras serão retiradas dos seus invólucros e enviadas aos cientistas no próximo ano, destacando que as amostras não foram até agora expostas à atmosfera terrestre.
As amostras foram armazenadas de diferentes formas, algumas em hélio gasoso, outras através do congelamento. Agora, os pesquisadores tentam descobrir uma forma de retirá-las de seus recipientes sem que haja contaminação ou deterioração.
A ação deve ocorrer durante o aniversário dos 50 anos da missão da Apollo 11, já que a NASA pretende enviar seus astronautas à superfície lunar novamente em 2024.
Além disso, a NASA planeja criar um posto avançado na Lua, onde suas tripulações poderão permanecer por mais tempo.

Astrofísica: Asteroide 3 vezes maior que campo de futebol se aproxima da Terra na quinta-feira



O asteroide KV2 2008, com um diâmetro estimado entre 150 e 330 metros, passará próximo do nosso planeta amanhã (27), escreveu um site de notícias científicas.
De acordo com cálculos da NASA, a rocha espacial passará a uma velocidade de 11,37 km/s e à distância de 6,7 milhões de km da Terra, o que, em medidas astronômicas, é considerado perto. Para efeito de comparação, a Lua se localiza a aproximadamente 348,4 mil km, comunica o portal Live Science.

Previsão de aproximações

Esse asteroide vem sendo estudado desde sua descoberta em 2008. Os pesquisadores calcularam as aproximações do corpo celeste à Terra e estabeleceram que ele passa perto de nosso planeta com muita frequência.
agência espacial americana avisa que fenômenos parecidos com esse acontecerão novamente ao longo dos próximos anos.
Mais uma rocha espacial, a QV89 2006, passará perto do Planeta Azul no dia 9 de setembro. Este objeto do tamanho de um campo de futebol tem 40 metros de diâmetro e se aproximará cerca de 6,7 milhões de quilômetros do nosso planeta.

Asteroide explode na atmosfera terrestre perto de Porto Rico (Vídeo)


Uma rocha espacial de 3 metros de comprimento atingiu a Terra e aterrissou ao sul de Porto Rico com uma força de 3 a 5 quilotons de TNT.


De acordo com o EarthSky, o grande impacto ocorreu no dia 22 de junho a uns 273 km ao sul da ilha de Encantamento, atingida por um furacão.
Apesar da alta quantidade de energia emitida pelo ataque da rocha espacial, nomeada recentemente de Asteroide 2019 MO, nenhum ferimento ou fatalidade é pensado como tendo resultado do incidente.
O fato mais marcante sobre a sua descida na Terra foi que a rocha voadora foi detectada antes do seu impacto. Até hoje, houve apenas quatro incidentes nos quais o asteroide foi observado antes de seu impacto.



Here is the event captured by the GLM. It shows that it was detected just south of Puerto Rico. here is the link to the RAMMB slider: https://col.st/PlKVS 


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Aqui está o evento capturado pelo Mapeador de Raios Geoestacionário. Ele mostra que foi detectado ao sul de Porto Rico
Especialistas da NASA indicam que eventos semelhantes ao impacto de 22 de junho ocorrem "aproximadamente uma ou duas vezes por ano", mas raramente são capturados.
"A primeira vez que isso aconteceu foi com asteroide 2008 TC3, a segunda com asteroide 2014 AA, [e] a terceira foi 2018 LA que impactou a Terra em 2 de junho de 2018", informou o astrônomo amador Ernesto Guido.
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