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sábado, 19 de outubro de 2019

NASA capta morte 'psicodélica' de estrela a 1.400 anos-luz da Terra (FOTO)


A NASA captou, através do telescópio Hubble, uma imagem mostrando a morte de uma estrela a 1.400 anos-luz da Terra.

A foto revela o momento agonizante dos últimos tempos de vida de uma estrela, conhecida como a Nebulosa de Saturno ou NGC 7009, situada na constelação de Aquário, conforme o tabloide Express.
A NGC 7009 apresenta apenas um único núcleo de anã branca no centro de nuvens de gás. Na imagem podemos observar nuvens azuis, amarelas, laranja e vermelhas, que são os gases expelidos durante a morte da estrela, que ocorre quando ela já não possui combustível suficiente para manter sua fusão nuclear, ocorrendo assim sua expansão e o afastamento das camadas externas.
"Estrelas normais como o Sol possuem vidas bastante calmas em suas regiões galácticas, produzindo descontraidamente calor e luz por bilhões de anos. No entanto, quando atingem a idade de aposentadoria, elas se transformam em obras de arte únicas e muitas vezes psicodélicas", afirmou a NASA.
A Nebulosa de Saturno foi descoberta pelo astrônomo William Herschel, em 7 de setembro de 1782, e está localizada a aproximadamente 1.400 anos-luz da Terra, tendo como característica uma aparência verde-amarelada.

© FOTO / NASA/ESA/ HUBBLE
Nebulosa de Saturno (NGC 7009), nebulosa planetária na constelação de aquário
A NASA também afirmou que o estudo da nebulosa é algo muito interessante pelo fato de que o Sol provavelmente terá destino semelhante.
Além disso, os cientistas acreditam que os gases liberados pela estrela morta poderão ser reciclados e utilizados para formar novas estrelas.

Astrofísica: Hubble registra 'batalha celestial' a 200 milhões de anos-luz (FOTO)



O telescópio Hubble da NASA registrou uma imagem incrível mostrando o momento em que uma galáxia está a ponto de ser totalmente destruída.

O momento flagra uma grande batalha celestial, que abrange bilhões de quilômetros e com forças gravitacionais enormes geradas por uma galáxia vizinha.
Essa força de gravidade teria torcido os braços de uma galáxia espiral, gerando explosões estelares, conforme cita o tabloide Daily Mail.
A NGC 7714 é uma galáxia espiral localizada a 100 milhões de anos-luz da Terra, o que a torna um vizinho próximo em termos astronômicos. Além disso, a NGC 7714 tem uma má relação com a vizinha NGC 7715, que é uma galáxia menor.
Rudy Pohl, um astrofotógrafo amador, ganhou seu segundo prêmio NASA Astronomy Picture of the Day (APOD) por ter atribuído diferentes cores a uma fotografia "granulada" captada pelo telescópio Hubble.

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Batalha galáctica capturada pelo telescópio Hubble, enquanto uma galáxia é destruída. 
A foto mostra o momento em que as duas galáxias colidem entre 100 e 200 milhões de anos atrás, quando começaram sua transformação, fazendo com que surgissem um anel e duas longas caudas de estrelas, criando uma conexão entre as duas galáxias.
Essa conexão funcionaria como um duto, que canaliza materiais da galáxia menor para sua vizinha, alimentando a formação estelar concentrada no centro galáctico brilhante.
A galáxia NGC 7714 foi descoberta pelo astrônomo John Herschel em 18 de setembro de 1830.

A 400 km da Terra: astronauta na EEI tira FOTOS inigualáveis de colegas no espaço aberto



Em 11 de outubro deste ano, astronautas da NASA saíram ao espaço aberto para trabalhos técnicos no exterior da EEI. Uma deles, Christina Koch, documentou a caminhada para o público mundial.

Os astronautas fizeram uma caminhada espacial bem-sucedida de 6 horas e 45 minutos para substituir baterias de hidrogênio-níquel mais antigas por baterias de íon-lítio mais novas e potentes. Fotos impressionantes de Koch e seu colega Andrew Morgan mostram astronautas no espaço aberto com a Terra ao fundo.
A primeira foto com Andrew Morgan mostra-o ligeiramente fora da imagem, com o espetáculo impressionante da Terra a partir do espaço também visível.

© FOTO/ NASA
Com a Terra 250 milhas abaixo dele, o astronauta da NASA Andrew Morgan trabalha na seção P6 da Estação Espacial Internacional para substituir baterias de hidrogênio-níquel por baterias de íon-lítio
As baterias da estação espacial permitem que o laboratório orbital seja alimentado quando a EEI entra no lado noturno do planeta que, tal como no lado mais ensolarado, dura 45 minutos.

O astronauta da NASA Andrew Morgan trabalha enquanto amarrado na seção Port 6 da Estação Espacial Internacional
As baterias armazenam e distribuem energia coletada das matrizes solares de tamanho de uma quadra de basquete da estação.
Outra foto da NASA mostra a própria Christina Koch trabalhando.

© FOTO/ NASA
A astronauta da NASA Christina Koch trabalhou estando amarrada perto da seção de treliça da Port 6 (P6) da Estação Espacial Internacional para substituir baterias de hidrogênio-níquel mais antigas por baterias de íon-lítio mais novas e mais potentes
Na imagem seguinte Andrew Morgan é mostrado tendo algum divertimento.

© FOTO/ NASA
O astronauta da NASA Andrew Morgan acena para a câmera enquanto amarrado na seção P6 da EEI
Os astronautas também foram capazes de realizar várias tarefas de preparação para a próxima caminhada espacial, referiu a NASA.
Na sexta-feira (18), Christina Koch e a astronauta Jessica Meir farão a primeira caminhada espacial totalmente feminina.

Raios cósmicos podem ter formado dunas da maior lua de Saturno, aponta estudo



Pesquisadores da Universidade do Havaí elaboraram uma nova teoria para explicar a formação das dunas da maior lua de Saturno, Titã.

Os especialistas Matthew Abplanalp, Robert Frigge e Ralf Kaiser citaram em um estudo publicado pelo Science Advances, que acreditam que as dunas não tenham sido formadas através da precipitação de moléculas atmosféricas, mas sim que se formaram na superfície da lua, segundo o portal Phys.org.
Estudos anteriores utilizaram os dados da sonda espacial Cassini, que mostravam que a atmosfera de Titã continha moléculas orgânicas formadas de átomos de carbono, o que levantou a hipótese de que as dunas eram formadas pelas moléculas que caem em sua superfície na região equatorial.
Contudo, o estudo sugere que as dunas foram formadas através de raios cósmicos que atingem o gelo de acetileno, provocando reações que formam os materiais existentes nas dunas.
Para provar a teoria, os especialistas criaram lotes de gelo de acetileno em laboratório e o bombardearam com radiação semelhante à existente em Titã.
A ação fez com que o gelo fosse aquecido até se sublimar, deixando material feito de moléculas semelhantes às que supostamente formam as dunas em Titã.

© FOTO/ NASA/JHU-APL
Conceito artístico da sonda espacial Dragonfly ,da NASA, em Titã
Através desse processo, eles descobriram que o fenantreno poderia ser produzido em apenas 100 anos, o que fez com que os especialistas sugerissem que as dunas fossem parcialmente formadas por reações químicas.
Caso isso seja confirmado, a teoria poderia explicar como as dunas são formadas em outros planetas ou em luas que possuem atmosfera. Entretanto, até o momento, nenhuma das teorias ainda foi comprovada.
Enquanto isso, a NASA tem planos de enviar uma sonda para Titã, porém, ela chegaria ao satélite de Saturno apenas em 2034.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Astronomia: Preparados? Chuva de meteoros Oriônidas vai tomar céu do Brasil na semana que vem

Céu noturno durante a chuva de meteoros Perseidas na região de Krasnodar, sul da Rússia


A chuva de meteoros Oriônidas começou no dia 2 de outubro, mas a boa notícia é que esta onda vai atingir o pico na próxima semana.

Durante o espetáculo, a Terra estará passando pelo campo de destroços deixado no rastro do cometa Halley, e o céu será iluminado por dezenas de estrelas cadentes.
"Eu classificaria Oriônidas entre as cinco melhores chuvas de meteoros do ano", afirmou o blogueiro de astronomia da AccuWeather Astronomy, Dave Samuhel.
Os observadores de estrelas olhando para o céu a partir das meias-noites de terça-feira (22) e de quarta-feira (23) podem esperar até 40 meteoros piscando pelo céu no horário de pico da queda de estrelas cadentes.
No entanto, as expectativas devem ser um pouco atenuadas, dado que o evento terá lugar com a Lua no seu ponto mais brilhante, bem como com a possibilidade de nuvens cobrindo o céu.
De acordo com o site de astronomia Astrope, no Brasil, esta onda de chuva de meteoros Oriônidas deve atingir seu pico após a meia-noite e até madrugada da segunda-feira (21), assim como na terça-feira (22).
Devido à posição geográfica favorável do Brasil, longe dos dois polos, a chuva de meteoros será visível em todo o país durante essas datas.
Para quem não puder presenciar o espetáculo, quatro novas ondas acontecerão em novembro e dezembro, incluindo a chuva de meteoros Geminídeos em meados de dezembro, com um pico esperado de mais de 100 meteoros por hora.
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