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quarta-feira, 23 de junho de 2021

Astrologia e aspectos: semiquadratura ( 45 graus ) e a sesquiquadratura ( 135 graus )






A semiquadratura ( 45 graus ) e a sesquiquadratura (135 graus) são aspectos que causam irritação, embora atuem de forma magnética, estimulando a ação. Às vezes a ação da semiquadraturafica na imaginação, enquanto que na sesquiquadratura o impulso é maior. Em ambas a pessoa começa a tomar consciência da situação referente aos planetas. Em uma Quadratura temos a Vitória sobre a Inércia, a pessoa é compelida a Materializar uma atitude, é a "completa realidade", a potencialização da ação ( ou a completa paralisação). Na Semiquatratura temos o problema da Exteriorização, precisa realizar, tem o nível da consciência, é Integração ou Rompimento. 

Nessas semiquadraturas a pessoa tem de "sair de si", para um maior preenchimento pessoal, embora sofrendo crises e tensões, ou omite-se. Pode ter também uma "conotação" de Casa 6, influindo nas atitudes de trabalho ou na saúde, enfraquecendo-a, trazendo medos inconscientes, conflitos de desejos, forçando a sair da rotina. Já a sesquiquadratura tem a ver com a disseminação de idéias, influindo numa área psicológica, pois pode indicar uma inabilidade de colocar para fora as idéias, trazendo ressentimento, mágoa, amargura, decepção e desperdício de energia. Também tem relação com a casa 6, distorcendo o sentido do trabalho, frustrando-o, provocando nervosismo e agitação. Diminui as energias dos planetas, enfraquecendo a saúde. Pode influir também nos relacionamentos. Em relação a orixás, esse aspecto representa o lado negativo da linha de Ewá e Obá, enquanto a quadratura é força de Omulú.

07/03/11

Cientistas apontam causa do 'esmorecer' da brilhante estrela Betelgeuse (FOTOS)

 


Betelgeuse, uma das estrelas mais brilhantes do céu, começou, de repente, a escurecer em 2019. Um novo estudo de cientistas e astrônomos explica como isso deve ter ocorrido.

Fotos de Betelgeuse, capturadas pelo instrumento SPHERE no telescópio VLT do Observatório Europeu do Sul, no Chile, revelaram a razão para o "grande escurecimento" da estrela.

De acordo com as imagens recém-lançadas, antes e durante o evento, a superfície da estrela esfriou e desencadeou uma nuvem de poeira que bloqueou temporariamente sua luz.

Aqui vamos nós. Depois de tantos meses de paciência controlada, nosso artigo revelando o que aconteceu com Betelgeuse está finalmente on-line na [revista] Nature

No final de 2019, astrônomos ao redor do mundo notaram que Betelgeuse, uma das estrelas mais brilhantes do céu, ficou escura por vários meses. Alguns especialistas afirmaram que ela estava prestes a se transformar em supernova, o que não aconteceu.

A equipe de cientistas usou o SPHERE para fotografar Betelgeuse por mais de um ano. A equipe também havia capturado uma imagem da estrela em janeiro de 2019, meses antes do início do escurecimento, o que os ajudou a comparar com outras imagens tiradas em dezembro de 2019 e janeiro e março de 2020. Os resultados do estudo foram publicados na revista Nature.

"Esta é a melhor interpretação que podemos obter com os dados que temos [...] sem voar nossa nave espacial para Betelgeuse e ver o que está acontecendo lá", disse a astrofísica Emily Cannon da Universidade Católica de Leuven, Bélgica, citada pelo portal Science News.

Segundo as pesquisas, o escurecimento não foi espalhado uniformemente pela superfície da estrela, e uma mancha escura estava concentrada sobre o hemisfério sul da estrela.

Os pesquisadores também fizeram simulações computadorizadas da estrela, que incluíram a incorporação de bolhas de gás dinâmicas constantemente agitadas sob sua superfície, de forma a descobrir a melhor explicação possível para o esmorecer.

No entanto, um grupo salientou que uma nuvem de poeira bloqueou a luz de Betelgeuse, enquanto outro pensou que não havia evidência suficiente da poeira, e que o escurecimento era devido ao resfriamento temporário da superfície de Betelgeuse.

A equipe de pesquisa sublinhou que estas observações podem ajudar os astrônomos a reconhecer eventos de escurecimento semelhantes em outras estrelas. Betelgeuse é a estrela vermelha supergigante mais próxima da Terra durante a fase tardia do ciclo de vida estelar, que vem antes de uma explosão da supernova. Segundo especialistas, embora a poeira não preveja uma explosão, pode ser parte de como essas estrelas perdem massa antes de morrer.

Matéria escura pode estar por trás da formação de buracos negros supermassivos no início dos tempos

 

Matéria escura pode estar por trás da formação de buracos negros supermassivos no início dos tempos

De acordo com uma nova pesquisa, o colapso de halos de matéria escura poderia originar buracos negros que crescem a velocidades muito superiores aos demais.

A formação dos buracos negros supermassivos no Universo primitivo tem sido um tema problemático para a ciência há décadas.

No entanto, um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Riverside deu pistas sobre o tema, sugerindo que eles poderiam ter sido causados pelo colapso de halos de matéria escura.

As observações astrofísicas realizadas durante os últimos anos alertaram para a presença de buracos negros com milhões, e inclusive bilhões, de massas solares desde que o Universo tinha apenas 6% de sua idade atual, estimada em 13,7 bilhões de anos.

De acordo com o coautor do estudo Hai-Bo Yu, o fato de que tenham sido formados em períodos primitivos "rompe as expectativas" sobre o comportamento de um "buraco negro 'semente' e sua velocidade de crescimento".

Neste sentido, o estudo publicado na revista The Astrophysical Journal Letters sugere que a formação destes fenômenos supermassivos do Universo primitivo foi provocada pelo colapso de halos de matéria escura, a qual constitui 85% da matéria existente.

"Nosso trabalho mostra que, se a matéria escura tem autointerações, o colapso gravotérmico de um halo pode dar lugar a um buraco negro semente suficientemente massivo" para alcançar estas dimensões em um curto período, explicou Yi-Ming Zhong, outro coautor da pesquisa.

Apesar dos resultados promissores, a equipe observou que ainda é preciso pesquisar mais para obter nova evidência que refute ou confirme sua proposta.


FOTO de telescópio da NASA mostra fase final de fusão de galáxias a 274 milhões de anos-luz

 


Usando telescópio espacial Hubble da NASA e ESA, astrônomos conseguiram capturar uma imagem impressionante do sistema de duas galáxias em interação denominado IC 1623.

Esta formação está localizada a cerca de 274 milhões de anos-luz na constelação de Cetus (Baleia), relata portal Sci-News. 

O par de galáxias, também conhecido pelo nome Arp 236, foi descoberto em 19 novembro de 1897 pelo astrônomo dos EUA Lewis Swift.

"Hubble capturou o IC 1623 em 2008 usando dois filtros em comprimentos de onda ópticos e infravermelhos da Câmera Avançada para Pesquisas (ACS, na sigla em inglês)", informam astrônomos.

Imagem captada pelo telescópio Hubble mostra sistema interativo de duas galácticas IC 1623
Imagem captada pelo telescópio Hubble mostra sistema interativo de duas galácticas IC 1623

Uma das galáxias no sistema IC 1623 tem uma quantidade substancial de gás quente e denso. Esse gás também é encontrado na região de sobreposição que conecta os dois núcleos de galáxias.

O par está se aproximando da fase final de sua fusão, quando um violento fluxo central de gás desencadeará uma intensa atividade de formação estelar que poderia impulsionar a luminosidade infravermelha acima do limiar ultraluminoso.

Futuras observações das galáxias com o Telescópio Espacial James Webb vão lançar mais luz sobre os processos que alimentam a formação de estrelas em ambientes como o de IC 1623.

Telescópio Hubble revela que espaço está 'perdendo' matéria escura

 


A galáxia NGC 1052-DF2, ou somente galáxia DF2, fica cada vez mais misteriosa a cada nova imagem revelada, graças ao telescópio espacial Hubble.

No entanto, dessa vez, quando os astrônomos observavam a galáxia notaram que havia algo importante faltando – a matéria escura, o material principal que consegue "grudar" os corpos celestes, segundo o jornal India Today.

Observada através do movimento das estrelas, a matéria escura constitui cerca de 80% do Universo, sendo que vários cálculos astronômicos confirmaram, de fato, sua existência.

Porém, um estudo foi publicado no volume de junho da revista The Astrophysical Journal Letters. Neste, baseado em 40 órbitas conduzidas pelo telescópio Hubble da NASA, se conclui que a galáxia "transparente" está perdendo matéria escura.

Os cientistas observaram imagens capturadas pelo Hubble e descobriram que as estrelas antigas dentro da galáxia DF2 estão tão dispersas que até galáxias distantes podem ser vistas através da galáxia.

Imagem da galáxia NGC 1052-DF2, capturada pelo telescópio espacial Hubble da NASA
© AP PHOTO / PIETER VAN DOKKUM
Imagem da galáxia NGC 1052-DF2, capturada pelo telescópio espacial Hubble da NASA

Os astrônomos observaram os movimentos das estrelas dentro da galáxia, cujas velocidades dependem da atração gravitacional. Eles se focaram nas estrelas gigantes vermelhas envelhecidas nos arredores da galáxia de modo a calcular as vastas distâncias intergalácticas através do estudo de seu brilho.

A medição da distância entre a Terra e a galáxia DF2 é a base para estimar a quantidade de sua matéria escura. Os astrônomos observaram que a galáxia estava muito mais distante do que suas estimativas iniciais. As novas estimativas colocam a DF2 a 72 milhões de anos-luz da Terra, em oposição aos 42 milhões de anos-luz propostos anteriormente.

Embora os astrônomos tenham concluído que a galáxia carece de matéria escura, eles ainda não determinaram a razão por trás disso.

Deste modo, os pesquisadores procuram mais galáxias com uma natureza semelhante na vastidão do Universo para entender por que algumas galáxias não possuem os níveis críticos de matéria escura e, consequentemente, como conseguem se manter unidas.

Cientistas resolvem enigma de esculturas de pedra de 3.200 anos da Turquia (FOTOS)

 


Um recente estudo permitiu descobrir finalmente o significado e a função dos relevos em pedra criados há 3.200 anos no santuário de Yazilikaya, na Turquia, após 200 anos de conjeturas.

No século XIII a.C., a alguns quilômetros da capital do Império Hitita, a cidade de Hattusa, os seus moradores esculpiram em pedra mais de 90 relevos em forma de deuses, animais e monstros, e ergueram um templo em frente, transformando o lugar em um santuário.

As duas câmaras de calcário com dezenas de figuras esculpidas são consideradas a "Capela Sistina" da arte religiosa hitita. Desde a primeira metade do século XIX, quando foram encontrados, ninguém conseguia entender para que serviam estes relevos.

Deuses hititas Teshub e Hebat na câmara A no santuário hitita em Yazilikaya, na Turquia
Deuses hititas Teshub e Hebat na câmara A no santuário hitita em Yazilikaya, na Turquia

Uma equipe internacional de especialistas acabou de descobrir que as figuras de pedra são afinal um calendário antigo e um mapa do Universo, segundo estudo publicado no Journal of Skyscape Archaeology. O mapa mostra diferentes níveis do Universo: o submundo, a Terra no centro e o céu, junto com as divindades mais importantes.

Além disso, representam também "os processos cíclicos de renovação e renascimento" como "o dia e a noite, as fases da Lua e as estações do ano", de acordo com o comunicado do principal autor do estudo, Eberhard Zangger, citado pelo Daily Mail. Cada uma das mais de 90 figuras é um elemento deste sistema, disse o cientista.

O Império Hitita foi fundado no fim do século XVII a.C. Em seu auge, em meados dos anos 1300 a.C., os hititas dominavam a maior parte da Turquia e também diversos territórios no Oriente Médio e na Mesopotâmia Superior.

Relevo do santuário hitita em Yazilikaya, na Turquia
Relevo do santuário hitita em Yazilikaya, na Turquia

Os hititas foram derrotados e assimilados pelos assírios no ano 1180 a.C. O império de dividiu um cidades-Estado menores, algumas das quais permaneceram até o século VIII a.C.

Astrônomos descobrem enorme 'cometa misterioso' que deve 'visitar' Sistema Solar (VÍDEO)

 


Os confins de nosso Sistema Solar estão repletos de objetos misteriosos – e agora um destes objetos espaciais está vindo em nossa direção.

Os astrônomos descobriram um objeto transnetuniano, que possui uma órbita semelhante a um cometa e está prestes a fazer sua passagem mais próxima do Sol em sua órbita de 600.000 anos.

2014 UN271 é um cometa grande, possivelmente tão grande como um planeta anão. Está se dirigindo para nossa região planetária a partir da Nuvem de Oort. Em 2031 o objeto chegará a 10,1 UA [do Sol], um pouco mais longe do que Saturno

O objeto em questão foi denominado de 2014 UN271 e foi identificado apenas recentemente em dados de Dark Energy Survey, ou Pesquisa de Energia Negra, um projeto internacional que buscava mapear objetos astronômicos como galáxias e supernovas entre 2014 e 2018.

Segundo estimativas, o tamanho do objeto seria entre 100 e 370 km de largura. Se for um cometa, ele é bastante grande, sobretudo para um que vem do Sistema Solar exterior.

"É quase sem dúvida o maior objeto da Nuvem de Oort já descoberto – quase no território dos planetas anões", disse Sam Deen, um astrônomo aficionado, em um post.

A nuvem de Oort é uma hipotética região esférica nos confins do Sistema Solar que contém bilhões de objetos semelhantes a cometas. Embora não haja observações diretas que confirmem sua existência, muitos fatores circunstanciais apontam para sua existência.

O fato mais intrigante sobre 2014 UN271 é sua órbita em torno do Sol. Este objeto misterioso tem órbita extremamente excêntrica, voando entre o Sistema Solar interior e a nuvem de Oort que marca o limite do espaço interestelar por um período de 612.190 anos.

Acontece que os astrônomos estão prestes a evidenciar sua passagem mais próxima do Sol nesta incrível viagem de mais de 600 mil anos.

Atualmente o 2014 UN271 está a cerca de 22 unidades astronômicas (UA) do Sol. Para ter uma ideia, uma unidade astronômica é a distância entre a Terra e o Sol. Isso significa que o objeto está mais perto do que Netuno, e em sua passagem mais próxima do Sol, que acontecerá em 2031, é esperado que o objeto misterioso esteja a cerca de 10,9 UA do Sol, quase alcançando a órbita de Saturno.

 

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