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domingo, 15 de agosto de 2021

Sonda da NASA se aproxima de Vênus a menos de 8 mil quilômetros de distância (VÍDEO)

 


A sonda Solar Orbiter da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) realizou uma aproximação para aproveitar o impulso da gravidade de Vênus e ajustar sua trajetória até o Sol.

A sonda espacial Solar Orbiter da NASA e ESA passou na segunda-feira (9) a apenas 7.995 quilômetros da superfície de Vênus.

Ao concluir a manobra, a sonda aproveitou a gravidade do planeta para acelerar e ajustar sua trajetória em direção ao Sol. A câmera do equipamento gravou a aproximação.

Nas imagens é possível observar a parte noturna de Vênus: um semicírculo escuro cercado pela parte do planeta iluminada pela luz solar, que aparece na forma de meia-lua.

"Idealmente, teríamos conseguido resolver algumas características no lado noturno do planeta, porém havia demasiado sinal do lado diurno. Apenas uma faixa do lado diurno aparece nas imagens, mas reflete a luz solar suficiente para causar a meia-lua brilhante e os raios difratados que parecem vir da superfície", cita o astrofísico Phillip Hess em comunicado da NASA.

Na terça-feira (10), outra sonda espacial, a BepiColombo, aproximou-se a apenas 522 quilômetros de Vênus, utilizando o planeta como "trampolim" para chegar ao objetivo de sua missão, Mercúrio.

Está previsto que a BepiColombo chegue a Mercúrio no final de 2025 e que, um ano depois, os dois orbitadores a bordo comecem a coletar dados do planeta que, segundo os especialistas, "contém pistas importantes sobre a formação e evolução de todo o Sistema Solar".

domingo, 18 de julho de 2021

NASA publica animação do voo da nave Juno sobre Ganímedes e Júpiter (VÍDEO)

 


Nas imagens é possível observar os ciclones circumpolares que se produzem no polo norte do gigante gasoso e oito tempestades massivas em seu hemisfério sul.

Com música do compositor grego Vangelis e imagens captadas pela JunoCam, a NASA criou uma animação do voo realizado pela nave Juno no dia 7 de junho em torno de Ganímedes, uma lua coberta de gelo de Júpiter, e de seu 34º sobrevoo do gigante gasoso.

O vídeo começa quando a nave se aproxima de Ganímedes, a uma velocidade de 67 mil quilômetros por hora, e passa a 1.038 quilômetros de sua superfície.

Desde aí é possível observar diversas áreas escuras e claras da que é a maior lua de todo o Sistema Solar, bem como a cratera Tros, uma das maiores e mais brilhantes do satélite natural.

Juno levou apenas 14 horas e 50 minutos para percorrer o 1,18 milhão de quilômetros que separa Ganímedes de Júpiter.

Entre as características atmosféricas mostradas na animação estão os ciclones circumpolares em seu polo norte e oito tempestades no hemisfério sul, que surgem como elipses brancas.

"A animação mostra a beleza que pode ser a exploração do espaço profundo. É uma forma de fazer com que as pessoas se imaginem explorando nosso Sistema Solar por si mesmas, ao ver como seria estar em órbita em torno de Júpiter e passar voando por uma de suas geladas luas", afirmou Scott Bolton, pesquisador principal do projeto Juno no Instituto de Pesquisa do Sudoeste, em San Antonio, Texas.

"Hoje, à medida que nos aproximamos da emocionante perspectiva de que [muitos] humanos possam visitar o espaço [e entrar] em órbita em torno da Terra, isto impulsiona nossa imaginação para décadas no futuro, quando os humanos visitarão os mundos extraterrestres de nosso Sistema Solar", adicionou.

FOTO do Chandra da NASA mostra resultado após confronto de 2 aglomerados de galáxias

 


Quando os titãs do espaço - aglomerados de galáxias - colidem, coisas extraordinárias podem acontecer. Um novo estudo pelo Observatório de raios-X Chandra da NASA examina as repercussões após o evento.

Em um novo estudo do aglomerado de galáxias Abell 1775, localizado a cerca de 960 milhões de anos-luz da Terra, uma equipe de astrônomos liderados por Andrea Botteon da Universidade de Leiden, na Holanda, anunciou que encontrou um padrão em forma de espiral nos dados de raios-X do Chandra. Os resultados da equipe de Botteon foram publicados na revista Astronomy and Astrophysics.

A colisão de galáxias 

Os aglomerados de galáxias são as maiores estruturas do Universo mantidas juntas pela gravidade. Tais aglomerados estão principalmente na forma de gás quente e estrelas. Por causa das enormes massas e velocidades envolvidas, as colisões e fusões entre aglomerados de galáxias estão entre os eventos mais energéticos do Universo.

Quando dois aglomerados de galáxias de tamanhos diferentes colidem, o aglomerado menor começa a passar pelo maior. Conforme o aglomerado menor se move, seu gás quente é removido devido ao atrito.

Estas imagens do aglomerado de galáxias Abell 1775 mostram raios-X do Chandra, dados ópticos do telescópio Pan-STARRS no Havaí e dados de rádio do LOw Frequency ARray (LOFAR) na Holanda. Uma cauda do aglomerado mesclado é vista, junto com uma região de gás com uma borda curva, chamada de frente fria, que é mais densa e mais fria do que o gás em que está se infiltrando. Essas características são o resultado de dois aglomerados de galáxias colidindo um com o outro, um dos eventos mais energéticos do Universo
Estas imagens do aglomerado de galáxias Abell 1775 mostram raios-X do Chandra, dados ópticos do telescópio Pan-STARRS no Havaí e dados de rádio do LOw Frequency ARray (LOFAR) na Holanda. Uma cauda do aglomerado mesclado é vista, junto com uma região de gás com uma borda curva, chamada de "frente fria", que é mais densa e mais fria do que o gás em que está se infiltrando. Essas características são o resultado de dois aglomerados de galáxias colidindo um com o outro, um dos eventos mais energéticos do Universo
O gás de aglomerado se move pelo centro novamente e oscila para frente e para trás, semelhante a um vinho em um copo respigando na mesa quando é empurrado. O gás espalhado termina em um padrão espiral porque a colisão entre os dois aglomerados foi descentralizada.

Este evento deixa para trás uma esteira, ou cauda, ​​que fica atrás do aglomerado. Depois que o centro do aglomerado menor passa pelo centro do maior, o gás na cauda começa a encontrar menos resistência e ultrapassa o centro do aglomerado. Isso pode fazer com que a cauda seja "atirada" ao voar para o lado, curvando-se ao se estender para longe do centro do aglomerado.

Os dados mais recentes do Chandra contêm evidências - incluindo o brilho dos raios-X e as temperaturas que eles representam - para uma dessas caudas curvas de "estilingue".

Novos dados revelam que o rádio-jato tem, na verdade, 2,6 milhões de anos-luz de comprimento. Isso é quase o dobro do que os astrônomos pensavam que era antes e o torna um dos mais longos já observados em um aglomerado de galáxias. Os dados também permitiram aos pesquisadores o estudo detalhado dos fenômenos que contribuem para a aceleração dos elétrons tanto no jato desta galáxia quanto na emissão de rádio perto do centro do aglomerado maior.

Aglomerado de galáxias Abell 3827
Aglomerado de galáxias Abell 3827

Dois estudos, dois possíveis cenários 

A equipe de Botteon favorece o cenário de "cauda de estilingue", mas um grupo separado de astrônomos liderados por Dan Hu, da Universidade Jiao Tong de Xangai, na China, favorece a explicação de "sloshing" (movimento de líquido dentro de outro objeto), a pesquisa chinesa foi publicada no The Astrophysical Journal.

Ambos os cenários envolvem uma colisão entre dois aglomerados de galáxias. Eventualmente, os dois aglomerados se fundirão totalmente para formar um único ainda maior. Os cientistas apontam que outras observações e modelagem de Abell 1775 são necessárias para ajudar a decidir entre os dois cenários.

'Pertinho do Sol': sonda da NASA mede campo elétrico do astro em detalhes pela 1ª vez

 


A Parker Solar Probe da NASA chegou a distância mais próxima do Sol já alcançada por um dispositivo espacial, a 14,4 milhões de quilômetros terrestres, permitindo novas medições.

Com a ajuda de observações da Parker Solar Probe da NASA, cientistas da Universidade de Iowa, nos EUA, conseguiram fazer as primeiras medições definitivas do campo elétrico do Sol e de como ele interage com o vento solar, corrente rápida de partículas carregadas.

Depois que a sonda se aproximou do Sol a uma distância de 0,1 unidades astronômicas (14,4 milhões de quilômetros), os físicos foram capazes de calcular a distribuição dos elétrons dentro do campo elétrico da estrela. É a distância mais próxima de nossa estrela já alcançada por um dispositivo espacial.

A sonda Parker Solar foi enviada para sua missão dentro da cápsula do foguete Delta IV Heavy, em agosto de 2018
© NASA . BILL INGALLS
A sonda Parker Solar foi enviada para sua missão dentro da cápsula do foguete Delta IV Heavy, em agosto de 2018

Ao analisar a distribuição dos elétrons, os pesquisadores discerniram o tamanho, a amplitude e o alcance do campo elétrico do Sol com mais clareza do que antes. O campo elétrico surge da interação de prótons e elétrons que é gerado quando átomos de hidrogênio são emitidos no intenso calor produzido pela fusão nas profundezas da estrela.

"Os elétrons tentam escapar, mas os prótons tentam atraí-los. E esse é o campo elétrico. Se não houvesse campo elétrico, todos os elétrons iriam disparar e desaparecer. Mas o campo elétrico mantém tudo junto como um fluxo homogêneo", explica Jasper Halekas, professor associado do Departamento de Física e Astronomia da Universidade de Iowa.

O pesquisador que é um dos autores do estudo, publicado no The Astrophysical Journal, explica que só é mesmo possível fazer estes tipos de medições quando se aproxima do Sol.

"É como tentar entender uma cachoeira olhando para o rio uma milha a jusante. As medições que nós fizemos a 0,1 unidade astronômica, na verdade estamos na cachoeira. O vento solar continua aumentando naquele ponto. É realmente um ambiente incrível para se estar", comparou Halekas.

A partir das novas medições, os físicos também descobriram que o campo elétrico do Sol exerce alguma influência sobre o vento solar, mas menos do que se pensava anteriormente. De acordo com Halekas, "não é o principal fator que impulsiona o vento solar".

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Em busca de vida: astrônomos da NASA descobrem 'ciclo de vida' de metano em Marte

 


Cientistas da agência espacial dos EUA estudaram a presença de metano no Planeta Vermelho e chegaram a uma conclusão sobre como o gás pode muitas vezes parecer não existir em Marte.

Cientistas da agência espacial norte-americana NASA afirmam ter revisto os dados do metano capturados previamente em Marte, e coletado novos, encontrando um padrão de como ele surge, depois que astrônomos da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) referiram não ter visto vestígios desse gás.

"Quando a equipe europeia anunciou que não viu metano, eu fiquei realmente chocado", comentou em comunicado Chris Webster, cientista planetário do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.

Os pesquisadores norte-americanos então reviram os dados do rover Curiosity, que tem enviado informação desde Marte sobre o Planeta Vermelho, incluindo vestígios minúsculos de metano, que além de poderem ser resultado de um processo geológico, podem indicar a presença de algum tipo de vida.

A equipe descobriu no estudo, que foi publicado na revista Astronomy & Astrophysics que a razão de a ESA não ter encontrado o gás deve-se a ele se diluir muito na atmosfera durante o dia em Marte, o que o impede de ser detectado a uma distância tão grande. Durante a noite, por sua vez, o gás fica na superfície do planeta.

Essa teoria foi confirmada após os cientistas realizarem medições de alta precisão do metano durante dois anos, incluindo pela primeira vez durante a luz do dia. Tal como previsto, o gás permaneceu na superfície durante a noite e se dissolveu na atmosfera durante o dia.

No entanto, também se sabe que o metano não parece estar se acumulando na atmosfera em Marte ao longo do tempo e os pesquisadores estão agora testando a razão do fenômeno.

domingo, 27 de junho de 2021

NASA pretende usar quasares para revelar segredos do Universo primitivo



Uma equipe de cientistas trabalhará com o Telescópio Espacial James Webb da NASA em seis dos quasares mais distantes do Universo.

Com isso, eles pretendem estudar as propriedades destes quasares e suas galáxias anfitriãs e como teriam estado interligados durante as primeiras etapas da evolução das galáxias no Universo primitivo.

Além disso, os quasares serão utilizados para analisar o gás no espaço entre as galáxias, especialmente durante o período de reionização cósmica, que terminou quando o Universo ainda era muito jovem.

"Estas observações nos dão a oportunidade de estudar a evolução das galáxias, bem como a formação e evolução dos buracos negros supermassivos nesses tempos tão distantes", explicou Santiago Arribas, membro da equipe e professor do Departamento de Astrofísica do Centro de Astrobiologia de Madri.

A luz desses objetos muito distantes foi distendida pela expansão do espaço, este processo é conhecido como desvio ao vermelho cósmico. Quanto mais longe a luz tiver que viajar, mas ela se desloca ao vermelho.

Os quasares são buracos negros supermassivos muito brilhantes, distantes e ativos, sendo bilhões de vezes maiores que o Sol.

Eles geralmente estão localizados no centro das galáxias, alimentando-se da matéria que cai e gera torrentes de radiação.

Sendo dos objetos mais brilhantes do Universo, a luz de um quasar ofusca todas as estrelas de sua galáxia anfitriã combinadas, e seus jatos e ventos dão forma à galáxia em que se localiza.

Quando um buraco negro supermassivo acumula matéria, uma grande quantidade de energia é liberada. Esta energia quente empurra o gás para fora, gerando fortes fluxos de saída que atravessam o espaço interestelar, danificando a galáxia anfitriã.

Os cientistas acreditam que estes fluxos de saída sejam o mecanismo principal por onde o gás, a poeira e os elementos são redistribuídos a grandes distâncias dentro da galáxia, podendo provocar mudanças fundamentais nas propriedades da galáxia anfitriã, bem como no meio intergaláctico.

"Estamos interessados em observar os quasares mais brilhantes, pois a grande quantidade de energia que estão gerando em seus núcleos deveria conduzir ao maior impacto na galáxia anfitriã por mecanismos como o fluxo de saída e o aquecimento do quasar", afirmou Chris Willott, cientista do Centro de Pesquisa de Astronomia e Astrofísica Herzberg do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá.

As mais vistas da semana

Telescópio da NASA libera FOTO de bolha de plasma quente onde nascem estrelas

 


Pesquisadores da Universidade de Maryland (UMD) nos EUA criaram a primeira imagem de alta resolução de uma bolha de plasma quente e gás ionizado em expansão onde nascem as estrelas.

As imagens anteriores de baixa resolução não mostravam claramente a bolha nem revelavam como ela se expandia para o gás circundante.

Para analisar uma das regiões mais brilhantes e massivas de formação estelar na Via Láctea, os cientistas usaram dados coletados pelo telescópio do Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (SOFIA, na sigla em inglês) da NASA, escreve portal SciTechDaily.

A análise revelou que existe apenas uma única bolha de gás quente em expansão que rodeia o aglomerado de estrelas Westerlund 2, refutando estudos anteriores que sugeriam que poderia haver duas bolhas em torno deste aglomerado estelar. Além disso, foi identificada a fonte da bolha e a energia que impulsiona sua expansão. O estudo foi publicado na revista The Astrophysical Journal.

"Quando as estrelas massivas se formam, elas descarregam ejeções muito mais fortes de prótons, elétrons e átomos de metais pesados em comparação com nosso Sol", disse Maitraiyee Tiwari, pesquisadora associada de pós-doutorado do Departamento de Astronomia da UMD e autora principal do estudo.

"Estas ejeções são chamadas de ventos estelares, e ventos estelares extremos são capazes de soprar e moldar bolhas nas nuvens circundantes de gás frio e denso", explicou.

Nebulosa galáctica RCW 49 retratada acima é uma das regiões de formação estelar mais brilhantes da Via Láctea. Ao analisar o movimento dos átomos de carbono em uma bolha de gás em expansão em torno do aglomerado estelar Westerlund 2 dentro da nebulosa RCW 49, pesquisadores criaram a imagem mais nítida até hoje de uma bolha impulsionada pelo vento estelar, um local onde nascem estrelas
© FOTO / NASA/JPL-CALTEC/E.CHURCHWELL (UNIVERSITY OF WISCONSIN)
Nebulosa galáctica RCW 49 retratada acima é uma das regiões de formação estelar mais brilhantes da Via Láctea. Ao analisar o movimento dos átomos de carbono em uma bolha de gás em expansão em torno do aglomerado estelar Westerlund 2 dentro da nebulosa RCW 49, pesquisadores criaram a imagem mais nítida até hoje de uma bolha impulsionada pelo vento estelar, um local onde nascem estrelas

As superfícies dessas bolhas em expansão são compostas de um gás denso de carbono ionizado e formam uma espécie de concha exterior em torno das bolhas. Acredita-se que novas estrelas se formam dentro destas conchas.

Tiwari, junto com sua equipe, criou uma imagem mais nítida da bolha em torno de Westerlund 2 medindo a radiação emitida pelo aglomerado em todo o espectro eletromagnético, de raios X de alta energia a ondas de rádio de baixa energia.

Além de terem encontrado uma única bolha impulsionada pelo vento estelar em torno de Westerlund 2, os astrônomos descobriram evidências de formação de novas estrelas na região da concha da referida bolha.

Os resultados de sua pesquisa também sugerem que à medida que a bolha se expandia, há cerca de um milhão de anos, ela se rompeu de um lado, liberando o plasma quente e desacelerando a expansão da concha. No entanto, entre 200.000 e 300.000 anos atrás, uma estrela brilhante evoluiu no Westerlund 2, e sua energia revigorou a expansão da concha do mencionado aglomerado estelar.

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