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sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Origens do Conceito dos Orixás: AWON ORISA - OS MUITOS ORIXÁS




As origens do conceito dos Seres Sobrenaturais de Categoria Divina dos povos sudaneses é tão antiga que perde-se na Noite dos Tempos Passados. Mas, a estratificação de seus graus hierárquicos já é identificável a partir do III século D.C. e é extremamente complexa por refletir também o início da organização social e política daqueles povos. 

Na época em que a religião dos Iorubás, ainda não havia assimilado conceitos religiosos alienígenas de origens islâmica e cristã, encontrava-se num estágio requintado de evolução, podendo medir-se pela religião grega, quer pelo número de episódios, quer pela riqueza de personagens, quer pela profundidade das instituições. E os episódios, os personagens e a profundidade das instituições encontram-se nos milenares Ese Itan Ifa (Versos dos Contos de Ifá) dos Itan Atowodowo (Contos dos Tempos Imemoriais) preservados pela Tradição Oral dos Iorubás por mais de dois mil anos. E dado que indubitavelmente foi a Tradição dos Sudaneses que legou à Umbanda o Conceito dos Orixás, vamos aqui discorrer sobre eles de acordo com o Mito da Criação Universal, segundo os próprios Iorubás.

As mais vistas da semana

Cometas tiveram grande impacto no início da vida na Terra, revela estudo

 


As descobertas da nova pesquisa acrescentam peças importantes ao quebra-cabeça de como a vida começou no planeta Terra.

O Big Bang pode ter iniciado o Universo, mas é provável que a queda de cometas tenha desempenhado um papel essencial na vida na Terra, afirmam pesquisadores do Albion College, Michigan, EUA. Os resultados da investigação foram publicados recentemente na revista científica Astrobiology.

"Experimentos que simulam impactos mostraram repetidamente que as biomoléculas encontradas em cometas, asteroides e meteoritos não são completamente destruídas", afirma Nicolle Zellner, principal autora do estudo.

A pesquisa expôs amostras de dispersão interespaço do glicolaldeído (GLA, na sigla em inglês), um açúcar importante na química que leva à ribose, a pressões de impacto entre 4,5 e 25 gigapascais (forças muito maiores do que as pressões mais profundas da água do oceano, ou as de um piano caindo de centenas de quilômetros acima da Terra). Os cientistas descobriram que o GLA consegue manter sua integridade sob pressões tão intensas.



© AP PHOTO / ESA
Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, cujas fotos originais foram tiradas pela câmera OSIRIS em 1º de junho de 2016
"O fato de que o GLA pode permanecer intacto sob pressões desse tipo fornece outra peça do quebra-cabeça em nossa compreensão de como as biomoléculas sobreviveram à liberação de impacto em uma Terra primitiva", explica Zellner.

Os pesquisadores observaram também que várias novas moléculas foram vistas após o impacto, e algumas delas podem ter implicações biológicas importantes.

Zellner sublinha que o estudo agora apresentado é anterior a observações recentes de astrônomos que encontraram GLA em vários cometas. Essas descobertas recentes acabaram por reforçar a afirmação da equipe liderada por Zellner de que o GLA provavelmente se dispersou por todo o Sistema Solar, inclusive na Terra, por meio de impactos de cometas.

"Todos presumiram que o GLA era uma molécula inicial para a ribose ou aminoácidos, mas pouca consideração foi dada quanto à sua fonte [...] Estamos mostrando qual poderia ser a fonte dessa molécula", conclui a pesquisadora.

 

As mais vistas da semana

Ameaça extraterrestre: astrônomos identificam asteroide que poderia colidir com a Terra em 2068

 


O impacto do asteroide com o planeta pode produzir uma explosão "equivalente a 1,2 bilhão de toneladas de TNT ou cerca de 80 mil bombas nucleares de Hiroshima", segundo astrônomo.

 

Cientistas advertem que o asteroide Apophis tem uma probabilidade, por menor que seja, de colidir com nosso planeta, relata o tabloide The Sun.

O asteroide tem o nome da antiga divindade egípcia que encarna o caos e apresenta cerca de 370 metros de diâmetro, superior em cerca de um terço à altura dos maiores arranha-céus de Balneário Camboriú, no Brasil, por exemplo.

A explosão pode produzir um impacto "equivalente a 1,2 bilhão de toneladas de TNT, ou cerca de 80 mil bombas nucleares de Hiroshima", garante a mídia.

De acordo com o The Sun, embora os astrônomos estivessem confiantes anteriormente de que o asteroide não colidiria com a Terra, desde então descobriram que "ele está se desviando de seu caminho e ganhando velocidade ao fazê-lo".

"O asteroide está se afastando de uma órbita puramente gravitacional em cerca de 170 metros por ano, o que é suficiente para manter em jogo o cenário de impacto em 2068", disse o astrônomo Dave Tholen, um dos cientistas que descobriram o Apophis.

Tendo supostamente escrito "em seus diários" que 12 de abril de 2068 seria possivelmente o "dia da colisão", os astrônomos da Universidade do Havaí, EUA, avisam que o curso do asteroide está sendo afetado pelo efeito Yarkovsky. Tal efeito "ocorre quando o asteroide absorve e depois irradia calor do Sol", o que resulta em um lado do asteroide "onde mais calor é irradiado", obtendo "um impulso adicional, atirando o asteroide para fora do curso definido pela força gravitacional".

"É uma força tão pequena que é imperceptível para objetos maiores, mas quanto menor o objeto, mais fácil é detectar o efeito", observou Tholen.

O tabloide também aponta que, embora os "últimos cálculos" indiquem que as chances de o asteroide colidir com nosso planeta e causar "devastação global" são cerca de uma em 150 mil, Tholen acredita que as "chances reais de um impacto em 2068" estão mais próximas de uma em 530 mil.

As mais vistas da semana

Módulo de pouso que aterrissou em cometa revela segredos 'além do túmulo'

 


O Philae, que tinha o objetivo de estudar o cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko, sofreu falhas durante o período de aterrissagem, mas ele e a sonda espacial que o transportou relataram dados importantes.

Cientistas descobriram o local em que o módulo de pouso Philae, que aterrissou em 2014 no cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko, saltou pela segunda e última vez, antes de pousar no corpo celeste, informa em comunicado a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).

O Philae estava acoplado à nave espacial Rosetta, que partiu da Terra em 2 de março de 2004 com o objetivo de explorar o cometa, que tem uma idade estimada de 4,6 bilhões de anos. Em 12 de novembro de 2014, quando estavam próximos ao cometa, o Philae foi separado da nave para pousar na superfície do cometa.

O módulo de pouso caiu no local esperado, Agilkia, mas seu propulsor não funcionava e seus arpões de ancoragem não dispararam, levando a máquina a saltar para uma altura de cerca de um quilômetro antes de voltar a descer.

Em seguida, Philae tocou na superfície e voltou a saltar, antes de cair de vez no vale Abydos, onde permanece até hoje. No entanto, o sítio do segundo salto permanecia desconhecido.

Esta imagem espetacular do cometa Tempel 1 foi tirada 67 segundos após ter obliterado a sonda espacial Deep Impact. A imagem foi tirada pela câmera de alta resolução da nave voadora da missão. A luz dispersa da colisão saturou o detector da câmera, criando a brilhante mancha vista aqui. Raios lineares de luz irradiam para longe do local do impacto, ao mesmo tempo que a luz solar refletida ilumina a maior parte da superfície do cometa. A imagem revela características topográficas, incluindo crateras, bordas com fendas e possivelmente crateras de impacto formadas há muito tempo
© FOTO / NASA / JPL-CALTECH / UMD
Imagem do cometa Tempel 1

"Philae tinha nos deixado com um último mistério esperando para ser resolvido", disse o astrônomo Laurence O'Rourke, da ESA. Segundo apontou, os sensores do módulo de pouso revelaram ter escavado a superfície do cometa, o que poderia dar à equipe acesso ao gelo, que remonta ao período de formação do Sistema Solar.

A pesquisa

Os pesquisadores, que publicaram o estudo na revista Nature, tentaram usar os dados do telescópio Sistema Óptico, Espectroscópico e Infravermelho de Imagem Remota (OSIRIS, na sigla em inglês) da sonda espacial para encontrar manchas brilhantes que indicassem gelo recém-exposto, mas esses locais estavam sob sombra. Essas marcas acabaram por ser achadas em imagens tiradas pela Rosetta meses depois.

Quando os cientistas da ESA usaram o MAgnetômetro e Plasma ROsetta (ROMAP, na sigla em inglês) do módulo de pouso, eles puderam estimar a quantidade de tempo que o Philae passou batendo no gelo e reconstruir o movimento da máquina.

O Philae passou quase dois minutos inteiros caindo ao redor do local do ressalto, entrando em contato com o cometa pelo menos quatro vezes, e passando cerca de três segundos afundando 25 centímetros no cometa.

No entanto, estes dados permitem agora descrever a densidade do cometa de uma maneira diferente.

"A simples ação do Philae carimbando na lateral da fenda nos permitiu descobrir que esta antiga mistura de poeira gelada, com bilhões de anos, é extraordinariamente macia, mais fofa do que espuma em um cappuccino, ou a espuma encontrada em um banho de espuma, ou em cima de ondas à beira-mar", disse O'Rourke.

A informação obtida também permitiu estimar a porosidade do cometa, com o espaço vazio ocupando 75% do 67P/Churyumov–Gerasimenko. Tudo isto ajudaria a projetar sondas de cometa no futuro.

O Philae deixou de funcionar em julho de 2015. A própria Rosetta caiu definitivamente no 67P/Churyumov–Gerasimenko em 30 de setembro de 2016.

Trio de crateras formadas durante os primeiros dias do Sistema Solar é encontrado em Marte (FOTO)

 


Há evidências de que as crateras contêm gelo. Como outras crateras antigas descobertas em Marte, o trio mostra sinais de erosão e está cheio de sedimentos desde sua formação.

A missão Mars Express, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), descobriu três crateras sobrepostas umas às outras. As crateras, que a agência espacial descreveu como "particularmente invulgares", foram formadas durante os primeiros dias do Sistema Solarrelata a ESA em comunicado divulgado na quinta-feira (29).

As crateras estão localizadas em Noachis Terra, no hemisfério sul do Planeta Vermelho. Diversas crateras foram abertas na região durante o período Noachiano, entre 4,1 bilhões a 3,5 bilhões de anos atrás, quando Marte foi constantemente atingido por asteroides e cometas.

​Esta nova imagem do Mars Express, da ESA, tirada em 6 de agosto, mostra o antigo trio, compreendendo não uma, mas três crateras sobrepostas em Marte

Os cientistas dizem que essas crateras são como uma máquina do tempo que lhes permite viajar de volta ao passado e estudar Marte. A ESA explica que a menor cratera mede 28 quilômetros de diâmetro, enquanto a maior tem 45 quilômetros.

Segundo a agência espacial, há evidências de que as crateras contêm gelo. A menor cratera tem marcas que "são normalmente criadas como gelo e detritos que se espalham pela superfície".

Hipóteses

A ESA oferece duas explicações sobre como as crateras apareceram ali. Na primeira, o Planeta Vermelho foi atingido por três corpos celestes que pousaram acidentalmente no mesmo local. Já na segunda, Marte foi atingido por um corpo celeste que posteriormente se partiu em três pedaços antes de colidir com o planeta. Esta última teoria implica que durante seus primeiros dias Marte tinha uma atmosfera muito mais densa e difícil de penetrar.

"Isso aponta para um Marte primitivo que era muito mais quente e úmido do que o mundo frio e árido que vemos hoje. As observações de várias missões estão apoiando essa visão [...] revelando características como antigas redes de vales de rios e grandes bacias de lagos que se acredita terem se formado no período Noachiano", desenvolve a agência espacial.

A missão espacial Mars Express estuda o Planeta Vermelho desde 2003. A missão procura entender a história do Planeta Vermelho através de pesquisas de exobiologia e geoquímica. Junto com outras missões espaciais enviadas ao planeta, o Mars Express não só revelará mais detalhes sobre Marte e sua evolução, mas também sobre a Terra e o Sistema Solar.

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