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terça-feira, 8 de junho de 2021
CICLOS DE QUÍRON - ASPECTOS E RETORNO DE QUÍRON
Europa pode estar mergulhando por baixo da África
A Europa pode estar começando a mergulhar sob a África, dando origem a uma nova zona de subdução com o potencial de aumentar o risco de terremotos no Mediterrâneo ocidental, informam cientistas.
Zonas de subdução formam-se quando placas tectônicas colidem, com uma placa mergulhando por baixo da outra e no manto terrestre. Às vezes essas colisões são graduais, as frequentemente elas ocorrem em grandes saltos que podem desencadear terremotos.
Como a szonas de subdução geralmente se localizam no leito marinho, terremotos nessas áreas podem causar tsunamis, como o que devastou parte do Japão em março.
Por milhões de anos, a placa Africana, que contém parte do leito do Mediterrâneo, vem se deslocando para o norte, rumo à placa eurasiana, numa taxa de cerca de um centímetro ao ano.
Agora, estudos de terremotos recentes na região indicam que uma nova zona de subdução pode estar se formando onde as placas se encontram, ao longo da csota da Argélia e do norte da Sicília.
“A formação de novas zonas de subdução é muito raro”, disse o líder do estudo, Rinus Wortel, geofísico da Universidade de Utrecht, na Holanda.
Mudança de papéis De acordo com Wortel, a situação opsota existia há cerca de 30 milhões de anos, quando a placa africana estava mergulhando sob a eurasiana, ao longo de uma ampla zona de subdução ao longo do Mediterrâneo ocidental. Ali, as rochas densas do leito marinho africano estavam sendo arremessadas sob a placa europeia.
Ao longo de milhões de anos, a África deslocou-se tão ao norte que nada do leito marinho ligado á placa restou na região. Tudo o que ficou foram as rochas do continente, que são mais leves que o leito marinho e não mergulhariam, disse ele.
Mas as placas continuaram a convergir, acumulando tensões tectônicas. Parte dessa tensão foi aliviada quando a placa eurasiana se dobrou para produzir as cordilheiras dos Alpes, do Cáucaso e de Zagros.
Com base na localização e nos movimentos de tremores recentes ao longo dos limites da placa, a equipe de Wortel acredita que a subdução recomeçou – mas, desta vez, com a Europa deslizando para baixo da África.
A nova zona de subdução, anunciada durante reunião da União de Geociência da Europa, em Viena, é uma descoberta estimulante, disse Wortel, porque essas regiões tendem a existir por muito tempo, em termos geológicos.
Risco subestimado? Outros cientistas estão intrigados pela possibilidade de uma nova zona de subdução, mas mantêm-se cautelosos.
“Não ouvi a palestra, mas é perfeitamente plausível”, disse Seth Stein, professor de Geofísica da Universidade Northwestern (EUA), por email. Por exemplo, outras partes da região do Mediterrâneo – como a Itália continental – têm assistido a mudanças nos últimos dois milhões de anos, declarou.
Mas decifrar essas mudanças é um processo muito complexo, disse Chris Goldfinger, diretor do9 Laboratório de Tectônica Ativa e de Mapeamento do Leito Marinho da Universidade Estadual do Oregon (EUA).
“Eu teria de passar uma semana com os dados antes de poder opinar se eles têm algum valor”, disse.
O líder do estudo acrescentou que a formação de uma zona de subdução é um processo lento: “Acontecem numa escala de tempo de vários milhões de anos”.
Por exemplo, disse, a maioria das zonas de subdução estabelecidas são marcadas por gigantescas trincheiras submarinas. Uma trincheira semelhante deve se formar no Mediterrâneo – mas não de um dia para o outro.
Wortel acrecita que os dados podem implicar que o risco de terremoto no oeste do Mediterrâneo vem sendo subestimado, e pode estar aumentando.
“Normalmente, não é considerada uma região de enorme atividade sísmica, não da magnitude que vimos no Japão”, declarou Wortel.
Esse pode ser um caso de complacência histórica. “Só porque algo não aconteceu em centenas de anos, não quer dizer que não exista risco”.
De fato, lembrou, 70.000 pessoas morreram em Messina, na Itália, em 1908, quando um terremoto de magnitude 7,1 causou ondas com altura estimada de 12 metros.
E um dos mais devastadores terremotos da história europeia ocorreu a oeste do Gibraltar em 1755, lançando uma onda gigante sobre Lisboa e matando, segundo algumas estimativas, mais de 100.000 pessoas.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/
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Revelados detalhes de queda de asteroide que deixou cratera gigante na Groenlândia há 11.700 anos
Um estudo estima que o asteroide que provocou a cratera teria caído há 11.700 anos, causando ventos de 400 km/h e outros efeitos desastrosos.
A cratera de impacto de 31 quilômetros de diâmetro encontrada debaixo das geleiras da Groenlândia há alguns anos poderia ser suficientemente jovem para ter sido formada quando a ilha já estava coberta por uma camada de gelo semelhante à atual, ou inclusive mais grossa.
Simulações computadorizadas da queda de um asteroide no extremo noroeste da ilha demonstraram que a camada de gelo deveria ter entre 1,5 e 2 quilômetros de espessura para que a cratera deixada pelo "invasor cósmico" nas rochas firmes tivesse o perfil que realmente tem e pudesse ser vista debaixo das geleiras de hoje por meio de um radar.
A geologia associa este nível de glaciação à época do Taratiano. Sem levar em consideração outros métodos de datação, o estudo que resume esta modelagem estabelece que o evento pode ter ocorrido entre 2,6 milhões de anos e 11.700 anos atrás.
Foi uma época de repetidas glaciações, durante grande parte da qual a Groenlândia esteve quase totalmente coberta de gelo, embora de espessura variável.
A razão principal para pensar que o meteorito caiu no gelo é que os cientistas não detectaram nenhuma ejeção rochosa ao longo do perímetro da cratera, como explica o artigo publicado na revista Earth and Planetary Science Letters.
Por sua vez, o asteroide que os pesquisadores associam com esta colisão é bem conhecido da comunidade científica por seus fragmentos metálicos encontrados nos séculos XIX e XX no noroeste da Groenlândia, alguns dos quais estão expostos em museus da Dinamarca e dos Estados Unidos.
"Apesar de terem sido catalogadas até agora aproximadamente 190 estruturas de impacto, esta aparente cratera é interessante porque parece geologicamente jovem e bem conservada e, caso seja confirmado, estará entre as maiores já encontradas na Terra", comentou a primeira autora do estudo, Elizabeth Silber, da Universidade de Ontário Ocidental, Canadá.
Atualmente, a Hiawatha é considerada a 22ª maior cratera de impacto do planeta, porém o ranking não leva em conta que o asteroide poderia ter perfurado até dois quilômetros de gelo antes de atingir a rocha firme.
Os novos dados desafiam as estimativas anteriores do tamanho do objeto espacial que o teria gerado, mas o leito preservado levou a acreditar que o asteroide tinha dois quilômetros de largura.
Não obstante o período bastante extenso apontado pelo estudo como a época possível da queda, a colisão poderia ter ocorrido nos anos mais recentes (11.700 anos atrás).
"Devido ao fato de a cratera estar muito bem conservada, isso aponta para uma idade bastante jovem, tão jovem quando o início do período Dryas", afirmou Silber em referência ao período de resfriamento global ocorrido entre 11.500 e 11.400 anos atrás.
A colisão gerou ventos supersônicos de 400 quilômetros por hora, que pode ter derrubado árvores (se as houvesse) em um raio de 200 quilômetros.
Uma bola de fogo escaldante, quatro vezes maior que o Sol visto da Terra, deve ter sido avistada em um raio de 500 quilômetros, explicou Silber.
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Primeiro caso humano de hantavírus é detectado em Michigan
Trata-se de uma mulher adulta, que foi hospitalizada por uma doença pulmonar grave causada pelo vírus.
O Departamento de Saúde do estado norte-americano de Michigan (MDHHS, na sigla em inglês) detectou o primeiro caso humano de hantavírus em uma mulher adulta do condado de Washtenaw, segundo comunicado.
O texto indica que a mulher foi hospitalizada devido a uma doença pulmonar grave causada por este vírus, com o qual foi infectada provavelmente ao limpar uma casa desocupada que tinha sinais de infestação ativa de ratos.
A primeira vez que foi constatado que uma síndrome pulmonar por hantavírus (HPS, na sigla em inglês) podia ser transmitida aos seres humanos foi em 1993, no sudoeste dos EUA. Desde então, o HPS infectou pessoas em outros pontos do país norte-americano e das Américas.
As autoridades sanitárias detalham que as infecções por hantavírus estão associadas a atividades domésticas, ocupacionais ou recreativas que colocam os humanos em contato com ratos infectados, especificando que a maioria dos casos foram identificados em adultos e ocorrem apenas entre a primavera e o verão.
"O HPS, causado por algumas cepas de hantavírus, é uma doença respiratória rara, porém grave e por vezes fatal, que pode ser desencadeada entre uma e cinco semanas depois que uma pessoa esteve exposta à urina fresca, excrementos ou saliva de ratos infectados", explicou Joneigh Khaldun, médico executivo e diretor adjunto de saúde no MDHHS.
Os seres humanos são infectados quando os excrementos secos dos ratos são inalados, entram nas feridas na pele ou nas membranas mucosas, ou quando ingerem alimentos ou água contaminada. As mordidas de ratos também podem transmitir a doença.
O maior risco de exposição ocorre ao estar em prédios fechados que estejam infestados de ratos, principalmente durante a limpeza, sendo recomendado ventilar previamente o ambiente por ao menos 30 minutos, portar luvas de látex e usar uma solução desinfetante ou de cloro.
Os sintomas do HPS, que tem uma taxa de mortalidade de 40%, incluem febre, calafrios, dores corporais, dor de cabeça e sinais gastrointestinais como náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal, além de poder provocar tosse e dificuldade para respirar.
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NASA lançará sonda para estudar lua de Júpiter que poderia conter vida
Na próxima segunda-feira (7), a sonda Juno, da NASA, vai voar a cerca de 1.038 quilômetros de Ganimedes, o maior satélite natural de Júpiter.
Este é o voo mais próximo desde que outro dispositivo espacial, Galileo, voou a 808 quilômetros da lua. No entanto, a sonda Juno está equipada com ferramentas mais avançadas, nos dando a chance de ver "Ganimedes de jeitos nunca antes possíveis", disse o principal pesquisador do projeto, Scott Bolton, citado pelo Phys.org.
Como parte da campanha de informação relacionada ao sobrevoo iminente, a NASA lançou uma animação de Ganimedes, mostrando as estruturas geológicas conhecidas em sua superfície em cores.
A coleta de dados começará cerca de três horas antes da maior aproximação. Para além de captar imagens do satélite natural em estudo, a Juno também estudará várias propriedades importantes do mesmo.
De modo a analisar a composição e temperatura das camadas de gelo que cobrem o Ganimedes – e sob as quais, segundos os cientistas, existe um oceano que poderia ser habitável – a sonda vai utilizar um radiômetro de micro-ondas (MWR, na sigla em inglês).
A Juno também vai estudar a camada exterior da atmosfera da lua de Júpiter, onde os gases formam íons sob a radiação solar.
"Quando a Juno passar atrás de Ganimedes, os sinais de rádio atravessarão sua ionosfera, causando pequenas mudanças na frequência que deve ser captada por duas antenas no complexo de Camberra da Rede do Espaço Profundo, na Austrália. Se pudermos medir essa mudança, poderemos entender a conexão entre a ionosfera de Ganimedes, seu campo magnético intrínseco e a magnetosfera de Júpiter", explica Dustin Buccino, o engenheiro da missão, citado pela mídia.
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Cientistas revelam detalhes de explosão de raios gama que ocorreu a 1 bilhão de anos-luz (VÍDEO)
Um observatório especializado na Namíbia registrou a radiação mais energética e o mais longo pós-brilho de raios gama de uma erupção de raios gama (GRB, na sigla em inglês) até a data.
As GRB são explosões extremamente energéticas que podem ser observadas em galáxias distantes. Elas são os fenômenos mais luminosos que se conhecem no Universo, escreve portal SciTechDaily.
Essas erupções estelares colossais são consideradas o ponto de partida de nascimento de buracos negros.
"Explosões de raios gama são clarões brilhantes de raios X e raios gama observados no céu e emitidos por fontes extragalácticas distantes", explica Sylvia Zhu, cientista do centro de pesquisas DESY da Alemanha e coautora do estudo.
"Elas são as maiores explosões no Universo e estão associadas com o colapso de uma estrela maciça em rápida rotação [se transformando] em um buraco negro. Uma fração da energia gravitacional liberada alimenta a produção de uma onda de explosão ultrarelativística. Sua emissão é dividida em duas fases distintas: uma fase inicial caótica e rápida, com duração de dezenas de segundos, seguida por outra fase de pós-brilho de longa duração, que desvanece lentamente", disse a cientista.
Em 29 de agosto de 2019, os satélites Fermi e Swift detectaram uma explosão de raios gama na constelação de Eridanus. Este evento, que foi catalogado como GRB 190829A, acabou sendo uma das erupções de raios gama mais próximas vistas até agora, com uma distância de cerca de um bilhão de anos-luz. Para se ter uma ideia, as típicas explosões de raios gama acontecem a cerca de 20 bilhões de anos-luz de nós.
"Estávamos na verdade sentados na primeira fila quando essa explosão de raios gama aconteceu", afirmou Andrew Taylor, coautor do estudo do centro DESY.
A equipe de cientistas conseguiu observar a fase de pós-brilho durante três dias após a explosão inicial.
A distância relativamente curta desta explosão de raios de gama permitiu realizar medições detalhadas do espectro de pós-brilho, que é a distribuição de "cores" ou energias de fótons da radiação, na faixa de energia muito alta.
"Foi possível determinar o espectro de GRB 190829A de até 3,3 teraelétrons-volt de energia, isso é cerca de um trilhão de vezes mais energético que os fótons da luz visível", detalhou a coautora do estudo Edna Ruiz-Velasco do Instituto Max Planck de Física Nuclear, em Heidelberg.
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Os Fundamentos Clássicos da Antiscia & Contra-antiscia
Manilius descreve este esquema em Astronomica, onde declara que os signos que se opõem um ao outro no eixo do solstício são capazes de se “verem” um ao outro – sua terminologia derivou do facto de que ambos nascerão e se porão na mesma parte do horizonte. Entretanto, a descrição de Manilius difere da de Firmicus, porque ele usa o meio de Caranguejo e Capricórnio como seus pontos de referência, ligando o signo de Gémeos a Leão, Touro a Virgem, Carneiro a Balança, Peixes a Escorpião e Aquário a Sagitário [6]. A explicação óbvia para esta mudança de referência é que o uso das antiscia como uma técnica astrológica tem uma história muito longa, tendo a sua origem no tempo em que os 15° de Carneiro marcava o Equinócio Vernal, e os graus do meio de Caranguejo e Capricórnio correspondiam aos solstícios [7]. O esquema de Manilius é certamente o mesmo de Firmicus, porque ambos criaram uma associação entre os períodos iguais do nascer e pôr-do-sol. Manilius denomina-os de signos que se confrontam, e diz que eles apreciam um ‘princípio de semelhança’ porque o dia é nivelado com a noite em cada um [8].
O esquema como descrito por Manilius. Este eixo do solstício estava bastante desactualizado na sua época, revelando que Manilius o retirou de fontes muito mais antigas.
Ptolomeu também descreve este esquema, onde ele diz que ‘os signos que se contemplam um ao outro’ são também signos de igual poder, desde que igualmente distantes dos trópicos. Ele explica que eles se ‘contemplam’ mutuamente em parte porque eles nascem e se põem na mesma parte do horizonte, e em parte porque:
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Declinação: A distância norte ou sul do equador de um planeta.
Latitude Celestial: A distância norte ou sul da eclíptica de um planeta.
Isto não significa, naturalmente, que dois planetas ligados entre si por um relacionamento de antiscion irão partilhar o mesmo grau de declinação, como só o ciclo solar é restringido à eclíptica não pode ter latitude. Contudo, alguns autores modernos têm admitido que Ptolomeu estava descrevendo nesta passagem um relacionamento dependente de dois planetas que têm o mesmo grau de declinação, e eles, dessa forma, usam o termo ‘antiscia’ para se referirem a isto. O que é bem diferente do conceito tradicional de antiscia. Muitos têm sido influenciados pelo verbete ‘antiscion’ de Nicholas de Vore, em sua Enciclopédia de Astrologia (1947), onde ele declara (incorrectamente) que o reflexo ao longo do eixo do solstício é uma aplicação moderna, como a usada na ‘Astrologia Uraniana’, mas que a definição original por Ptolomeu
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As linhas verticais mostram os ‘signos que ouvem uns aos outros’, e inseri no diagrama as posições da Lua e de Marte do exemplo de Firmicus, com as suas antiscia (A) marcadas em azul, e as contra-antiscia (CA) marcadas em vermelho. Note como as contra-antiscia, enquanto opostas às antiscia, também caem directamente no relacionamento designado pela noção clássica de signos ‘audentia’.
Em astrologia tradicional, a conjunção por latitude celestial (a qual ocorre quando dois planetas estão no mesmo hemisfério e igualmente colocados a norte ou sul da eclíptica) é importante; mas não fazia parte da técnica de antiscia, e não deveria ser confundida com os modernos ‘paralelos de declinação’, que, ao contrário, são medidos a partir do equador. Para os antigos astrólogos, a direcção e latitude de um planeta era muito significativa, usada para revelar muito a respeito da força e fortaleza de um planeta. A melhor posição planetária é estar no hemisfério norte, ascendendo em latitude; a pior no sul, descendendo. Esta consideração é especialmente relevante para a Lua, que é mais afortunada quando está no norte, ascendendo, e ao mesmo tempo aumentando em luz.
Em 1894 Theodore Mommsen chamou a atenção que os factos históricos só se poderiam ter ajustado a Albinus, o que foi verificado por Otto Neugebauer que demonstrou que as informações astronómicas confirmavam este candidato, nascido em 14 de Março de 303 d.C. – por volta das 21h00, de acordo com os seus escritos, The horoscope of Ceionius Rufius Albinus, AJPh, 74 (1953) 418-420.
Tradução da versão inglesa por,