SÍMBOLOS SAGRADOS de Umbanda-Astrológica.
Símbolos usados pelos guias de Umbanda quando riscam pontos cabalísticos firmadores de “trabalhos” ou anuladores de magias negativas. São muito importantes, nos trabalhos e na manipulação das energias astrológicas. Comecemos pela estrela de cinco pontas, que é o símbolo sagrado identificador de todo um estágio da evolução regido pela linha de forças mistas Oxalá -Yemanjá, ou cristalino-aquática. Este estágio da evolução é natural (não reencarnacionista) e atrai naturalmente os seres ainda no 4º estágio da evolução. Cinco dimensões se fundem no 5º estágio da evolução, e por isso os orixás naturais deste estágio são chamados de pentaelementais ou pentagonais.
A raça humana está em pleno desequilíbrio com esta importante Vibração. É por isso que tantos homicídios estão ocorrendo com tantos inocentes sendo sacrificados brutalmente. Esta dimensão, energeticamente superior à dimensão humana, tem dupla polaridade magnética e se um orixá “Estrela” a rege pelo alto e está assentado em seu pólo positivo, no entanto ele possui um par vibratório oposto dentro da mesma linha.
Este seu par oposto é identificado também por uma estrela de cinco pontas, mas invertida, que significa que este orixá “Estrela Cósmica” é atrator, concentrador e sustentador dos seres pentaelementais que seguiram uma evolução cósmica ou negativa.
Temos na Justiça Brasileira uma forte ligação com esta estrela invertida. Esta péssima conexão foi instituída na elaboração da Constituição de 1988, quando muitos agiram de má fé deixando enumeras brechas nas Leis que imperasse a impunidade em nosso país e privilegiasse os poderosos. Os orixás iluminados não vêem as nossas leis com bons olhos e por isso, tantas tragédias são impostas como forma de depuração.
A estrela positiva é irradiante, multicolorida e suas energias são do padrão corrente-contínua. Esta é a “Estrela Guia”, tão comentada e tão mal interpretada no plano material.
E estrela invertida, negativa, possui magnetismo poderosíssimo que a torna atratora de todas as outras energias cósmicas e por ser cristalina e ígnea, nós a identificamos como sendo a “Estrela Rubra” ou “Estrela da Lei nas Trevas”. Atentem para isto: a estrela está no “alto” e simboliza o 5º estágio natural (não encarnante) da evolução. Os seres naturais no 5º estágio são os últimos a ainda atuarem na dimensão humana. A partir do 6º estágio natural da evolução, os seres são direcionados ou para outras dimensões planetárias, onde atuarão como orixás intermediadores naturais, ou estagiarão em outras orbes planetárias. Portanto no 5º estágio estão os últimos seres encantados que ainda estão voltados para nós, os “espíritos humanos”. Já no estagio inferior, este poder proporciona impunidade, desobediência às leis e mau uso da justiça. As interpretações dos símbolos sagrados, todas elas, têm sido pensadas unicamente sob a ótica do bem e do mal, tão comum a todos os pensadores humanos.
Se, nas suas magias, usam uma estrela guia para simbolizar um poder, força ou energia divina, até aí estão próximos da verdade. Agora, quando riscam a estrela rubra e alegam que ali está fixado um símbolo diabólico, do mal ou das Trevas, estão completamente enganados. Em nossa bandeira, temos um monte de estrelas gravadas nela, o que deveria ser símbolo do que está escrito: “Ordem e Progresso”, mas, como haverá ordem sem justiça? Ou como haverá progresso, com tanta corrupção sem punição? Mas, não se vanglorie aquele que pensa que vai ficar em pune, mesmo, que a justiça terrena seja falha, a Divina nunca será! Agora vemos que os que deviam punir, estão mais preocupadas com o bem estar dos criminosos do que com o erário publico, alegando que algemar uma pessoa em publico gera vergonha e fere os princípios básicos do direito. Mas, roubar também não envergonha essa gente? Porque elas não pensam nisso antes de roubar? Na verdade, bandido tem que ser tratado como tal. Nós sabemos que a dimensão humana possui um “céu” e um “inferno”.
Nós sabemos que a dimensão humana possui um lado iluminado e um lado sem luz.
A dimensão humana possui um pólo positivo (alto ou +) e um pólo negativo (embaixo ou -). Isto todas as outras dimensões possuem, mas apenas com estas classificações. Lado positivo = luminoso, irradiante, universal e passivo. Lado negativo = escuro, sem cor, cósmico e ativo. Alguns inspirados por Satanás, dizem que não existe inferno tentando induzir a todos que os pecados ficarão sem punição, mas se enganam, pois mesmo sendo Deus muito bom, ele não seria Bom se não fosse Justo.
O Arcano 20 do tarô nos mostra claramente o que foi descrito pelos Evangelhos, o dia do Juízo virá, e se engana que este Juízo é apenas final, como se fosse o fim dos tempos. Na verdade esse julgamento é também temporal, logo após nossa morte. Chama-se final, porque pode ser o nosso fim. Porque se engana aqueles que apostam na reencarnação pra todos.
Nem todos reencarnam muitos se perdem no abismo das sombras e outros se elevam na luz e nem todos voltam à carne. Para cima ascenderão os seres que forem irradiantes (positivos, magneticamente falando).
Para baixo descerão os seres que forem concentradores (negativos, magneticamente falando). No arcano 17 do Tarô vemos que uma linda jovem, brinca alegremente, pensando na Esperança que existe em sua alma em ascender aos céus e se tornar uma estrela luminosa. No fundo todos nós temos essa esperança em nossa alma. A vontade de ascender aos céus. É por isso que quem tem uma passagem pelas cortes do Humaitá amam as estrelas e contempla os astros como obra da criação de Deus.
No entanto se vemos o Arcano 17 invertido ele aponta para baixo e a estrela luminosa se transforma em Estrela-Cadente que perdera sua lua. E assim será a trajetória espiritual de todos aqueles que apostam na injustiça e impunidade: 1+7= 8. Ou seja, a Justiça é a chave de toda nossa evolução, por isso Jesus nos disse: “Quem tem fome e sede de justiça será saciado”.
Assim o arcano 1 mostra o heroísmo do homem, o arcano 7 a decisão tomada o processo em curso que resulta na sentença e justiça (8). Sendo assim que deveria agir os juízes do mundo, imitando o Juiz dos céus. Mas, se temos o 7 na frente do 1 temos outros interesses em curso; a propina, a corrupção e corre na mente a seguinte frase nesse carro desenfreado: “O carro na frente dos bois”. E assim o senso de justiça se inverte e se transforma em egocentrismo.
Na interpretação humana os bons vão para o céu e os ruins vão para o inferno, certo? - Errado! – respondemos nós-Para o céu vão os espíritos virtuosos e para o inferno vão os espíritos viciados. Espíritos virtuosos são consciencialmente racionais; espíritos viciados são consciencialmente emocionais. Vemos no Apocalipse que: “Os viciados não entrarão no Reino do Céu”. Esse vicio,nos é mostrado aqui, como alguém que está já mal acostumado nas suas varias encarnações, sempre querendo uma nova chance, mas, cometendo os mesmos erros transformando uma trajetória que deveria ser evolutiva num vicio probatório.
No racional estão as vontades; No emocional estão os desejos. No racional está o equilíbrio mental; No emocional esta o desequilíbrio mental. No racional desenvolve-se um magnetismo positivo; No emocional desenvolve-se um magnetismo negativo.
O racional irradia energias (é doador); O emocional absorve energias (é acumulador). É essa escolha, que também nos quer mostrar o Arcano 6 do taro, quando visto num prisma espiritualizado. Estas definições ajudam a entender as duas estrelas simbolizadoras de pólos magnéticos de uma mesma dimensão e do 5º estagio da evolução natural (não encarnacionista).
Com isto em mente, então entendam que quando um guia espiritual risca uma estrela guia, ele está fixando dentro de um ponto cabalístico um padrão vibratório superior a qualquer um dos quatro padrões básicos dos processos mágicos ou energo-magnéticos (terra, água, fogo, ar).
Seu padrão é o cristalino, que tanto dilui estes quatro elementos, quanto os anula ou os neutraliza, pois pode envolvê-los e paralisá-los. E quando um exu de Lei risca em um ponto cabalístico uma estrela rubra, ele está afixando um padrão vibratório com o mesmo poder, mas relativo aos padrões vibratórios cósmicos dos elementos. Mostrando que a ação ali, vem em busca da evolução.
Reflitam bastante sobre isto, pois um tolo qualquer, num determinado momento da historia religiosa, vislumbrou os poderes divinos do sagrado símbolo da Estrela Guia. E com sua pervertida mente humana logo imaginou que se a riscasse invertida, com certeza estaria submetendo ao seu poder mágico algum demônio infernal, ao qual daria suas “ordens”. Isso foi muito usado no Egito e levou muita a desgraça, fazendo muitos bons magos caírem nas trevas profundas.
Os tolos magistas não sabem interpretar corretamente um símbolo positivo, pois desconhecem suas origens, poderes e mistérios, e ainda se arvoram em “poderosos magos” movimentadores de magias negativas. Tudo por dinheiro, sensacionalismo e egoísmo. Saibam que todos os que riscam à torta e à direita os símbolos sagrados estão condenados a serem executados pela Lei que rege a ativação de poderes e forças celestiais. Todos os que, a título de grandes magos iniciados, os riscam aleatoriamente (sem a expressa autorização de um guardião dos símbolos sagrados) estão correndo serio risco de ser atingidos pelas irradiações dele.
Quanto aos que riscam os símbolos cósmicos ou negativos, mas também sagrados, pensando que estão escravizando um ser infernal, só estão afrontando a lei que rege as grafias mágicas. Saibam que a origem, a fonte energética e o mistério celestial sustentador dos mistérios “Estrela Guia” e “Estrela Rubra” é um Trono Celestial que reverentemente nominamos de: “Sagrado Ia-ór-is-ra-iim-yê”, que é o regente celestial do 5º estágio da evolução natural, que se processa em paralelo com a nossa; que é o estagio da quintessenciação dos seres humanizados, ou seja, é o estágio de as “cristificações”, quando então assumem responsabilidades afins com os regentes planetários. É nesse estagio onde se encontram os Grandes Magos e Ancestrais no Astral Superior.
Como vimos descrito no Apocalipse a menção aos Vinte e Quatro Anciões em tronos.
Os guardiões celestiais desta dimensão são todos os orixás intermediários cristalinos, sejam eles regidos pelo pólo positivo ocupado por Oxalá ou pelo pólo negativo ocupado por Oyá: Oxalá é Trono da Fé. Oyá é Trono do Tempo. Aí tem a verdadeira origem do sagrado símbolo que é a estrela de cinco pontas ou Estrela Guia, assim como de seu par oposto, que é a Estrela Rubra, consumidora dos negativismos. Portanto, cuidado quando alguém lhe ensinar que, riscando pontos cabalísticos aleatoriamente, solucionarão possíveis demandas espirituais ou anularão magias, ou dominarão à sua vontade e desejos os espíritos negativos.
Da mesma forma aqueles que só buscam muito mais as energias de exus, visando ganhar mais dinheiro. Este serão pesadamente punido e consumido, pelas fortes cargas negativas.
Deixem os pontos riscados com os seus mentores ou guias chefes, pois eles sim, quando riscam um ponto, sabem o que estão fixando no plano material humano, mas que está assentado, sempre, em outra dimensão da vida. Afinal, “orixá” não é um espírito humano, mas sim regente das muitas dimensões da vida, a humana inclusive. Mas, nem todos os grandes magos, eram médiuns de incorporação. No entanto tinha em mente, a disciplina, o estudo aplicado e grande prudência, com muita obediência as Leis Maiores.
Eles não levam em conta essa historia de Mentalismo como única regra. Antes, sabiam que os dons, direitos e deveres vêm sempre do criador, e que só se opera em conexão com o Divino.
Nunca o nosso bel prazer, ou tentando realizar nossos desejos egoístas. Todos os símbolos sagrados eram ensinados nos planos materiais e espiritual humano durante a era cristalina (mito Atlântida), mas a ciência que tratava deles foi recolhida após esta era, e nunca mais foi tratada de forma “aberta” pelos verdadeiros magos. Só a ensinavam a discípulos da mais absoluta confiança que, jurando pela “lei do silêncio”, procediam do mesmo modo com os discípulos, velando todo um conhecimento interditado ao plano material.
O Egito com certeza foi o maior celeiro do Esoterismo Iluminado. Foi lá que vimos ao longo da historia, tempos de gloria e de desgraça da magia. Muitos com imprudência destruíram o Egito e todas as suas belezas. Mas, o que foi revelado aos grandes dos Templos Egípcios continua contribuindo e muito nossa busca pelo conhecimento. Todo legado egípcio continua atuando em nosso favor, e fará mau uso quem quer seguir pelo caminho do mau. O Tarô Egípcio é uma importante ferramenta de estudo e beleza.
Eu breve irei trazer novas chaves, astrológicas, umbandisticas e até magisticas, pra incrementá-lo a essa nossa era turbulenta. Pois tudo evolui, se modifica e se adequar a necessidade humana. Só que sempre com a Outorga do Astral Superior. Observem o quão poderoso é um símbolo sagrado, pois a “Santa Cruz” sustenta o Cristianismo há dois milênios e nunca teve o seu poder diminuído ou abalado.
Observem a estrela de cinco ou seis pontas, ou mesmo o castiçal de sete braços, que também nunca perderam suas forças ou seus poderes.
Observem o triângulo sagrado e verão o mesmo poder e força. Observem a espada, a lança ou o escudo e perceberão nestes símbolos a força da Lei. Observem a “montanha” sagrada e verão o poder e a força da Justiça Divina, que mostra o brilho de Xangô. Observem na seta espiralada o poder e a força do Tempo.
Como também no encanto das Pirâmides que mexem com nossa mente e desperta o desejo pela busca espiritual. Vejam nas sete cruzes os sete estágios da evolução, nas sete flechas, as sete direções, nas sete lanças, as sete vias evolutivas e nas sete estrelas os sete guardiões cristalinos que respondem aos guardiões celestiais da Coroa Regente Planetária. Pois é assim que o Sagrado se manifesta: Através de seus símbolos. Enfim, descubram nos nomes simbólicos de seus caboclos, caboclas, pretos e pretas-velhas, exus e pombas-gira, através de seus nomes “simbólicos” ou nomes regidos pelos símbolos a quais orixás eles estão ligados e a que pontos de forças da natureza recorrem durante seus trabalhos magisticos ou espirituais.
Descubram que os nomes simbólicos ocultam mistérios sagrados regidos pelos símbolos, que trazem em si mesmos toda uma ciência divina por excelência. Busquem a mensagem que seu Anjo da Guarde quer te passar. Este é o interesse da nossa Umbanda-Astrológica: Levar conhecimento aos irmãos, tornando mais perceptível e atingível, não só para os magos, mas, também para os leigos e buscadores sem provimento de poderes dos Templos.
Meditem, reflitam e raciocinem profundamente no porquê de seus mentores espirituais nada ensinarem sobre os pontos riscados, e no mais íntimo de suas consciências uma voz cristalina lhes dirá: “Se nada dizem ou ensinam é porque eu, o seu Regente Ancestral e portador do poder astrológico, os fizemos jurar pela” lei do silêncio, da Prudência, da Sabedoria e da Obediência Divina; “que nada revelariam sobre a grafia mágica dos sagrados orixás, que mais do que simbolizadores são símbolos vivos e identificadores do Divino Criador”.
Sendo somente conferido pelo Criador os segredos, aqueles que se encontram num alto grau evolutivo e pleno em amor. Após ouvirem isto então entenderão o erro e a afronta que uns tolos travestidos de magos estão cometendo quando dizem “senhores” do mistério “Lei de Pemba”. Perceberão que nunca ensinaram nada além de sinais ou signos há muito fixados no plano material por antigas religiões já adormecidas no plano material e que os deixaram em suas escritas religiosas. Mesmo o tão polêmico “tridente” de exu é só uma grafia simbólica usada pelos guardiões cósmicos dos lados negativos dos pontos de forças regidos pelo mistério sagrado “La-mu-ba-yê”.
E que sempre foi mal usado por pessoas mal intencionadas que se deixam dominar pela avareza. Vemos no Arcano 1 do tarô que a ritualística é importante. Mas, que o personagem olha para o céu e não para dentro do seu próprio ego.
O sagrado e cósmico Guardião Celestial “La-mu-ba-yê” sabe muito bem como usa-los e a quem ensina-los, todos os símbolos magisticos do cosmos. Só ele sabe distinguir o papel dos magos. Qual o efeito de um tridente voltado para qualquer uma das Vibrações e quando ele é necessário.
12/2/2011
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