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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

A espiritualidade na Astrologia de Umbanda


Diferentemente do que alguns pensam e acham sem nunca terem estudado ou pesquisado, a Astrologia tem uma relação muito próxima com os assuntos espirituais e da elevação do ser humano. É através de uma carta astrológica, e não de um signo zodiacal somente, que é possível fazer um diagnóstico pessoal, tanto do caráter quanto das emoções, da vida familiar, vocacional, sentimental e cármica de uma pessoa. Não se trata de uma Astrologia essencialmente cármica, pois nem todo nascimento é fruto de uma vida anterior bem ou mal vivida. Etimologicamente, a palavra Karma significa ação que causa conseqüência. 

Nossos atos trazem conseqüências. Atuar é expressar por atos aquilo que somos. Consta que para superarmos o karma, temos três opções: 1) pelo sofrimento 2) pelo trabalho duro 3) pelo amor (desprendimento, transmutação). Acreditar em karma é crer que iremos reencarnar. Não podemos saber através de um mapa astrológico qual a vida passada está se refletindo na atual, mas sim a soma de experiências passadas. Existem determinados pontos que são específicos para se avaliar um setor cármico no mapa, é o exemplo do planeta Saturno, que representa somente um deles. Onde esse astro se encontra no mapa indicará as provas mais específicas, que podem ser acompanhadas de dor e frustração. 

O eminente astrólogo Stephen Arroyo diz que a posição de Saturno é onde o nosso karma mais difícil se manifesta mais especificamente; revela o mau uso no passado de um talento ou poder que agora devemos disciplinar e redirigir para canais construtivos. O tema é tão amplo que poderíamos também citar além do karma individual, o familiar, o de grupo, o racial, o coletivo. A época em que você nasce, moldará todo esse complexo, ajustando as necessidades e possibilidades evolutivo-históricas e cósmicas. São muitos os espíritas e espiritualistas que freqüentam curso sobre os astros e buscam informações através de sua carta astrológica para identificarem seus padrões cármicos e o propósito de sua encarnação presente. Não é enfocado somente dores e sofrimentos traumáticos causados por uma vida anterior, mas também recompensas que trazemos de nossos atos. O que você experimenta hoje é um resultado do que você já construiu ontem. A alma encarna no momento em que o céu oferece as condições propícias ao seu crescimento e desenvolvimento. Na verdade o mapa astrológico tem que ser analisado por inteiro, pois o carma reflete nas condições atuais, assim como as condições atuais refletem no carma. Ou seja, não estamos presos na verdade nossa liberdade interage com nossa necessidade. Assim como nossa necessidade, nem sempre é saciada por causa de débitos cármicos. Mas, tudo pode ser resolvido, por isso, nossas decisões tem extrema importância.

No entanto, há limites pra tudo! Acha complicado, contraditório ou besteira? Pois é, esse assunto é muito complexo e foi por isso que me dediquei a escrever o livro onde o tema centrar é o destino. Nesse livro, explicarei as questões de carma e livre-arbítrio, como influenciar no destino, se o destino realmente existe, as técnicas astrológicas, a Umbanda Astrológica, os odús e outros oráculos e muitas outras questões, como almas gêmeas, anjos e orixás. Em  breve...

Carlinhos Lima  - Astrológo
 17/09/2012

Identificado gene ligado ao vitiligo




Pesquisadores brasileiros chegam a uma alteração genética que pode predispor a pessoa ao vitiligo. Estudo realizado no Paraná concluiu que a doença pode surgir por uma mudança no gene DDR1, responsável pela adequação da célula que produz a melanina. A forma e os motivos que levam a esse defeito do gene são temas de estudos complementares. O vitiligo atinge cerca de 1% da população e tem como característica a perda da pigmentação natural da pele e de mucosas. Descobrir a identidade do gene é importante para criar medicamentos de combate à doença. Sabe-se hoje que vários genes tem sido descritos, mas não se conhece a natureza de suas variantes.


Terra está a ponto de perder para sempre sua '2ª Lua'

 


O objeto celeste chamado de "segunda Lua" pelos astrônomos se aproximará da Terra pela última vez na próxima semana, em 2 de fevereiro.

Os astrônomos chamam de segunda Lua o pequeno objeto celeste 2020 SO que caiu na órbita da Terra no caminho entre nosso planeta e a Lua em setembro de 2020.

Em dezembro de 2020, os cientistas da NASA descobriram que o objeto não era um corpo celeste, mas sim restos de um propulsor de foguete dos anos 1960 envolvido na missão lunar dos EUA, a American Surveyor.

O objeto fez sua aproximação máxima da Terra em 1º de dezembro de 2020, um dia antes da agência o identificar como um propulsor de foguete. Agora, o objeto está retornando para dar mais uma volta, segundo informou o portal EarthSky.

O objeto 2020 SO se aproximará da Terra pela última vez na próxima semana, em 2 de fevereiro, estando a uma distância de cerca de 220 mil quilômetros da Terra.

Segundo dados do portal, o objeto se afastará por completo depois disso, deixando a órbita da Terra de vez em março de 2021. Em seguida, a segunda Lua será apenas mais um objeto orbitando o Sol.

A NASA revelou que o objeto se aproximou várias vezes da Terra durante dezenas de anos, chegando relativamente perto de nós em 1966, ano no qual a agência lançou sua sonda lunar Surveyor 2 na parte de trás do foguete Centaur.

Isso deu aos cientistas a primeira grande pista de que o objeto 2020 SO era artificial. A confirmação total veio depois, quando cientistas compararam sua composição química com a de outro propulsor de foguete, que está em órbita desde 1971.

Quatro novos exoplanetas são descobertos a 200 anos-luz da Terra por estudantes do ensino médio

 


Dois estudantes norte-americanos do ensino médio foram coautores de um estudo publicado no Astronomical Journal descrevendo a descoberta de quatro novos exoplanetas a aproximadamente 200 anos-luz de distância da Terra.

Os dois estudantes, Kartik Pinglé, de 16 anos, e Jasmine Wright, de 18, fazem parte de um programa de pesquisa promovido pelo Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, e tiveram seu artigo revisado por astrônomos profissionais.

Coordenado pela astroquímica Clara Sousa-Silva, o programa conecta os estudantes do ensino médio locais interessados em pesquisa com cientistas de Harvard e do MIT.

Embora muitos alunos participem do programa, o fato de publicarem um estudo científico é algo raro.

Clara Sousa-Silva afirmou que, apesar de este ser um dos objetivos, "é raro que alunos do ensino médio sejam coautores em artigos".

​Alerta de descoberta! Uma superterra está entre os cinco novos exoplanetas descobertos orbitando uma estrela parecida com o Sol, a 210 anos-luz.

Durante o estudo, os envolvidos analisaram, com a ajuda do telescópio TESS, uma estrela denominada TOI-1233, que possui um brilho parecido ao do Sol, pretendendo encontrar mudanças na luz ao longo do tempo.

"A ideia é que, se um planeta transitar pela estrela, ou passar na frente dela, ele cobrirá a estrela e diminuirá seu brilho", afirmou Pinglé.

A observação resultou na descoberta de quatro planetas girando em torno da estrela TOI-1233, sendo que três deles são considerados "sub-Netunos", enquanto o quarto foi considerado uma "superterra".

Os "sub-Netunos" são planetas gasosos que são menores mas semelhantes a Netuno, percorrendo uma órbita completa em torno da sua estrela entre seis e 19,5 dias.


As mais vistas da semana

Descobertas na Cisjordânia podem revelar local do antigo Tabernáculo

 


Uma equipe de arqueólogos dos EUA descobriu na Cisjordânia uma série de artefatos que indicariam o local onde se encontrava o santuário Tabernáculo, antes de desaparecer em 1050 a.C.

O Tabernáculo era um santuário móvel construído pelos judeus sob as instruções de Moisés. Em seu interior abrigava a Arca da Aliança, um cofre de madeira coberto de ouro. De acordo com a tradição judaica, ele foi projetado e criado por ordem divina para guardar os dez mandamentos. De acordo com a Bíblia hebraica, o Tabernáculo era a habitação terrestre de Deus entre os filhos de Israel.

Acredita-se que o Tabernáculo tenha sido destruído pelos filisteus em 1050 a.C., quando roubaram a Arca da Aliança dos judeus.

Segundo a Bíblia, o templo se situava em Silo, uma antiga cidade que precedeu Jerusalém durante 369 anos, desde a época em que o Sumo Sacerdote Eli morreu até o roubo da Arca.



Bíblia (arquivo)

Várias passagens de livros canônicos indicam que no santuário interior, também conhecido como o Sanctasanctorum, havia um véu sustentado por quatro colunas. Esta instalação estava rodeada por um pátio externo e um muro. O Tabernáculo abrigava também uma mesa e um altar de ouro com incenso.

Agora, a equipe descobriu uma zona retangular situada perto do topo de uma colina. Esta área é suficientemente grande para abrigar o pátio do santuário, assegura Tom Meyer, professor de estudos bíblicos no Colégio Bíblico e Escola de Pós-graduação Shasta, na Califórnia.

Além disso, os arqueólogos encontraram pequenas cavidades escavadas na rocha que podem ter sido buracos usados para segurar as colunas de madeira na parte externa do santuário.

"Os arqueólogos também descobriram aproximadamente três chifres de pedra que decoravam três dos quatro cantos do altar localizado no pátio do Tabernáculo", explicou Meyer, citado pelo tabloide britânico Express.

Meyer considera que todas estas pistas "se encaixam perfeitamente" como as peças de um quebra-cabeças.

Agora, os cientistas podem observar o local exato onde se encontrava o santuário há aproximadamente 3.400 anos, antes de ser destruído.

"A cidade de Silo, localizada no coração da região montanhosa bíblica, foi a primeira capital de Israel pouco depois da conquista de Canaã, em torno de 1400 a.C. A cidade era o centro cultural, religioso e político da nação. Por isso, foi aqui que Israel instalou o Tabernáculo", resumiu.

As mais vistas da semana

Novo radar planetário capta imagem detalhada da Lua a partir da Terra (FOTO)

 


Teste bem-sucedido abre caminho para novo sistema de radar planetário que permitiu o registro de uma perspectiva detalhada da Lua com imagem capturada a partir da Terra.

O Observatório Green Bank (GBO) em conjunto com o Observatório Nacional de Radioastronomia (NRAO) e a Raytheon Inteligência & Espaço, todos nos EUA, realizaram um teste para provar que um novo sistema de radiotelescópio pode capturar imagens de alta resolução no espaço próximo a partir da Terra, reporta o portal Science Alert.

O Telescópio Green Bank (GBT) localizado no estado da Virgínia Ocidental (EUA) foi equipado com um novo transmissor, permitindo-lhe propagar um sinal de radar para o espaço. Ao lançar o poderoso sinal na superfície lunar, o sistema foi capaz de alcançar uma resolução espetacular, mostrando objetos de até cinco metros.

O novo transmissor enviou um sinal de radar mirando especificamente no local de pouso da missão norte-americana Apollo 15. Este sinal, quando se recuperou, foi coletado pelo Very Long Baseline Array, que é uma rede de dez estações de observação combinadas localizadas nos EUA para criar uma antena coletora.



Imagem da Lua registrada a partir da Terra pelo radar GBT-VLBA na região onde a Apollo 15 pousou em 1971

 

 

O resultado foi a imagem acima divulgada no site do NRAO. Esse torrão (monte de terra) no meio superior é uma cratera chamada Hadley C, com cerca de seis quilômetros de diâmetro. Passando por ele está o Hadley Rille, considerado um tubo de lava destruído.

"O sistema planejado será um salto à frente na ciência do radar, permitindo o acesso a recursos nunca antes vistos do Sistema Solar aqui mesmo na Terra", disse Karen O'Neil, diretora do Observatório Green Bank citada pela publicação do NRAO.

Agora, a meta dos pesquisadores é finalizar um plano para desenvolver um sistema de radar altíssima potência, de cerca de 500 quilowatts, que pode gerar imagens de objetos no Sistema Solar com detalhes sem precedentes e alcançar sinais de órbitas de planetas distantes como a de Urano e Netuno a partir da Terra.

 



Local exato na superfície lunar no qual foi feito o registro da imagem pelo novo sistema de radiotelescópio

Imagens de radar da Lua não são uma ideia tão nova, no entanto, o novo sistema operado a partir da Terra é uma ferramenta extraordinariamente útil para revelar estruturas finas na superfície e, em comprimentos de onda mais longos, até sondar mais de dez metros abaixo da superfície. Essa tecnologia também pode nos ajudar a encontrar ruínas enterradas e sítios arqueológicos que ainda não descobertos.

Mineral abundante em Marte, mas raro na Terra, é encontrado na Antártica

 


Cientistas desenterraram no gelo da Antártica o mineral jarosita, que é composto de potássio, sulfato e ferro. O mineral é muito raro na Terra, mas numeroso em Marte.

Este mineral de cor amarelo acastanhado requer água e ácido para sua formação. Por enquanto, essas condições são difíceis de encontrar no Planeta Vermelho, mas depois que a sonda Opportunity descobriu pela primeira vez a jarosita em 2004, o mineral foi encontrado em vários lugares do planeta. Os cientistas ainda não sabem bem como o mineral se formou no local em quantidades tão grandes.

Na Terra, a jarosita é um mineral raro que está presente em resíduos de mineração expostos ao ar e à chuva. O autor do estudo, Giovanni Baccolo, geólogo da Universidade de Milano-Bicocca (Itália), e seus colegas, nunca esperaram encontrar o mineral na Antártica, segundo o mesmo informou à Science.

No entanto, ao extrair do solo um núcleo de gelo de 1,6 mil metros de comprimento, foram encontrados vestígios da jarosita. Os vestígios, eram menores que grãos de areia e estavam enterrados nas camadas mais profundas do gelo.

Depois de examinar as partículas com um microscópio eletrônico, a equipe concluiu que a jarosita havia se formado em sacos lamacentos dentro do gelo. Este achado sugere que o mineral se formou da mesma maneira em Marte, embora no Planeta Vermelho a jarosita apareça em depósitos de um metro de espessura, e não como uns poucos grãos espalhados, comentou Megan Elwood Madden, geoquímica da Universidade de Oklahoma (EUA).



Mineral jarosita
As placas grossas de jarosita podem ter se formado em Marte porque o planeta tem infinitamente mais poeira do que a Antártica, e a jarosita é formada a partir de poeira, disse Baccolo.

"Este é apenas o primeiro passo para ligar o gelo profundo da Antártica ao ambiente marciano", acrescentou.

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