Total de visualizações de página

sábado, 4 de janeiro de 2020

Fogo seria mais perigoso no espaço do que na Terra, segundo experimento da NASA (FOTO)



Experimentos realizados na EEI mostraram como comportamento do fogo no espaço é diferente do na Terra, o que o tornaria mais perigoso fora do planeta.

Durante uma série de experimentos com fogo na Estação Espacial Internacional (EEI), chamados de Combustão Confinada, os astronautas e cientistas da NASA observaram como a ausência de gravidade influencia o fogo.
Conforme informou o portal Express, na Terra a gravidade empurra o ar mais frio para a base da chama deslocando o ar quente para cima durante uma queima. Tal fenômeno acaba por abastecer a chama com oxigênio fresco, enquanto o fluxo de ar quente para cima dá o formato alongado das chamas, assim como visto na queima de um fósforo.
Contudo, de acordo com Paul Ferkul, especialista da Associação das Universidades de Pesquisas Espaciais (USRA, na sigla em inglês) nos EUA, a ausência de gravidade muda o formato da chama.
"Removendo a gravidade, a circulação de ar natural é eliminada, enquanto o ar quente não sobe", afirmou o cientista.
Na foto a seguir é possível ver como o fogo se comportou na EEI.

© FOTO / ISS / NASA / ESA
Experimento com fogo na Estação Espacial Internacional em ausência da gravidade
Desta forma, a chama pode ser esférica ou alongada, de acordo com fluxos externos de ar, o que a torna mais perigosa.
Ainda de acordo com a mídia, os experimentos com o fogo foram feitos para criar melhores condições de segurança contra incêndio na EEI e em futuras viagens tripuladas à Lua.

Cientistas teriam descoberto cratera de meteorito que impactou a Terra há 790 mil anos



Um recente estudo, liderado pelo geólogo norte-americano Kerry Sieh e publicado no jornal PNAS, revelou que, no Laos, por baixo da camada de lava do campo vulcânico de Bolaven, se encontra uma cratera de impacto de um grande meteorito com aproximadamente 790 mil anos.

Os cientistas apresentaram evidências estratigráficas, geoquímicas, geofísicas e geocronológicas de que a cratera, com cerca de 15 quilômetros de diâmetro, permanece enterrada debaixo de um grande campo vulcânico formado recentemente no sul do Laos.
Os especialistas salientam que "a cratera e os efeitos proximais de um grande impacto de meteorito (...) escaparam à descoberta durante quase um século". Porém, durante muito tempo era considerado que "estavam localizados algures na Indochina."
No final dos anos 30 do século passado, cientistas descobriram depósitos de camadas de tectitos que são pedras em forma de "gotas de vidro negro" na costa de Austrália e no sudeste asiático, "espalhadas em aproximadamente 20% do território do hemisfério oriental da Terra", que se crê terem sido formadas na sequência de impactos de grandes meteoritos na superfície da Terra.
Os pesquisadores se concentram nas distorções do campo gravitacional terrestre que podem surgir perto de crateras. Foi essa missão que indicou a existência da cratera no Laos, no território do platô de Bolaven, repleto de lava e detritos de rochas sedimentares.
Após analisar o interior da cratera, se verificou que é composto pelos mesmos minerais que os tectitos e, nos arredores, os cientistas descobriram vestígios de rochas deformadas como resultado de um forte impacto.

Halo de pulsar próximo da Terra pode resolver mistério de antimateria, afirmam astrônomos (VÍDEO)



Um brilho tênue, mas vasto, em raios gama ao redor de um pulsar próximo, detectado pelo telescópio Fermi da NASA, foi associado com detecção de antimatéria perto da Terra.

Se fosse visível ao olho humano, este "halo" de raios gama pareceria maior que a famosa constelação da Ursa Maior.
Este fenômeno sugere que este pulsar poderia ajudar a solucionar o enigma científico sobre um tipo de partícula cósmica que vem de fora do Sistema Solar e que é anormalmente abundante perto da Terra – os pósitrons, a versão antimatéria dos elétrons.

© NASA . G.PAVLOV
Este trio de imagens contém provas do Observatório de Raios X Chandra da NASA que um pedaço de material estelar foi ejetado de um sistema solar binário a velocidades extremamente elevadas
Uma estrela de nêutrons é núcleo achatado que fica quando uma estrela muito mais massiva que Sol fica sem combustível, colapsa sob seu próprio peso e explode como uma supernova. Consideramos algumas estrelas de nêutrons como pulsares, objetos que giram rapidamente e emitem feixes de ondas de rádio, luz, raios X e raios gama que, tal como um farol, varrem periodicamente nossa linha de visão a partir da Terra.
Geminga, um dos pulsares mais próximos da Terra, é também um dos mais brilhantes nas energias de raios gama. Para estudar seu halo os cientistas tiveram que retirar todas as outras fontes de raios gama, inclusive a luz difusa produzida pelas colisões de raios cósmicos com nuvens de gás interestelar. Foram avaliados dez modelos diferentes de emissões interestelares, explica a NASA.
A equipe cientifica determinou que Geminga poderia ser responsável pela emissão de 20% dos positrões de alta energia vistos por outras missões espaciais.
Extrapolando a emissão acumulativa de pósitrons de todos os pulsares na nossa galáxia, os pesquisadores dizem que está claro que os pulsares continuam a ser a melhor explicação para o excesso de pósitrons observado.

Cientista concebe motor estelar capaz de deslocar Sistema Solar inteiro



Um novo tipo de motor estelar foi proposto por um astrofísico estadunidense. Utilizando a energia do Sol, ele permitirá impulsionar nosso Sistema Solar inteiro através da galáxia para escapar uma supernova.

O astrofísico Matthew Caplan da Universidade de Illinois, Estados Unidos, concebeu o projeto de um novo tipo de motor estelar que seria capaz de deslocar o Sistema Solar, indica um estudo publicado no site ScienceDirect.
O propulsor Caplan será uma versão melhorada de um outro motor estelar, desenvolvido pelo cientista Leonid Shkadov. O propulsor Shkadov inclui um espelho curvo gigantesco destinado a refletir fótons suficientes provenientes da radiação solar para que possa se deslocar no espaço. Provavelmente, ele poderia propulsar o Sistema Solar a 100 anos-luz durante 230 milhões de anos.
Quanto ao propulsor Caplan, seria muito mais rápido: 50 anos-luz em apenas um milhão de anos, o que permitiria obter a velocidade necessária para escapar uma supernova.

Princípio de funcionamento

Segundo o cientista, o propulsor Caplan seria colocado perto do Sol utilizando os campos eletromagnéticos para recolher hidrogênio e hélio do vento solar.
Isso permitiria alimentar dois jatos de energia. Um deles usaria hélio, propulsionado através de um reator de fusão para criar oxigênio radioativo que faria avançar o propulsor, enquanto outro usaria hidrogênio para manter a distância com o Sol e o empurrar para diante. Assim, o Caplan agiria como uma espécie de rebocador.
No entanto, o vento solar por si só não forneceria carburante suficiente. Seria necessário criar uma espécie de estrutura de esfera de Dyson, que concentraria a luz solar em um ponto preciso do Sol para aumentar mais as temperaturas e assim a potência.

Visitantes interstelares: podem cometas revelar o mistério da origem da vida?



O cometa interestelar 2I/Borisov atingiu recentemente o ponto da sua trajetória mais próximo do Sol – cerca de duas unidades astronômicas.

A atenção de toda a comunidade astronômica está focada neste visitante que vem de fora do nosso Sistema Solar: curiosamente, as primeiras observações mostraram que o cometa Borisov é muito semelhante àqueles que nasceram no nosso sistema. O que se sabe sobre estes corpos celestes gelados?
Cometas são pedaços de água gelada que se movem em órbitas muito alongadas. Ao contrário de outros objetos espaciais no Sistema Solar, a sua trajetória é influenciada por fatores não gravitacionais, tais como a atividade dos núcleos.
Existem dois tipos de cometas: os periódicos, que têm uma órbita elíptica calculada; e os não periódicos, cuja órbita não pode ser determinada. O primeiro tipo de cometas faz uma volta completa em torno do Sol em menos de 200 anos. A maior parte deles pertence a família de jupterianos, ou seja, o ponto mais afastado da sua órbita se encontra perto de Júpiter, fazendo uma volta completa em cerca de 20 anos.

De onde vêm os cometas?

Existem duas hipóteses relativamente às origens dos cometas: uma diz que são provenientes do Cinturão de Kuiper – uma área do Sistema Solar que se estende desde a órbita de Netuno, a 30 unidades astronômicas, até 50 unidades astronômicas do Sol, onde há muitos corpos congelados e planetas anões, que se distinguem por suas órbitas invulgares.
Outra teoria diz que os cometas vêm da nuvem de Oort, uma hipotética nuvem esférica localizada na extremidade do Sistema Solar. Os cientistas estão mais inclinados para a segunda opção.

© FOTO / NASA/HUBBLESITE
Duas imagens do cometa 2I/Borisov captadas pelo Hubble
Os cometas se formam na orla exterior do Sistema Solar, em uma zona onde a água está sempre no estado sólido. Acredita-se que eles são fragmentos da substância primária preservada em estado inalterado. Por isso, os cientistas estão muito interessados em estudá-los, visto que podem revelar os mecanismos de formação dos planetas, do Sistema Solar, e provavelmente até o mistério da origem da vida.
"Os cometas passam a maior parte do seu tempo longe do Sol. Eles contêm as principais informações sobre a fase inicial de formação do Sistema Solar. Analisando a sua composição e trajetória, podemos determinar o que aconteceu naquele período. Por isso, é importante saber como e onde os cometas se formaram", explica Vyacheslav Emelianenko, cientista do departamento de pesquisa do Sistema Solar do Instituto de Astronomia da Academia das Ciências da Rússia.
Os cientistas estimaram que o cometa 2I/Borisov tem entre 2 e 16 quilômetros de diâmetro, passou a uma distância de aproximadamente 300 milhões de quilômetros do Sol a uma velocidade máxima de 44 km/s (mais de 158 mil km/h).
Astrônomos consideram que o 2I/Borisov, o segundo objeto interestelar descoberto na história, tenha se formado em um sistema "solar" conhecido como Kruger 60, que se encontra na constelação de Cepheus, e que tenha sido repelido para o espaço interestelar como consequência de uma quase colisão com um planeta.
A questão é que a sua cauda (uma espécie de nuvem que o envolve composta por vapor e gases) o tamanho do núcleo (não mais que um quilômetro), densidade e velocidade são muito parecidos com os cometas do nosso Sistema Solar. "Se não fosse a órbita hiperbólica, diríamos que é um cometa nosso. Isso é muito estranho e sugere que os cometas de outros sistemas estelares são iguais aos nossos. Portanto, há muitos mundos organizados como o nosso", diz Emelianenko.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Em 2040 bússolas apontariam para Sibéria, a leste do polo norte verdadeiro



O Modelo Magnético Mundial está sofrendo atualizações frequentes porque o norte magnético está se afastando cada vez mais para a Sibéria, fora do seu "local histórico", desde pelo menos o séc. XVI.

No início deste mês, o Serviço Geológico Britânico (BGS, na sigla em inglês) e os Centros Nacionais de Informação Ambiental dos EUA divulgaram mais uma atualização do Modelo Magnético Mundial, prevendo que o polo magnético continuará seu rumo em direção à Sibéria a uma velocidade de cerca de 40 quilômetros por ano.

© FOTO / NOAA NCEI
Modelo Magnético Mundial 2020
O geofísico e especialista em geomagnetismo do BGS Dr. Ciarán Beggan prevê que as bússolas começarão a apontar para leste do Polo Norte geográfico dentro dos próximos vinte anos.
"Até 2040, todas as bússolas provavelmente apontarão para leste do norte verdadeiro", disse o cientista, que desempenhou um papel na criação do Modelo Magnético Mundial atualizado, falando para o portal Business Insider. 

Adaptação forçada

Usado por tudo, desde aplicativos de bússolas em smartphones até GPS e sistemas de transmissão de telecomunicações, o Modelo Magnético Mundial teve duas atualizações no ano passado, com os cientistas substituindo o modelo de 2015 mais cedo do que o previsto, depois que eles calcularam que estava se tornando tão impreciso que poderia causar erros de navegação.

© FOTO / ESA / AOES MEDIALAB
O campo magnético da Terra funciona como um escudo, protegendo o planeta da radiação cósmica e das partículas carregadas que correm na nossa direção com ventos solares
Comentando a última atualização de dezembro de 2019 do Modelo Magnético Mundial, Beggan explicou que embora "o norte magnético tenha passado os últimos 350 anos vagando pela mesma parte do Canadá", a partir da década de 1980 "a velocidade do seu movimento saltou de 10 quilômetros por ano para 50 quilômetros".
Além disso, foi também nessa época que o polo norte magnético começou a sair da área em redor das ilhas do norte do Canadá para norte, em direção ao norte do Ártico e mais além, em direção à Rússia.

© FOTO / NOAA NCEI/CIRES
Mapa global de declinação e das localizações dos polos magnéticos para 2020
Em setembro, o norte magnético passou a 390 km do norte verdadeiro (ou seja, o ponto na Terra onde as linhas de longitude convergem no norte) e cruzou o meridiano de Greenwich. Tal posicionamento do norte magnético nunca foi observado desde que os geógrafos começaram rastreando o norte geomagnético no século XVI.
Beggan confirmou que os militares dos EUA influenciaram a decisão do BGS e dos seus homólogos americanos de lançar uma "atualização" antecipada do modelo de 2015 em fevereiro passado, embora a atualização de 2015 devesse durar até 2020.
"Perguntamos ao Departamento da Defesa dos EUA se eles queriam uma 'atualização antecipada' e eles disseram que sim", lembrou ele. O Ministério da Defesa do Reino Unido aparentemente "não se importava com qual seria a decisão", segundo o cientista.

Magma quente líquido

Os cientistas ainda não têm certeza do que está causando o movimento do polo norte magnético em direção à Sibéria nas últimas décadas, embora se acredite que isto esteja relacionado com a agitação do níquel e ferro líquido no núcleo externo do planeta, cerca de 2.900 km abaixo da superfície, e com as enormes correntes eléctricas que isso cria.

© CC BY-SA 3.0 / SOYLENTGREEN /
Núcleo da Terra (imagem ilustrativa)
Esta ausência de certeza, e a total falta de capacidade humana para controlar o processo, significa que, embora se preveja que o norte geomagnético continue seu movimento em direção ao leste, ele poderia facilmente parar, ou mesmo inverter o curso em algum momento no futuro.
Earth’s South Magnetic Pole is on the move, currently tracking towards Australia (ish) at 15km each year and already out of the Antarctic icesheet. These points are measured locations of over the last few hundred years! Thanks @noaa for the map https://www.ngdc.noaa.gov/geomag/GeomagneticPoles.shtml 
Ver imagem no Twitter

32 pessoas estão falando sobre isso

Polo sul magnético da Terra está em movimento, atualmente seguindo em direção à Austrália a 15 quilômetros cada ano e já está fora da calota de gelo da Antártica. Estes pontos são localizações medidas ao longo das últimas várias centenas de anos! Obrigado NOAA pelo mapa.
Curiosamente, observou Beggan, quando comparado ao seu homólogo do norte, o polo sul magnético tem permanecido comparativamente dócil, se mantendo em uma área ao sul da Austrália já por mais de 100 anos.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Surgem 'objetos misteriosos' na Antártica que alguns suspeitam serem OVNIs de novo (VÍDEO)



A descrição do vídeo afirma que ele apresenta imagens do Google Earth que alegadamente "despertam um profundo interesse e surpresa", tanto entre cientistas como entre ufólogos.

A extensão congelada da Antártica, o inóspito continente enigmático que antes atraiu a atenção de teóricos da conspiração e caçadores de OVNIs em mais de uma ocasião, aparentemente chamou mais uma vez a atenção de usuários curiosos do Google Earth, que avistaram o que parece ser uma estrutura em forma de disco presa no gelo.
O enorme semicírculo apresentado em um vídeo do YouTube, subido pelo usuário Sandra Elena Andrade, parece estar junto de um penhasco, ou quiçá sobressaindo de baixo dele. O canal também contém uma série de outros fenômenos estranhos avistados nos mapas digitais da Antártica, embora a veracidade das filmagens não tenha podido ser imediatamente verificada.
"Imagens misteriosas capturadas pelo Google Earth despertam um profundo interesse e surpresa tanto no ambiente científico como ufológico", diz a descrição, afirmando que "as imagens da NASA são grandes evidências que devem ser investigadas e levadas ao conhecimento da população".
A descrição do vídeo também observa que o vídeo é na verdade uma "apresentação do pesquisador argentino Marcelo Irazusta".
No início deste mês, um usuário do Google Maps anunciou a descoberta de um objeto misterioso semelhante a uma aeronave em território antártico.
Em 14 de dezembro glaciologistas norte-americanos compuseram um mapa topográfico detalhado de Antártica que permitiu descobrir o ponto mais profundo da Terra não coberto por água.


As mais vistas da semana

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Seguidores

Marcadores

astrologia (195) Astrofísica (113) signos (94) magia (91) espaço (85) Foto (82) Nasa (71) terra (68) umbanda astrológica (64) espiritualidade (60) cientistas (58) conceito (57) comportamento (55) (54) estudo (48) tarô (47) fotos (45) esoterismo (42) lua (42) pesquisa (40) previsões (39) Marte (38) mulher (38) vídeo (38) Astrônomos (37) conceitos (35) taro (35) pesquisas (34) astronomia (30) astrofisica (29) gostosa (29) planeta (28) Estrelas (26) estrela (26) planetas (26) religião (26) horoscopo chinês (25) bem estar (24) ciência (24) horoscopo (23) Sol (22) destino (21) galáxia (21) cabala (19) saúde (19) arcanos (18) energias (18) exu (18) mapa astral (18) mistério (17) vibrações (16) arcanjo (15) cosmos (15) ifá (15) estudos (14) zodiaco (14) Quíron (12) poder (12) prazer (12) 2012 (11) Candomblé (11) beleza da mulher (11) astros (10) beleza (10) biblia (10) ensaio (10) lilith (10) lingerie (10) ogum (10) sensual (10) atriz (9) dragão (9) magia sexual (9) numerologia (9) protetores (9) rituais (9) RELAÇÕES MÍSTICAS (8) ancestrais (8) apresentadora (8) axé (8) busca (8) carma (8) escorpião (8) ex-BBB (8) política (8) posa (8) regente do ano (8) odús (7) orgasmo (7) plutão (7) São Paulo (6) ano do Dragão (6) arcano (6) astrologia sexual (6) energia (6) força (6) mago (6) metodos (6) praia (6) sexualidade (6) 2016 (5) babalawo (5) biquíni (5) caboclos (5) casas astrologicas (5) criança (5) câncer (5) mediunidade (5) proteção (5) reencarnação (5) saude (5) xangô (5) Capricórnio (4) Amor e sexo (3) anjo de hoje (3) calendário maia (3) anjos da guarda (2)