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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Fim dos tempos? Teoria da conspiração liga profecia de Nostradamus à erupção de Yellowstone



Uma série de previsões referentes ao Dia do Juízo Final feitas há cinco séculos por Michel de Nostredame, popularmente conhecido como Nostradamus, está voltando a ser questionada por teóricos da conspiração.
Em seu livro Les Propheties ("As Profecias") de 1555, o astrólogo francês escreveu sobre "fogo vulcânico" e terremotos devastadores na "Nova Cidade".
Muitos conspiracionistas acreditam que essa cidade seja uma referência ao continente norte-americano, que fora descoberto apenas 100 anos antes por Cristóvão Colombo, pouco antes das profecias sombrias de Nostradamus, e muitas vezes referido como o Novo Mundo, afirma o Express.
O tabloide britânico aponta para os versos do astrólogo medieval francês, que fala sobre "um terremoto que deve preocupar particularmente a área ocidental da Nova Cidade" com uma potência que poderia ser "sentida em terras em todo o mundo" e "fogo vulcânico do meio da terra", que causaria "tremores em torno da Nova Cidade".
As tensões globais e os desastres naturais podem ser sinais da catástrofe que Nostradamus predisse há 500 anos, segundo o Before It's News.
"Está na hora de mudar o mundo para um estado de preparação, não de conflito. A era das grandes inundações já começou. Não vai parar. Se a liderança de seu país não está promovendo um Estado universal de preparação, talvez seja hora de encontrar uma nova liderança", diz o site.
Retrato de Michel de Nostredame (Nostradamus), médico e astrólogo renascentista francês

Além disso, a mídia também aponta para os presságios dos finais dos tempos iminentes na passagem do Apocalipse da Bíblia sobre "uma enorme montanha, em chamas, atirada ao mar" e um "terço do mar se transformado em sangue".
O tabloide britânico acredita que a interpretação dessas citações seja uma referência a Yellowstone. Se a região entrar em erupção, as emissões de dióxido de enxofre podem matar 87 mil pessoas e tornar inabitável a maior parte dos Estados Unidos, transformando-o em um "inverno nuclear", além de acarretar mudanças climáticas drásticas em todo o mundo.
No entanto, o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) afirma que as chances de uma erupção são escassas, apontando que a probabilidade de um asteroide atingir a Terra e aniquilar a civilização é maior, cita o artigo.

Profecia bíblica pode indicar Juízo Final nesta segunda-feira, diz entusiasta



Diversos entusiastas do dia do Juízo Final acreditam que a Lua Vermelha que iremos ver esta noite pode significar o fim dos dias.

A Lua de Sangue, ou Lua Vermelha, é a sexta das 12 Luas cheias deste ano e surgirá no céu na noite desta segunda-feira (17).
Entretanto, enquanto alguns entusiastas da astronomia vão ficar aguardando para acompanhar o fenômeno, outros estarão esperando pelo fim do mundo, já que acreditam que a profecia bíblica indica o dia do Juízo Final logo após a Lua de Sangue.
Segundo Tim Henderson, que monitora os eventos do possível fim da humanidade, acredita que o Juízo Final começará hoje, conforme o Daily Star.
Este é um evento que muitos cristãos acreditam que marca o retorno do filho de Deus, em que todos os crentes desaparecerão da Terra e irão para o Céu em um "piscar de olhos".
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna", conforme João 3:16, compartilhado por um entusiasta.
"Estou tão grato pelo sangue de Jesus que foi derramado na cruz do Calvário para pagar a dívida, o preço pago pelos meus pecados de uma só vez!", continuou.
"Há mais de um ano foi indicado o número 17 por Deus. Meu coração sempre bate mais rápido nesta data! O dia 17 também foi quando Noé e sua família foram trancados na arca, acredito eu. Tempos incríveis. Deus abençoe a todos vocês, irmãos e irmãs!", respondeu uma pessoa às afirmações de Tim.
Ao longo de muitos séculos, a Lua de Sangue foi acompanhada de diversos mitos. Algumas religiões consideram que o acontecimento indica a chegada de um profeta, a segunda vinda de Jesus e o Apocalipse, bem como tragédias, guerras etc.

Fonte: br.sputniknews

domingo, 16 de junho de 2019

Novo sistema de monitoramento é capaz de encontrar vida extraterreste, diz cientista (FOTO)



O novo instrumento destinado a buscar vida extraterreste no sistema estelar Alpha Centauri começou a operar, informou o portal.

Segundo o site Space.com, o instrumento para monitoramento do sistema estelar Alpha Centauri (NEAR, na sigla em inglês) foi colocado em funcionamento em 23 de maio. Os membros do projeto comunicaram sobre isso.
NEAR é um coronógrafo térmico que foi instalado no Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês) no Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), no Chile. "NEAR é o primeiro e (até hoje em dia) único projeto que é capaz de fotografar exoplanetas habitáveis", declarou o cientista Olivier Guyon. "Ele marca um momento importante. Dedos cruzados – esperamos que um grande planeta habitável esteja orbitando no sistema estelar Alpha Centauri A ou B", disse ele. NEAR é capaz de detectar planetas com tamanho superando duas vezes ou mais o da Terra, revelam os membros do projeto. "Os seres humanos são exploradores naturais [...] É tempo de descobrirmos o que está para além do próximo vale. Este telescópio vai nos permitir olhar para mais longe", disse o membro do projeto Yuri Milner.

Instrumento para monitoramento do sistema estelar Alpha Centauri


O Alpha Centauri é o sistema estelar mais próximo do Sistema Solar e fica a uma distância de 4,37 anos-luz. Duas das três estrelas que compõem o sistema são vizinhas semelhantes ao Sol e constituem um sistema binário chamado Alpha Centauri AB. A terceira estrela, Proxima Centauri, é uma estrela anã vermelha mais afastada das outras.

Astrofísica: Cientistas provam que Sol pode gerar erupções 'assassinas'



Observações prolongadas de milhões de estrelas realizadas pela sonda GAIA permitiram aos astrônomos provar que as poderosas erupções que podem destruir toda a vida na Terra acontecem também em astros completamente parecidos com o Sol.

Segundo informa um artigo publicado na revista Astrophysical Journal, os cientistas mostraram que as supererupções acontecem raramente, mas a probabilidade de que tal evento possa ocorrer nos próximos séculos não é nula.
"Se cataclismos deste tipo já ocorreram no milênio passado, é pouco provável que a humanidade tenha notado isso. Mas no futuro eles podem destruir a civilização na Terra", afirma Yuta Notsu da Universidade de Colorado em Bowlder, nos EUA. As erupções ocorrem no Sol periodicamente – são episódios de explosões com emissão de energia em forma de luz visível, calor e radiação X. As erupções poderosas interrompem o funcionamento dos sistemas de radiocomunicação, satélites e ameaçam a saúde dos cosmonautas que trabalham na Estação Espacial Internacional. A erupção mais forte teria ocorrido durante a tempestade solar de 1859, também conhecida como Evento Carrington. A quantidade de energia libertada foi 20 vezes maior à libertada com a queda do meteorito que extinguiu os dinossauros e répteis marinhos. Isso interrompeu, por exemplo, o funcionamento dos sistemas de telégrafo em toda a Europa e América do Norte. Em maio de 2012, os astrônomos descobriram centenas de astros da classe G, a que pertence também o Sol, em cujas superfícies aconteceram, pelo menos uma ou várias vezes, erupções cuja potência era vários milhões de vezes superior à do Evento Carrington.

sta descoberta levou à ideia que o Sol também poderia gerar cataclismos deste tipo. Outros cientistas duvidaram disso pelo fato que os astros observados tinham uma idade consideravelmente menor que a do Sol. Novo sistema de monitoramento é capaz de encontrar vida extraterreste, diz cientista (FOTO) Para esclarecer a questão, estes dados, coletados pela sonda Kepler, foram comparados com dados da sonda GAIA, que foi lançada há cinco anos para calcular as coordenadas exatas de mais de um bilhão de estrelas da Via Láctea. A equipa de Notsu encontrou seis dezenas de astros com erupções comparáveis com o Evento Carrington e nem todos deles tinham idade menor que a do Sol. As conclusões das observações revelaram que as supererupções ocorreram mais frequentemente em astros com alta velocidade de rotação que nasceram mais tarde que o Sol. Erupções do tipo Carrington ou mais potentes ocorreram a cada dez anos ou mesmo com maior frequência. Meteoritos que caíram na Terra podem estar ligados a um dos maiores asteroides conhecidos Nos astros cujo período de rotação é de cerca de um mês, como o Sol, por exemplo, a frequência das erupções diminuía, mas continuava bastante grande. As erupções nestes astros deviam acontecer uma vez por século ou por milênio, contudo a potência das erupções permanecia extremamente alta. Segundo Yuta Notsu, o Evento Carrington não é a última supererupção poderosa na história da Terra, e a humanidade deve se preparar para o próximo cataclismo deste tipo e pensar como se poderia defender o material eletrônico e o agrupamento orbital da destruição.

Astrofísica: Supererupções solares batem na porta: surge possível data de perda catastrófica para humanidade



Astrônomos da Universidade do Colorado em Boulder concluíram que o Sol nos próximos 100 anos poderia causar perigosas supererupções – liberação de energia milhares de vezes mais poderosa do que as erupções solares convencionais, escreve Science Alert.

De acordo com mídia, supererupções foram registradas em estrelas jovens e, a princípio, acreditava-se serem impossíveis de acontecer no nosso Sistema Solar. Cientistas analisaram dados obtidos pelos telescópios espaciais Kepler e Gaia, bem como pelo observatório terrestre Apache Point no Novo México.  
Foram encontradas 43 estrelas semelhantes ao Sol que produziram supererupções no passado. Estrelas jovens emitem energia semanalmente, enquanto estrelas mais velhas emitem energia a cada alguns milhares de anos.
Segundo os pesquisadores, o fenômeno catastrófico levará a um colapso tecnológico da humanidade, causará danos em trilhões de dólares em todo o mundo e causará desastres tecnológicos imprevistos e desastres naturais. No entanto, não há informações mais precisas sobre a força da erupção potencial e seu impacto na Terra.
Fonte: sputniknews
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