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quarta-feira, 4 de agosto de 2021
terça-feira, 3 de agosto de 2021
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Cientistas capturam imagem mais detalhada até hoje da galáxia Andrômeda (FOTOS)
A vizinha de nossa galáxia Via Láctea, a galáxia Andrômeda, é o objeto mais distante observado no céu da Terra, se localizando a cerca de 2,5 milhões de anos-luz.
Agora, os cientistas conseguiram capturar a imagem de rádio mais detalhada dessa galáxia longínqua, esperando, a partir dela, conseguir identificar e estudar as regiões dentro de Andrômeda onde as novas estrelas nascem, informa o portal Tech Explorist.
A imagem foi capturada na frequência de micro-ondas de 6,6 GHz, tendo os cientistas recorrido ao Radiotelescópio da Sardenha para obter a imagem nessa frequência, um telescópio de 64 metros totalmente dirigível e capaz de operar em altas frequências de rádio.
A física Sofia Fatigoni, da Universidade da Colúmbia Britânica, explicou que "esta imagem nos permitirá estudar a estrutura da Andrômeda e seu conteúdo com mais detalhes do que alguma vez foi possível. Compreender a natureza dos processos físicos que ocorrem dentro da Andrômeda nos permitirá entender o que acontece em nossa galáxia mais claramente, como se estivéssemos olhando para nós mesmos a partir de fora", disse ela citada pela mídia.
Com base nas observações telescópicas e análise de dados consistente, os cientistas estimaram a taxa de formação de estrelas dentro da galáxia em estudo. Adicionalmente, ainda criaram um mapa detalhado que destacou o disco da galáxia como a região onde nascem novas estrelas.
"Em particular, fomos capazes de determinar a fração das emissões devidas aos processos térmicos relacionados com as primeiras estações de formação de novas estrelas e a fração dos sinais de rádio atribuíveis a mecanismos não térmicos devido aos raios cósmicos que espiralam no campo magnético presente no meio interestelar", informou o dr. Elia Battistelli, professor no Departamento de Física na Universidade de Roma "La Sapienza" e coordenador do estudo.
A partir do mapa, os cientistas foram capazes de identificar cerca de 100 diferentes fontes pontuais, incluindo estrelas, galáxias e outros objetos no fundo da galáxia Andrômeda.
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VÍDEO incrível mostra simulação que recria 4,5 bilhões de anos de história do planeta
Evolução planetária desde seu surgimento pode ser vista em 255 segundos de imagens criadas pelo artista e cientista David A. Roberts.
O artista e cientista da computação David A. Roberts se inspirou no planeta Terra e criou um vídeo de pouco mais de quatro minutos no qual consegue sinterizar toda a evolução de um planeta semelhante, desde o seu surgimento até os dias de hoje. O criador espera adicionar no futuro a possibilidade de alterar os parâmetros iniciais da simulação e depois observar as consequências.
A recriação da história de um planeta com condições semelhantes às da Terra foi feita por meio de uma simulação de computador.
O vídeo postado em seu blog pessoal mostra como o objeto planetário, que inicialmente consiste em magma líquido, é coberto por uma camada sólida.
A seguir, o movimento das placas tectônicas começa e os continentes aparecem. No final, dia e noite se alternam, o que permite avaliar, à luz das cidades, uma civilização que se desenvolveu na superfície.
A evolução planetária refletida no vídeo abrange 4,5 bilhões de anos, o que equivale à idade da Terra. Como Roberts explicou ao portal Vice na semana passada, a ideia foi inspirada no videogame SimEarth, lançado em 1990.
"Tinha uma premissa realmente ambiciosa, de simular planetas semelhantes à Terra desde a criação até um futuro distante, mas era bastante limitada pelo 'hardware' de computador da época", contou o artista.
Roberts decidiu recriar a ideia do jogo em um nível de tecnologia contemporâneo. Para fazer isso, ele escreveu um programa especial.
"Na verdade, primeiro criei um minijogo, que permite alterar interativamente o terreno para ver como ele afeta o clima e a ecologia simulados. E então criei a história visual que percorre tudo automaticamente, pois pensei que seria um pouco mais fácil de consumir para as pessoas", revelou.
O artista quer adicionar a possibilidade de alterar os parâmetros iniciais e, em seguida, observar as consequências. Em sua opinião, isso daria aos usuários "uma compreensão intuitiva dos sistemas".
"Não obtive esse nível de interatividade com este projeto, mas talvez o acompanhe em algum momento no futuro", relatou ele.
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'Lagos subterrâneos' em Marte podem não ter água, apontam cientistas
Um novo estudo muda o que se acreditava anteriormente serem lagos subterrâneos de Marte, que poderiam abrigar vida.
As manchas brilhantes detectadas por radar sob o polo sul de Marte podem não ser lagos subterrâneos, mas sim depósitos de argila, segundo um estudo publicado na revista Geophysical Research Letters.
Durante décadas, a comunidade científica suspeitou que, tal como na Terra, existiria água sob as calotas de gelo de Marte. Em 2018, os pesquisadores encontraram evidências de um lago subterrâneo, localizado na calota polar sul do Planeta Vermelho. De acordo com o portal Live Science, em 2020 eles encontraram evidências de vários lagos altamente salgados na região.
Se estes lagos são sinais de que a água já existiu na superfície marciana, estes reservatórios poderiam ter abrigado vida em algum momento, ou mesmo ainda hoje, acreditavam os cientistas até agora.
No entanto, Isaac Smith, um cientista planetário da Universidade de York, Canadá, acredita que seria necessária alta temperatura e grande quantidade de sal para formar e manter água líquida neste ponto em Marte, dado o que se sabe atualmente sobre o planeta.
A equipe de Smith afirma que as manchas nas imagens do radar, que se julgavam ser lagos subterrâneos, poderiam na verdade ser produzidos por minerais argilosos na região polar sul de Marte.
"Na comunidade que estuda Marte tem havido ceticismo sobre a interpretação do lago, mas ninguém havia oferecido uma alternativa realmente plausível. Por isso, é emocionante poder mostrar que algo mais pode explicar as observações do radar e demonstrar que o material está presente onde ele deveria estar", disse Smith.
Os cientistas acreditam que as manchas do radar foram causadas por smectites, um tipo de argila que se forma quando rochas vulcânicas envelhecidas sofrem pequenas alterações químicas após interagir com a água. Estes minerais são extremamente abundantes em Marte, e se concentram principalmente nas terras altas do sul do planeta.
Como parte de seu estudo, os pesquisadores resfriaram as esmectites no laboratório a -43 ºC, a temperatura que pode ser encontrada em Marte. Sua experiência revelou que, mesmo quando misturadas com outros materiais, estas argilas poderiam gerar o tipo de manchas de radar como as detectadas em pesquisas anteriores.
"Gostaria de repetir as medições a temperaturas ainda mais baixas, e com um conjunto mais diversificado de argilas. Existem outros tipos de argilas encontradas em Marte que eu suspeito que também podem fazer esses reflexos e seria bom acompanhá-los", acrescentou Smith.
O cientista sublinha que "a ciência é um processo", e que "mostrar que outro material além da água líquida pode causar as observações do radar não significa que foi um erro publicar os primeiros resultados em 2018".
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Astrônomos medem pela 1ª vez rotação de planetas em sistema estelar a 129 anos-luz (VÍDEO)
Astrônomos conseguiram fazer as primeiras medições de rotação de planetas que fazem parte do sistema estelar HR 8799.
O sistema HR 8799 que foi descoberto pelos observatórios W.M. Keck e Gemini, ambos localizados no Havaí, encontra-se a 129 anos-luz da Terra e é composto por quatro planetas chamados super-Júpiteres, todos eles mais massivos que Júpiter.
Contudo, os períodos de rotação, ou taxas de rotação, dos planetas do sistema HR 8799 nunca tinham sido medidos. Na verdade, a taxa de rotação (que se traduz na duração de um dia no planeta) foi medida em pouquíssimos exoplanetas.
O avanço nesta área foi possível graças a uma colaboração cientifica liderada por pesquisadores e engenheiros do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e do Observatório Keck, que desenvolveram um instrumento denominado de Keck Planet Imager and Characterizer (KPIC, na sigla em inglês), aponta página da universidade.
Astrônomos mediram pela primeira vez a velocidade com que estão girando exoplanetas do sistema HR 8799. O resultado marca a primeira aplicação cientifica de nosso novo instrumento KPIC.
O aparelho pode monitorar com resolução espectral extremamente alta exoplanetas que foram anteriormente fotografados.
"Com o KPIC conseguimos obter as observações de mais alta resolução espectral alguma vez realizadas dos exoplanetas do sistema HR 8799", disse Jason Wang do Departamento de Astronomia do Caltech.
"Isso nos permite estudá-los com granularidade mais fina que nunca antes e desbloquear e obter a chave para ter uma compreensão mais profunda não apenas de como estes quatro planetas se formaram, mas como os gigantes gasosos em geral se desenvolvem em todo o Universo", ressaltou.
O estudo, publicado na revista The Astronomical Journal, determinou que as velocidades de rotação mínimas de dois planetas, HR 8799 d e HR 8799 e, são de 10,1 km/s e 15 km/s, respectivamente. Isso se traduz em uma duração do dia que pode oscilar entre três horas e 24 horas, tal como na Terra, dependendo das inclinações dos planetas, que por enquanto são indeterminadas. Para ter uma ideia, Júpiter tem uma velocidade de rotação de cerca de 12,7 km/s e um dia no gigante gasoso dura quase dez horas.
A equipe foi capaz de determinar a velocidade de rotação do terceiro planeta, HR 8799 c, com um limite máximo inferior a 14 km/s. O mesmo não foi possível determinar conclusivamente para o quarto planeta, HR 8799 b.
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