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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Clima e ciência: Mudança climática pode causar 152 mil mortes por ano no fim do século

(Rafael Marchante/Reuters)

Entre 1981 e 2010, só 5% da população da Europa foi exposta a eventos climáticos anormais. Entre 2071 e 2100, serão dois terços


Incêndios florestais como os que devastaram Portugal no mês passado vão se tornar regra, e não exceção, se nada for feito para atenuar as mudanças climáticas que já estão em curso graças à ação humana. É o que revela um artigo científico publicado no começo do mês. A equipe do meteorologista italiano Giovanni Forzieri – à serviço da Comissão Europeia, o órgão executivo da União Europeia (UE) –, usou simulações de computador complexas para descobrir como o clima da Europa vai se comportar ao longo do próximo século caso a temperatura média do planeta continue subindo no ritmo atual. As previsões indicam que, entre 2071 e 2100, só no continente europeu, morrerão 152 mil pessoas por ano por causa de ondas de calor e desastres naturais como incêndios e inundações – todos consequências diretas ou indiretas do aquecimento global. Entre 1981 e 2010, só 5% da população da UE (25 milhões) foi exposta a eventos climáticos anormais – entre 2071 e 2100, serão 351 milhões de pessoas. Esse número equivale a cerca de dois terços da população prevista para a UE no final do século (518 milhões). Os países mediterrâneos serão os mais afetados. Espanha e Itália e o sul da França terão de lidar com 64 vezes mais mortes decorrentes do aumento da concentração de CO2 na atmosfera se nada for feito.

As ondas migratórias e a consequente redistribuição das concentrações populacionais no continente também foram consideradas nas simulações – o aumento no número de habitantes de regiões litorâneas aumenta um pouco a exposição dessas pessoas a inundações, mas esse risco equivale a apenas 10% do total de mortes previstas (os outros 90% são consequência exclusiva do aumento de temperatura). A população europeia, mais velha que a média de idade mundial, colabora com os números – pessoas com mais de 60 anos são mais vulneráveis a problemas de saúde que podem piorar em temperaturas médias mais altas. Especialistas sem associação com o estudo o elogiaram, mas apontaram limitações. “Estar ou não no caminho de um evento climático não é garantia de que você morrerá”, afirmou ao The Guardian David Alexander, do University College de Londres. “A vulnerabilidade depende em um monte de outras variáveis.” Já Paul Wilkinson, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirmou ao Público que o estudo é importante como alerta para acelerar programas e acordos que tentem reduzir o aquecimento global e formas de mitigar suas consequências. “O aquecimento global pode resultar num impacto humano muito acelerado a não ser que sejam tomadas medidas adequadas de adaptação.”


Fonte: superinteressante

AQUECIMENTO GLOBAL & MUDANÇAS CLIMÁTICAS - Parcipação do Prof. Dr. RICARDO AUGUSTO FELÍCIO.


Astrofísica: A bunda de Júpiter

Tornados gigantes no pólo sul de Júpiter (Nasa/NASA)

Ele tem um núcleo sólido sete vezes maior que a Terra, e um pólo forrado de ciclones parecidos com os nossos.


O nome dele em proto-indo-europeu, a língua que deu origem a quase todos os idiomas do Ocidente, é “Papai do Céu”. No original, Dyaus Pita. Dyaus (céu) viraria “Zeus” em grego, e essa palavra passou a denominar o chefe do panteão divino dos helênicos. Em Latim, Dyaus virou “Deus”. Os gregos deixaram de lado o Pita (“papai”). Os romanos, não. Por lá, a divindade central continuou chamando Dyaus Pita, ainda que numa versão contraída: Júpiter. Mais tarde, você sabe, o nome migraria para o céu de fato, desta vez para identificar o mais majestoso dos planetas. E agora. Só agora. O maior de todos do Sistema Solar mostra o seu rosto de verdade. Graças à Juno, a sonda que já está há um ano nos arredores do gasoso. Neste momento, a sonda está dando voltas em Júpiter numa trajetória extremamente elíptica: numa hora, ela se afasta bastante do planetão; depois volta como um bumerangue, passando quase que de raspão pelo pólo-sul jupteriano a cada 53 dias. De raspão mesmo: a sonda chega a apenas 4 mil quilômetros do planeta. Para você ter uma ideia, os nossos satélites de telecomunicações ficam a 35 mil quilômetros da Terra – a Lua, que é logo ali, dez vezes mais do que isso. Bom, o resultado desses raspões da Juno são imagens inéditas e inesperadas, como esta aí em cima. Elas dão uma cara nova a Júpiter, bem diferente daquela mais conhecida, que mostra as listras do plano equatorial do planetão. Uma cara tempestuosa, diga do deus nervosinho que o batizou. O pólo sul de Júpiter é uma coleção de tornados sem fim, feitos de neve misturada com amônia. Os maiores têm 1.400 quilômetros de diâmetro – curiosamente, o mesmo tamanho dos ciclones aqui da Terra, apesar de Júpiter ser 11 vezes maior.

(Nasa/NASA)


A maior novidade, porém, não vem dessas imagens. A Juno mediu o campo gravitacional de Júpiter, e atestou que o planeta não é exatamente uma bola de gás com um núcleo sólido minúsculo. Tal núcleo é bem maior do que se pensava: tem algo entre 7 e 25 vezes a do nosso planeta e, calcula-se, ela pode ter 70 mil quilômetros de diâmetro – metade do total do planeta (a Terra tem 12 mil). Depois de tudo isso, ainda fica uma expectativa: em julho a Juno vai sobrevoar de perto a Grande Mancha Vermelha – a “tempestade eterna” do tamanho da Terra que assola Júpiter há mais de 300 anos. Certamente o Papai do Céu trará novas surpresas.

Astrofísica: Júpiter é o planeta mais antigo do Sistema Solar

(Ukstillalive/Creative Commons)

Pesquisa sugere que o gigante gasoso já orbitava o Sol há 4.5 bilhões de anos - e era bem menor do que é hoje


O maior de todos é, agora, também o irmão mais velho. De acordo com um grupo internacional de cientistas, Júpiter já girava ao redor do Sol apenas um milhão de anos depois do início de nosso Sistema Solar, há 4,6 bi. O planeta, porém, tinha uma cara bem diferente da que tem hoje – 15 vezes menor que sua versão atual, e com um apetite voraz por gás e poeira O estudo foi o primeiro a explicar a formação de Júpiter com dados medidos em laboratório. Diferente do que dá para fazer com a Lua, Marte ou a própria Terra, não conseguimos aterrissar no planetão para descolar um pedaço do gigante e estudá-lo sob o microscópio. A saída, então, foi recorrer a análise química de meteoritos antigos para cravar sua data de aniversário. Após a explosão que originou o Sol, uma grande nuvem de gás e poeira tomava conta do Sistema Solar. O acúmulo contínuo desses detritos em um núcleo rochoso possibilitou a formação de Júpiter – que um milhão de anos depois de estrear em nosso Sistema Solar já tinha peso 20 vezes maior que o terrestre (hoje, nosso vizinho é 317 vezes mais pesado que a Terra).

Todo esse tamanho foi suficiente para “abrir um buraco” na nuvem de poeira criada na juventude do Sol. A gravidade de Júpiter impedia corpos celestes (como meteoritos) de chegarem perto de sua órbita. Isso criou, então, dois anéis empoeirados diferentes: um ficava de Júpiter para frente, e outro estava atrás do planeta. Isolados, ambos os reservatórios não trocavam material entre si por conta do sentinela gasoso. Sem os planetas irmãos para atrapalhar o acesso à refeição empoeirada, Júpiter foi crescendo, e 3 milhões de anos depois de nascer, já era 50 vezes maior que a Terra. Por ter se aproximado mais do Sol, tornou-se menos resistente à passagem de asteroides, permitindo que meteoritos que estavam em anéis diferentes voltassem a se misturar. Hoje, sabe-se que esses corpos celestes estão concentrados entre Júpiter e Marte – e eventualmente dão seus alôs por aqui, assustando todo mundo ao passar perto da órbita da Terra. Os cientistas conseguiram descobrir toda essa relação complexa analisando os isótopos de molibdênio e tungstênio em 19 meteoritos. A partir dessas características químicas, conseguiu-se determinar não só a idade de cada um (entre 1 e 4 milhões de anos mais novos que o Sol), mas também o reservatório que cada um habitava. O fato é que, ainda que a passos curtos, vamos descobrindo cada vez mais informações sobre o vovô de nosso Sistema Solar. Com a sonda Juno, que permanecerá mais uns meses orbitando Júpiter, dá para dizer que estamos mais íntimos do que nunca do planetão – mesmo que observando a 1.26 milhão de milhas de distância.

Astrofísica: Terra está na “linha de tiro” de 16 estrelas

Oi. Você vem sempre aqui? (JPL-Caltech/NASA)

A principal é Gliese 170, que em 1 milhão de anos passará a só 0,2 anos-luz do Sol – o suficiente para sua gravidade lançar um asteroide contra a Terra


Do ponto de vista estritamente científico, a posição de Saturno em relação à Terra no momento em que você nasceu não é capaz de afetar sua personalidade. Mil desculpas, astrologia. Mas, se serve de consolo, há outro astro – esse bem distante do Sistema Solar – que tem muito potencial para influenciar a vida de nós, terráqueos, em um futuro bem distante. Não por meio de alterações sutis na suas qualidades e defeitos, que fique claro, mas pelo fato de que ele talvez arremesse um asteroide em direção à Terra. Estamos falando da estrela Gliese 710, que passará a 0,25 anos-luz de nós daqui 1,35 milhões de anos. Calma, isso pode até ser perto do ponto de vista cósmico, mas ainda é bem longe na escala humana. Gliese definitivamente não se chocará conosco. O problema é outro. Uma hipótese bem aceita por astrônomos é a de que o Sistema Solar seja rodeado por uma enorme e dispersa nuvem de pequenos pedregulhos gelados: a nuvem de Oort. Caso essa nuvem realmente exista, ela estará justamente no caminho de Gliese 170 conforme ela se aproximar. Uma estrela como essa, com 60% da massa do Sol, exerce grande atração gravitacional. Mais do que o suficiente para alterar a rota dos asteroides da hipotética nuvem de Oort, lançando-os contra a parte mais interna do Sistema Solar (e aumentando muito, por tabela, as chances de que a Terra seja atingida). Gliese 170 é a que passará mais perto, mas não é a única. Até a ainda distante data de sua chegada, 16 estrelas passarão a no mínimo 2 parsecs (6 anos-luz) da Terra. Essa distância, apesar de um pouco mais segura, já é suficiente para alterar a trajetória dos objetos da nuvem de Oort – o risco diminui, mas não passa. Sabemos isso graças a Coryn Bailer-Jones, pesquisador do Instituto Max Plank em Heidelberg, na Alemanha. Em um artigo publicado na última quinta (31), ele usa informações coletadas pelo telescópio espacial Gaia, da Agência Espacial Europeia (ESA), para fazer os cálculos mais precisos disponíveis sobre a futura aproximação de outros astros.


A preocupação não é exagero. É claro que um “encontro” com outra estrela não é garantia de que seremos atingidos. Só um fenômeno que, em seu auge, aumenta (muito) esse risco. Como a nuvem de Oort provavelmente se estende por até 200 mil vezes a distância entre a Terra e Sol, seus asteroides estão ligados ao Sistema Solar por um frio de gravidade muito tênue, o que os torna facilmente influenciáveis por outro astro de grande porte. Segundo Bailer-Jones, com cálculos precisos o suficiente, seria possível calcular qual era a posição das estrelas mais próximas de nós há 60 milhões de anos, quando os dinossauros foram extintos – e, quem sabe, descobrir que uma delas arremessou o bólido que atingiu a península de Yucatán naquela época. A antecipação é chave para conseguirmos nos defender de impactos como esses. “Hoje não há, aparentemente, nada em órbita que possa atingir a Terra. Essa é a notícia boa”, explicou à SUPER Lindley Johnson, oficial de defesa planetária da NASA, em julho. “A ruim é que nós só enxergamos 30% dos asteroides. Há muita coisa lá fora, mas, felizmente, o espaço é um lugar muito grande também.”

Fonte: Superinteressante

domingo, 3 de setembro de 2017

Sentimentos e sensações: A ciência explica por que Harry Potter foi um sucesso

(Harry Potter e as Relíquias da Morte/Reprodução)

Pesquisadores usaram big data e machine learning para descobrir por que algumas histórias nos tocam mais do que outras


Gosto não se discute, mas para os pesquisadores das universidades de Vermont, nos EUA, e de Adelaide, na Austrália, pode ser analisado. Eles descobriram por que histórias como Harry Potter e Romeu e Julieta mexem tanto com as emoções das pessoas – e, consequentemente, se tornam tão populares. A pesquisa é baseada em um glossário de emoções criado pelos próprios autores. Nele, mais de 10 mil palavras comuns na língua inglesa são classificadas. Palavras negativas, como “estupro” e “morte”, estão na parte inferior da escala, enquanto palavras alegres, como “amor” e “felicidade”, estão no topo. O glossário foi usado para desenvolver gráficos emocionais de 1.327 histórias da coleção de ficção do Projeto Gutenberg, uma biblioteca digital gratuita. Chamados de “experiências emocionais do leitor”, esses diagramas foram criados a partir de machine learning e big data. Um exemplo disso pode ser observado no gráfico abaixo (em inglês). Ele revela o alcance emocional de Harry Potter e as Relíquias da Morte, o último livro da série homônima de J.K. Rowling. As emoções dos leitores sobem e descem de acordo com a narrativa. Elas atingem seu pico de felicidade quando Harry está na casa de seu amigo Rony Weasley e de tristeza quando ocorre a batalha de Hogwarts, que causa a morte de vários personagens.



A partir desse glossário, os cientistas descobriram que há seis tipos de arcos emocionais que correspondem a 85% dos livros analisados. Segundo eles, cerca de um terço das histórias são do tipo “Trapos às riquezas”, em que o arco emocional sobe durante a maior parte da narrativa, ou “Tragédia”, quando as emoções caem. Exemplos da segunda categoria podem ser encontrados em várias obras de Shakespeare, como Romeu e Julieta. Outro tipo de arco relatado pelos autores é o “Homem em um buraco”. Nesse, as emoções na narrativa caem para depois subir. É a típica história da pessoa que sofre e depois consegue superar os obstáculos da vida. As Aventuras de Sherlock Holmes é um dos livros que fazem parte dessa categoria. Uma quarta categoria está relacionada às histórias em que o arco emocional sobe para, logo em seguida, cair. Ela é chamada de “Ícaro”, uma alusão à figura mitológica grega que cai no mar após suas asas de cera derreterem assim que ele voa mais próximo ao sol. Chamado de “Cinderela”, o quinto arco representa as narrativas em que as emoções se elevam, caem e depois se erguem novamente. A última categoria, a “Édipo”, é o seu oposto. Nela, acontece a queda das emoções, sua ascensão, depois a queda. Um dos livros selecionados pelos autores que pode ser classificado nessa categoria é Frankenstein.

Os pesquisadores concluíram que três tipos de histórias são mais populares entre os leitores: “Ícaro”, “Homem em um buraco” e “Édipo”. Para descobrir isso, eles analisaram a frequência em que os livros com certos arcos emocionais eram baixados no Projeto Gutemberg. “Naturalmente, os downloads são apenas uma aproximação para o sucesso, e este trabalho pode fornecer um esboço para uma análise mais detalhada dos fatores que impactam medidas significativas de sucesso”, escrevem os autores na conclusão do trabalho. Segundo eles, a categorização dos livros por arcos emocionais é importante para ensinar o senso comum aos sistemas de inteligência artificial. “Abordagens impulsionadas por dados irão desempenhar um papel crucial na compreensão total das histórias humanas.” — Este conteúdo foi originalmente publicado em Exame.com

Spitzer: asteroides são mais variados do que se pensava




Observações do telescópio Spitzer, da Nasa - a agência espacial americana -, indicam que a diversidade na composição e cores de asteroides é maior do que se pensava. Foram observados 100 asteróides próximos à Terra e o estudo encontrou desde asteroides escuros até outros muito claros e luminosos. O estudo colabora com os cientistas no entendimento de objetos que rondam a Terra em geral. "Os asteróides estão nos ensinado de que local do universo eles vieram", disse David Trilling, autor do artigo sobre a pesquisa e professor na Universidade do Norte do Arizona, nos Estados Unidos, em declaração divulgada pela Nasa. O estudo começou em 2009 e há o plano de se analisar mais 600 asteroides em 2011. Há, atualmente, por volta de 7 mil asteroides próximos à Terra.

Lembra disso? Telescópio descobre estrela "fabricando" água



O telescópio Herschel, da Agência Espacial Européia (ESA, na sigla em inglês), captou imagem da estrela IRC+10216 "fabricando" água enquanto morria. De acordo com a agência, as luzes ultravioletas, então, seriam a chave para produção de água no espaço, já que o vapor que envolvia a estrela estava muito quente para surgir de outra maneira. Os cientistas vêm pesquisando este caso desde 2001. A IRC+10216 é milhares de vezes maior que o Sol. Caso substituísse o Sol em nossa galáxia, alcançaria a órbita de Marte. Ela é cercada por uma densa camada de poeira em que apenas radiação infravermelha pode penetrar. Assim, a radiação e utilizada na observação de regiões de formação de estrelas, centro de galáxias e sistemas planetários. Utilizando este método, o telescópio pôde captar a imagem da "fabricação" de água. O observatório utilizou-se de dois instrumentos para captação da foto: PACS e SPIRE. O azul na foto representa a imagem do PACS 160, o verde representa a do SPIRE 250 e o vermelho é a imagem do SPIRE 350.
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