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sábado, 13 de julho de 2019

Astrofísica: Enorme asteroide é descoberto no Sistema Solar



Astrônomos do Caltech (EUA) descobriram um raro asteroide com cerca de um quilômetro de diâmetro com o menor período orbital entre as rochas espaciais, completando uma volta ao redor do Sol em 151 dias.
Os autores desta investigação publicado no portal Psy.org garantem que este corpo celeste se encontra no nosso Sistema Solar há várias décadas, mas até agora ninguém tinha conseguido localizá-lo.
A órbita do asteroide vai além de Vênus e ocasionalmente se aproxima do Sol mais que Mercúrio, que leva 88 dias a dar uma volta completa em torno do Sol.
Vídeo incorporado
How this huge, superfast asteroid, called 2019 LF6, stayed hidden in near-Earth orbit. Credit: California Institute of Technology.

Como é que este enorme e super rápido asteroide, chamado 2019 LF6, ficou escondido na órbita da Terra?! Crédito: Instituto de Tecnologia da Califórnia.
O corpo celeste denominado 2019 LF6 é um dos vinte asteroides conhecidos como Atira, já que a sua órbita está totalmente contida na órbita terrestre.
"O [asteroide] 2019 LF6 é muito invulgar tanto pela sua órbita como pelo tamanho. Sua órbita única explica por que um asteroide tão grande escapou durante várias décadas às pesquisas mais cuidadosas", disseQuanzhi Ye, investigador do Instituto Tecnológico de Califórnia que descobriu o asteroide.
Este corpo rochoso e um outro asteroide Atira descoberto este ano, o 2019AQ3, "orbitam fora do plano do Sistema Solar, o que significa que, em um certo momento do passado, foram expulsos do plano por passar perto demais de Vênus e Mercúrio", explicou Tom Prince, professor de física em Caltech.
Por isso, temos somente de 20 a 30 minutos antes do nascer e depois do pôr do Sol para poder observar estes asteroides, destaca Quanzhi Ye. 

NASA descobre misterioso buraco negro que desafia teoria de Einstein (FOTO)



Utilizando o telescópio Hubble, uma equipe de pesquisadores descobriu um fino disco de material que rodeia um buraco negro supermassivo no coração da galáxia NGC 3147.

Os buracos negros, quando estão em determinados tipos de galáxias, como a NGC 3147, encontrada a aproximadamente 130 milhões de anos-luz, são considerados "famintos", pois não há material suficiente capturado gravitacionalmente para alimentá-los.
Por isso, é surpreendente que um disco fino rodeie este buraco negro "faminto" que, no entanto, se comporta como se fosse um buraco negro supermassivo como os encontrados em galáxias muito mais ativas, informa o Daily Mail.
CC BY 4.0 / ESA/HUBBLE, M. KORNMESSER / BURACO NEGRO SUPERMASSIVO NO CORAÇÃO DA UMA GALÁXIA ESPIRAL NGC 3147
Buraco negro supermassivo no coração da uma galáxia espiral NGC 3147.

O disco que cerca o buraco negro oferece uma oportunidade única de provar as teorias da relatividade de Albert Einstein, pois o disco está tão incorporado no campo gravitacional do buraco negro que sua luz é alterada, conforme as teorias de Einstein.
"Nunca vimos os efeitos da relatividade geral e especialmente na luz visível com tanta claridade", assegura Marco Chiaberge, membro da equipe.
O telescópio Hubble também observou que o material do disco girava em torno do buraco negro a mais de 10% da velocidade da luz, dando a impressão de estar brilhando mais quando se aproxima da Terra, enquanto esse brilho diminui conforme se afasta da Terra.
Para estudar a matéria do disco, os pesquisadores utilizaram o Telescópio Espacial Hubble, dividindo a luz do objeto em seus muitos comprimentos de onda individuais para determinar a velocidade, a temperatura e outras características do objeto.
"O tipo de disco que observamos é um quasar reduzido que não esperávamos que existisse", explicou o líder do estudo, Stefano Bianchi, da Universidade de Roma III.

Motivo para alarme? Núcleo que protege Terra da radiação solar está escapando, dizem cientistas



A parte líquida do núcleo da Terra parece estar "vazando" para as camadas superiores, sendo desconhecida a origem deste processo, tal como as possíveis consequências para a Terra.

A causa do "vazamento" continua sendo um mistério, tal como as possíveis consequências para o núcleo e a sua capacidade de criar o campo magnético, que é vital para a existência de vida na Terra.
A parte solidificada giratória do núcleo é a responsável pela existência da magnetosfera do planeta, que protege a Terra de partículas mortíferas que a bombardeiam do espaço, inclusive as provenientes do Sol.
Uma equipe de investigadores publicou recentemente um estudo científico no portal Science Alert, revelando que a camada exterior do núcleo líquido muito quente tem estado vazando para a camada imediatamente superior do nosso planeta, o manto terrestre, ao longo dos últimos dois biliões de anos.

Ilustração da NASA mostra como campos magnéticos em torno da Terra fazem com que partículas carregadas sejam lançadas para longe a altas velocidades

Os cientistas descobriram que as montanhas e rochas que se formaram recentemente na superfície da Terra apresentam uma combinação de dois isótopos de volfrâmio, volfrâmio-182 e volfrâmio-184, que são normalmente encontrados no núcleo exterior do nosso planeta.
Esta descoberta intrigou os investigadores, porque o material que é ejetado durante as erupções vulcânicas e que forma as novas montanhas vem diretamente do manto terrestre, a camada que se localiza acima do núcleo.
Este fato recém-descoberto (o fato de esta combinação de isótopos ter sido encontrada em rochas formadas durante erupções relativamente recentes) indica que o núcleo, que é formado por ferro e material em estado líquido a 5.000 graus centígrados, começou a vazar para o manto cerca de 2,5 bilhões de anos atrás.

Investigadores desconhecem a causa do vazamento

De acordo com uma das hipóteses, este processo é causado por determinados materiais ricos em oxigênio que vão da superfície para o manto, na fronteira com a camada externa do núcleo. Ali, o oxigênio trazido da superfície terrestre faz o volfrâmio ascender para o manto.

© FOTO : NASA/JSC
Vulcão Shiveluch, localizado na península de Kamchatka, é um dos mais ativos do mundo

Outra hipótese sugere que o mesmo processo é causado pela solidificação gradual do núcleo interno, que era inicialmente constituído por metal liquido.
Os cientistas ainda não sabem se este vazamento do núcleo externo do planeta para o manto pode afetar o funcionamento no núcleo interior, influenciando também a nossa magnetosfera.

Perigo sideral: o que aconteceria se Estação Espacial Internacional caísse na Terra?



Uma breve análise mostra o que poderia acontecer se a Estação Espacial Internacional (EEI) caísse na Terra, tal como aconteceu com a primeira estação Skylab há 40 anos.

A NASA, juntamente com outras quatro agências espaciais, verá o seu orçamento atual esgotar-se em 2024 e planeja retirar a EEI do espaço em 2028. Isso poderia eventualmente significar a saída de órbita da estação e sua queda em nosso planeta.

Deixar ou não cair

A primeira razão pela qual as agências deixariam que a estação despencasse do espaçoseria porque é mais barato.
Segundo estimativas, seriam necessárias 27 missões de um ônibus espacial indo e vindo da Terra para transportar todas as peças da instalação, escreve o tabloide britânico Daily Star.
Cada missão custa cerca de US$ 450 milhões (R$ 1,7 bilhão), isso significando um custo total para as várias agências espaciais de US$ 12.1 bilhões (R$ 45 bilhões).
Tirar a estação de órbita e deixar que eventualmente caia seria uma alternativa muito mais barata para todos os países envolvidos.

Locais prováveis de queda

área mais provável de queda é em um trecho do oceano Atlântico conhecido como Ponto Nemo, também chamado de "Polo da Inacessibilidade do Pacífico".
Conhecido como "cemitério de satélites", a região é o local mais remoto do planeta e é cercada por mais de 1,6 mil km de água.

Riscos para a humanidade

Apesar de ser improvável que a EEI caia em alguma cidade ou vila, ainda assim tal não é impossível.
Algumas das maiores seções da nave espacial russa Mir sobreviveram à reentrada na atmosfera da Terra em 2001, causando uma trilha de detritos que se estendeu por 2,9 mil km de comprimento.
Como a EEI é três vezes maior que a estação Mir, isso significaria que esse rastro poderia ser muito maior e até alcançar áreas povoadas.
Conforme o Tratado do Espaço Sideral (acordo sobre os princípios das atividades de exploração do espaço), cada país é legalmente responsável por desorbitar seus próprios módulos da EEI.
Os russos alegadamente planejam mover seus segmentos e usá-los para formar uma nova estação espacial.
Estação Espacial Internacional

Como os russos supostamente planejam usar seus segmentos, então isso pode significar que a estação nunca virá de fato a colidir com a Terra.

Próximas metas

Caso esse problema seja resolvido sem grandes custos, a NASA aumentaria suas chances de alcançar seus objetivos de longo prazo de fazer pousar humanos em Marte até 2033. O presidente dos EUA, Donald Trump, também quer que a agência volte a enviar astronautas à Lua, o que pode acontecer quando a estação espacial lunar for lançada em 2024.
Espera-se que a China e a Rússia também construam suas próprias estações espaciais.

Rover da NASA é flagrado ao lado de montanha em Marte (FOTO)



Em uma extensão de poeira vermelha sem fim e colinas irregulares, um pequeno rover está se desfazendo em sua última missão em Marte.

Na última imagem captada por um instrumento a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (Orbitador de reconhecimento de Marte, ou MRO), o rover Curiosity pode ser visto apenas como um pequeno grão azulado em uma área conhecida como Woodland Bay.
Esse local que fica ao lado de uma montanha de 5 km de altura chamada Mount Sharp, na cratera Gale.
sonda da agência espacial norte-americana está atualmente explorando um depósito que se diz ser rico em argila, o que é particularmente importante nos esforços em curso para compreender a história da água em Marte, escreve Daily Mail.
A NASA explica que ao observar a imagem de perto, percebe-se o que provavelmente é a "cabeça" do Curiosity, tecnicamente conhecida como o mastro de sensoriamento remoto. Enquanto o ponto brilhante, que aparece no canto superior esquerdo do rover, é um efeito de reflexão.
Rover Curiosity da NASA visto na superfície de Marte em 31 de maio de 2019

"No momento em que esta imagem foi obtida, o rover estava virado 65 graus no sentido anti-horário a partir do norte, o que colocaria o mastro no local certo para produzir este ponto brilhante", acrescentou o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.
Anteriormente, a Curiosity encontrou na montanha Sharp, no centro da cratera Gale de Marte, a maior quantidade de minerais de argila, que se teriam formado no fundo de um lago ou rio antigo. A descoberta de argila, que se forma na água, pode ajudar os cientistas a entender o processo de desaparecimento dessa substância essencial para a vida.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Sonda japonesa envia FOTOS após 2ª aterrissagem no asteroide Ryugu



A sonda japonesa Hayabusa-2 enviou à Terra as primeiras fotografias tiradas pelas câmeras de bordo que captaram o momento em que a sonda tocou na superfície do asteroide Ryugu.
Ao mesmo tempo a sonda tentou recolher as primeiras amostras da matéria primária "pura" do Sistema Solar, informaram os cientistas durante a coletiva de imprensa na sede da agência espacial japonesa (JAXA).
"Nós sabíamos que nesse ponto tinham se acumulado partículas que tinham sido lançadas para o espaço sobre o asteroide na sequência da criação da nova cratera na superfície dele. Sabemos que a aterrissagem correu de maneira ideal, por isso consideramos que conseguimos coletar uma parte delas [das partículas]", disse o diretor científico da missão Seiichiro Watanabe.
Imagem recebida nos primeiros quatro segundos após a aterrissagem da sonda Hayabusa-2 no asteroide Ryugu

Sonda Hayabusa-2 cria 1ª cratera artificial da história no asteroide Ryugu

Em abril deste ano, Hayabusa 2 se aproximou novamente do asteroide Ryugu e lançou com êxito uma bomba bastante pesada, de 15 quilos, no corpo celeste, criando assim a primeira cratera artificial e saindo ilesa do impacto desta explosão, conseguindo também capturar imagens da cratera recém-formada.
Imagem recebida nos primeiros quatro segundos após a aterrissagem da sonda Hayabusa-2 no asteroide Ryugu

A sonda espacial Hayabusa-2 foi lançada no espaço no início de dezembro de 2014 para examinar e coletar amostras do asteroide Ryugu. Os cientistas esperam que ela consiga trazer à Terra as primeiras amostras de matéria primária do Sistema Solar.
A órbita do asteroide Ryugu, com um diâmetro de aproximadamente 900 metros, se localiza a cerca de 2,8 bilhões de quilômetros da Terra.
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