Astrobiólogos estudaram o comportamento de um microrganismo que coloniza minerais presentes em meteoritos muito mais rapidamente do que qualquer outro mineral de origem terrestre.
O microrganismo Metallosphaera sedula parece preferir alimentar-se de meteoritos do que de qualquer outro mineral disponível na Terra. O microorganismo é capaz de processar material extraterrestre, de acordo com descoberta feita por equipe de pesquisadores da Universidade de Viena.
"A adequação a meteoritos parece ser mais benéfica para este antigo microrganismo do que uma dieta de fontes minerais terrestres [O meteorito] NWA 1172 é um material multimetálico que pode […] facilitar a atividade metabólica e o crescimento microbiano", disse a pesquisadora-chefe Tetyana Milojevic.
Das Archaeon Metallosphaera sedula kann außerirdisches Material aufnehmen und verarbeiten. Das zeigt ein internationales Team um #univie Astrobiologin Tetyana Milojevic, die mikrobielle Fingerabdrücke auf dem Meteoritengestein untersucht. @SciReports bit.ly/35SxlmJ
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O organismo Metallosphaera sedula pode absorver e processa material extraterrestre. Isso foi provado por uma equipe internacional liderada pela astrobióloga Tetyaba Milojevic
A avaliação da biogenética baseada em materiais extraterrestres proporciona material rico para que seja explorada a suposta química bioinorgânica extraterrestre que poderia ter existido no Sistema Solar.
Um microrganismo que adora meteoritos
A pesquisa, publicada na Scientific Reports, descreve o tráfego de componentes inorgânicos de meteoritos em uma célula microbiana. Os cientistas estudaram o comportamento redox, que constitui a reação química com troca de elétrons entre duas substâncias químicas, do ferro.
Combinando técnicas de espectroscopia analítica e microscopia eletrônica de transmissão, os pesquisadores revelaram um conjunto de traços biogeoquímicos deixados no crescimento de M. sedula no meteorito NWA 1172.
"Nossa pesquisa valida a capacidade do M. sedula de realizar a biotransformação de minerais de meteoritos, desvendar as impressões digitais microbianas que permanecem no material do meteorito e fornecer o próximo passo para uma compreensão da biogeoquímica de meteoritos", conclui Milojevic em comunicado.
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