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sábado, 6 de novembro de 2021

Sete arcanjos são os tutores das sete vibrações originais ou Orixás.





O termo Orixá e o nome dos respectivos Orixás deriva-se da Índia, do Egito e de povos mais antigos, na África esses termos foram conservados pelos Nagôs, e outros dois nomes sagradas, Yori e Yorimá foram revelados pelos mentores de Umbanda por meio do mestre Yapacani.( W. W. da Matta e Silva - famoso escritor e Grão mestre de Umbanda esotérica .

O vocábulo antigo Arashá significa " O Senhor da Luz ", equivale aos Orishis dos Brâmanes e aos Orixás dos Africanos, que em Yorubá significa: O senhor da Cabeça, ou seja, do principio espiritual ou Luz; Enquanto que Exu também tem o nome de Obara, o senhor do corpo, da energia ou Treva. Sinteticamente, os Orixás no reino virginal compõem a coroa do verbo pois, são em essência os sete espíritos maiores, e Eles enviam intermediários ( Orixás Intermediários ) aos planos da energia ( universo astral ), e estes por sua enviam os chamados Orixás Ancestrais que são os responsáveis pelas representação das vibrações originais aqui na Terra, Os Orixás Ancestrais estendem suas vibrações a seus emissários do maior ao menor grau. ( Orixá Menor - Guia - Protetor ).

Portanto, os Orixás em última estância são os que mais se aproximam da ideia da divindade suprema. Dentro da hierarquia do Orixá, o Orixá menor é o plano máximo das entidades que atuam mediunicamente e no movimento umbandista em suas raras atuações mediúnicas procuram reascender a chama do tríplice caminho da Umbanda (amor - sabedoria - fortaleza ). Os guias são os enviados dos Orixás menores e atuam nas suas coletividades afins (países), procurando orientar a humanidade nas hostes do governo oculto da Terra.

Orixás menores se organizam em três níveis : 7º grau - chefe de legião, 6º grau - chefe de falange, 5º grau - chefe de subfalange; As entidades no plano de guia compõem o 4º grau e são os chefes de grupamento; E as entidades no grau de protetor se organizam em mais três níveis: 3º grau - protetor superior ( companheiro ), 2º grau - protetor de trabalhos ( obreiro ) e 1º grau - protetor integrante ( guerreiro ); E as entidades que se qualificam como sub-planos são chamados de capangueiros. Atualmente, podemos observar em diversos terreiros ( templos ) que muitas entidades em grau de protetor, utilizam o nome do Orixá-menor correspondente à sua vibração, e por essa razão que encontramos tantos Srs. Pena Branca, etc... O Sr. Pena Branca é uma entidade da vibração de Oxossi, no grau de Orixá-menor que, no cruzamento vibracional é intermediário para Yemanjá, ou seja, é um Oxóssi que cruza para Yemanjá, e isto ocorre porque as entidades espirituais não atuam separadamente, elas trabalham em conjunto e os Orixás-menores que executam essa intermediação de uma faixa ou linha para outra são os responsáveis por esse entrecruzamentos. Vejamos um pouco mais sobre cada um dos sete Orixás e seus enviados :

OXALÁ - A LUZ DO SENHOR DEUS O Arcanjo Tutor e mediador divino dessa vibração é "Gabarael". As entidades que se apresentam sob essa vibração não costumam atuar diretamente na mecânica de incorporação, e no grau de Orixá-menor essas entidades se apresentam como " caboclos " , que a partir dos respectivos entrecruzamentos vibrátorios se denominam:

Urubatão da Guia ---------------- representante direto de Oxalá

Guaraci ------------------------------- intermediário para Ogum

Guarani ------------------------------- intermediário para Oxossi

Aymoré ------------------------------- intermediário para Xangô

Tupi ------------------------------- intermediário para Yorimá

Ubiratan ------------------------------- intermediário para Yori

Ubirajara ------------------------------- intermediário para Yemanjá Algumas das entidades no grau de guia, se apresentam como:

Caboclo Águia Branca, Caboclo Itinguçu, Caboclo Girassol, Caboclo Nuvem Branca, Caboclo Guarantan, Caboclo Poty e outros. E no grau de protetor alguns dos diversos nomes que são utlizados por essas poderosas entidades são:

Caboclo Guaraná, Caboclo Malembá, Caboclo Água Branca, Caboclo das águas Claras, Caboclo Jacutinga, Caboclo Lírio Branco, Caboclo da Folha Branca, Caboclo Ibitan e outros.

Citaremos a seguir algumas correlações de fundamental importância para a harmonização com essa faixa vibratória :

Mineral: diamante, Cristais brancos

Geometria Sagrada: ponto

Signo Zodiacal: Leão

Dia da semana: Domingo

Horário vibratório: 9:00 às 12:00 horas

Essência ( perfume ): Sândalo

flor: Maracujá, Girassol

Que os Sagrados Orixás abençoem a todos trazendo muita paz e muita luz!

Carlinhos Lima - Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador


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sábado, 19 de maio de 2012

Os Tupi-Guarani e a Terra das Palmeiras

Também as lendas de nossos povos indígenas, os quais seriam modernamente conhecidos como Tupi-Guarani e que com mais certeza sobreviveram aos gigantescos cataclismos por terem ficado na parte mais antiga e estável do planeta, nos relatam sua luta pela sobrevivência em meio a tais cataclismos.
        À época de sua "descoberta" pelos europeus, embora já distantes da primitiva pureza de suas tradições, os Tupi-Guarani ainda sabiam-se de uma origem tão antiga que denominavam a sua mítica terra de origem ancestral pelo nome de Pindorama, porque este nome referenciava-se à uma lenda tão antiga que envolvia a idéia de um Dilúvio Universal que havia alcançado a "Terra das Palmeiras", que é o que significa "Pindorama" .
        Assim sendo, permanecendo na mítica Terra das Palmeiras de seus ancestrais e daí irradiando-se e vivendo por milênios em integração harmônica com a natureza, foram os povos Tupi-Guarani os que melhor retiveram a "centelha espiritual" da primeira raça humana.
        Viajantes e estudiosos da época do descobrimento e colonização inicial do Brasil, como De Bry, Hans Staden e Padre Simão de Vasconcellos espantaram-se com a constatação da religiosidade dos antigos Tupi.  Suas observações e estudos demonstram que a concepção religiosa, mística e teogônica destes povos era de uma grande elevação e estrutura moral que somente poderiam ser alcançadas por uma raça de antiquíssima maturação espiritual.  Assim, muito antes das tradições religiosas Africanas Banto e Sudanêsa se encontrarem no Brasil, aqui já existia a tradição religiosa autóctone dos Povos Indígenas Tupi-Guarani, os primeiros habitantes desta terra que eles denominavam pelo nome ancestral "Pindorama".
      Estes conhecimentos eram transmitidos pela tradição oral de seus Payés e chamava-se Tuyabaé-Cuaá, a "Sabedoria dos Doze Velhos Payés" a qual demonstra a sua ancestralidade com a saga do índio Tamandaré salvando-se, com sua família, de um Dilúvio no topo de uma gigantesca palmeira - a Pindó -, que flutuou sobre as águas que encobriam a "Terra das Palmeiras".

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Caboclos e orixas

CABOCLOS DE OXUM
Geralmente são suaves e costumam rodar, a incorporação acontece primeiro ou quase simultâneo no coração (interno).
Trabalham mais para ajuda de doenças psíquicas, como: depressão, desanimo entre outras. Dão bastante passe tanto de dispersão quanto de energização.
Aconselham muito, tendem a dar consultas que façam pensar; Seus passes quase sempre são de alívio emocional.
CABOCLOS DE OGUM
Sua incorporação é mais rápida e mais compactada ao chão, não rodam. Consultas diretas, geralmente gostam de trabalhos de ajuda profissional. Seus passes são na maioria das vezes para doar força física, para dar ânimo.
CABOCLOS DE YEMANJÁ
Incorporam de forma suave, porém mais rápidos do que os de Oxum, rodam muito, chegando a deixar o médium tonto.
Trabalham geralmente para desmanchar trabalhos, com passes, limpeza espiritual, conduzindo essa energia para o mar.
CABOCLOS DE XANGÔ
São guias de incorporações rápidas e contidas, geralmente arriando o médium no chão.
Trabalham para : emprego; causas na justiça; imóvel e realização profissional.
Dão também muito passe de dispersão. São diretos para falar.
CABOCLOS DE NANÃ
Assim como os Preto-velhos são mais raros, mas geralmente trabalham aconselhando, mostrando o carma e como ter resignação.
Dão passes onde levam eguns que estão próximos.
Sua incorporação igualmente é contida, pouco dançam.
CABOCLOS DE INHASÃ
São rápidos e deslocam muito o médium.
São diretos para falar e rápidos também, muitas das vezes pegam a pessoa de surpresa.
Geralmente trabalham para empregos e assuntos de prosperidade, pois Inhasã tem grande ligação com Xangô. No entanto sua maior função é o passe de dispersão (descarrego).
Podem ainda trabalhar para várias finalidades, dependendo da necessidade.
CABOCLOS DE OXALÁ
Quase não trabalham dando consultas, geralmente dão passe de energização.
São "compactados" para incorporar e se mantém localizado em um ponto do terreiro sem deslocar-se muito.
CABOCLOS DE OXÓSSI
São os que mais se locomovem, são rápidos e dançam muito.
Trabalham com banhos e defumadores, não possuem trabalhos definidos, podem trabalhar para diversas finalidades.
Esses caboclos geralmente são chefes de linha.
CABOCLOS DE OBALUAÊ
São raros, pois são espíritos dos antigos "bruxos" das tribos indígenas. São perigosos, por isso só filhos de Omulú de primeira coroa possuem esses caboclos.
Sua incorporação parece um Preto-velho, locomovem-se apoiados em cajados. Movimentam-se pouco.
Fazem trabalhos de magia, para vários fins.

AS FALANGES DE TRABALHO NA UMBANDA: OS CABOCLOS

AS FALANGES DE TRABALHO NA UMBANDA 

Na Umbanda nós não incorporamos Orixás e sim os falangeiros dos Orixás que são entidades evoluídas espiritualmente que vêem trabalhar nas giras de Umbanda. Falanges: são agrupamentos de espíritos afins que possuem a mesma vibração. São elas: pretos velhos, caboclos, exus, crianças, boiadeiros, ciganos, orientais e mestres que trabalham na cura. 

OS CABOCLOS São entidades, espíritos de índios brasileiros e Sul Americanos, que trabalham na caridade como verdadeiros conselheiros, nos ensinando a amar ao próximo e a natureza, são entidades que tem como missão principal o ensinamento da espiritualidade e o encorajamento da fé, pois é através da fé que tudo se consegue. Usam em seus trabalhos ervas que são passadas para banhos de limpeza e chás para a parte física, ajudam na vida material com trabalhos de magia positiva, que limpam a nossa áura e proporcionam uma energia de força que irá nos auxiliar para que consigamos o objetivo que desejamos, não existe trabalhos de magia que possam lhe dar empregos e favores, isso não é verdade, o trabalho que eles desenvolvem é o de encorajar o nosso espírito e prepara-lo para que nós consigamos o nosso objetivo. 

A magia praticada pêlos espíritos de caboclos e pretos velhos é sempre positiva, não existe na Umbanda trabalho de magia negativa, ao contrário, a Umbanda trabalha para desfazer a magia negativa. Eu sei que infelizmente, existem vários terreiros que praticam esta magia inferior, mas estes são os magos negros, que para disfarçar o seu verdadeiro propósito, se escondem em terreiros ditos de Umbanda para que possam atrair as pessoas e desenvolver as suas práticas negativas, com promessas falsas que sabemos nunca são atendidas. Mais graças a Oxalá, esses terreiros estão acabando, pois, o povo esta tendo um maior conhecimento e buscando a verdade e é através desse caminho, de busca da verdade, que esse templo de Umbanda pretende ensinar a todos, o verdadeiro caminho da fé. 

Os caboclos de Umbanda são entidades simples e através da sua simplicidade passam credibilidade e confiança a todos que os procuram, seus pontos riscados, grafia sagrada dos Orixás, traduzem a mais forte magia que existe atualmente, é através desses pontos que são feitas limpezas e evocações de elementais e Orixás para diversos fins, mais a frente falaremos um pouco mais sobre os pontos riscados de Umbanda. Nos seus trabalhos de magia costumam usar pembas, ( giz de várias cores imantados na energia de cada Orixá), velas, geralmente de cêra, essências, flores, ervas, frutas, charutos e incenso. Todo esse material será disposto encima de uma mandala ou ponto riscado, para que esse direcione o trabalho. 

Quando fazemos um trabalho para uma entidade de Umbanda e colocamos algum prato de comida, como pôr exemplo espigas de milho cozidas com mel, esta comida não é para o Caboclo comer, espíritos não precisam de comida, o alimento que esta ali depositado, serve como alimento espiritual, isto é, a energia que emana daquela comida e transmutada e utilizada para o trabalho de magia a favor do consulente, da mesma forma o charuto que a entidade esta fumando é usado para limpeza, do consulente através da fumaça e das orações que estas entidades fazem no momento da limpeza, são os chamados passes de Umbanda. Muitas vezes a Umbanda é criticada e chamada de baixo espiritismo, pois seus guias fumam e bebem, mais estas críticas se devem a uma falta de conhecimento da magia ritual que a Umbanda pratica, desde o início, com tanta maestria e poder, e sempre o fará para o bem de todos.

sábado, 1 de outubro de 2011

A Umbanda e os caboclos


Existem variações no entendimento que os umbandistas têm sobre o que sejam os caboclos. As variações são próprias do movimento umbandista, notavelmente plural, mas há consenso na Umbanda, no fato de que os Caboclos são espíritos de humanos que já viveram encarnados no plano físico e são, portanto, nossos ancestrais. É interessante notar que em alguns cultos afro-brasileiros, os caboclos são considerados "encantados" e se relacionam com os espíri tos da natureza, recebendo nomes de animais, plantas ou outros elementos naturais. Essa percepção se aproxima das lendas indígenas que narram um tempo em que os animais falavam e viviam em comunhão com os homens, podendo um se transformar no outro.

Os primeiros espíritos a "baixar" nos terreiros de Umbanda foram aqueles conhecidos como Caboclos e Pretos-velhos, a seguir surgiram outras formas de apresentação como as Crianças, conhecidas, variadamente, como Erês, Cosme e Damião, Dois-dois, Candengos, Ibejis ou Yori. Essas três formas, Crianças, Caboclos e Pretos-velhos, podem ser consideradas as principais porque resumem vários símbolos: representam, por exemplo, as raças formadoras do povo brasileiro - indígenas, negros e brancos europeus - e também representam as três fases da vida - a criança, o adulto e o velho - mostrando a dialética da existência. Além disso, trazem valores arquetipais de Pureza e Alegria na Criança; Simplicidade e Fortaleza no Caboclo e a Sabedoria e Humildade dos Pretos-velhos, mostrando o caminho para a evolução espiritual dos sentimentos, do corpo físico e da mente. Com a expansão da Umbanda, muitas entidades apareceram, como os Baianos, Boiadeiros, Marinheiros e outras, sem falar de Exu, outro grande ícone umbandista.

A palavra caboclo, vem do tupi kareuóka, que significa da cor de cobre; acobreado. Espírito que se apresenta de forma forte, com voz vibrante e traz as forças da natureza e a sabedoria para o uso das ervas. Seu linguajar pode se assemelhar ao dos indígenas, paramen­tados ou não com cocares, arcos e flechas, machadinha e espadas. Aqui estamos entendendo os Caboclos de maneira mais ampla, como símbolo de fortaleza, do vigor da fase adulta, existindo caboclos de Oxossi, Xangô, Ogum e mesmo aquelas entidades ligadas aos orixás femininos, como Yemanjá, Oxum, Yansã. É claro que essas últimas entidades não vêm como índias, mas com uma forma tipicamente relacionada aos seus atributos. Todavia, são entidades que se apresentam como adultos. Outra maneira de se interpretar as entidades de Caboclo, é como espíritos que se apresentam na forma de adultos, com uma postura forte, de voz vibrante, que trazem as forças da natureza, manipulando essas energias para trabalhar nas questões de saúde, vitalidade e no corte de correntes espirituais negativas. Essa diversidade confirma a abrangência desse movimento espiritual que chama a todos e recebe seres encarnados e desencarnados, com vibrações de fraternidade e amizade sob a luz de Oxalá. Nesse artigo trataremos, mais especificamente, das entidades conhecidas como Caboclos, in­variavelmente presentes nos terreiros de Umbanda, praticando a caridade e cumprindo sua missão espiritual.

Vejamos alguns exemplos de Caboclos de Oxossi: Caboclo Sete Flechas, Caboclo Folha Seca, Caboclo Pena Vermelha, Cacique das Matas, Caboclo Cobra-coral, Cabocla Jurema, Cabocla Jacyra, Caboclo Ventania, Caboclo Caçador e outros. Na linha de Ogum temos: Ogum de Lê, Ogum Beira-mar, Ogum Matinata, Ogum Sete Ondas, Caboclo Biritan, Ogum Megê, Ogum Sete Espadas e mais uma plêiade de espíritos que vêm sob essa vibração. Entre os caboclos de Xangô temos muitos caboclos famo sos, como Caboclo das Sete Pedreiras, Caboclo Vira-mundo (que vem como Xangô ou Oxossi), Xangô Kaô, Caboclo Pedra Branca, Caboclo da Pedra Preta etc. Para citar alguns da linha de Oxalá, que dificilmente baixam, temos Caboclo Ubiratan, Caboclo Girassol, Caboclo Ipojucan, Caboclo Guaracy e Caboclo Tupi. Esses caboclos, normalmente, vêm fazendo cruzamento vibratório com outros orixás, especialmente com Oxossi.

Saibam mais sobre Umbanda no Umbanda Astrológica
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