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domingo, 18 de julho de 2021

Magia sexual e o ponto de pressão




Na magia sexual, o movimento, a troca de energia e o contato entre os praticantes é muito importante e nesse processo uma das coisas mais importantes é o controle da ejaculação! A ejaculação provoca no homem um desgaste que muitas vezes prejudica o clímax da mulher. O tantra ensina a controlar a ejaculação para canalizar a energia vital ao êxtase. Para isso, existe uma técnica que consiste em exercer uma firme pressão com os dedos sobre um ponto do períneo, situado entre o ânus e o escroto. Esta pressão consegue evitar que o sêmen saia da próstata. Diga-lhe para usar toda sua concentração e prestar atenção à respiração, que deve diminuir... Aproveite para aumentar a sua excitação. Peça a ele que a estimule ou faça isso por conta própria. Talvez demore para ele prender a segurar, mas a paciência é uma virtude, tanto do buscador, quanto do mago experiente.

Esse recurso está inserido no mesmo processo de frear e controlar os impulsos do corpo. Um recurso herdado de velhas tradições indianas reside em frear o ritmo, seja qual for a posição escolhida, para poder se olhar profundamente nos olhos. É difícil consegui-lo, pois depois de realizada, a penetração parece impossível de se parar. Mas é possível sim, e muito excitante. A melhor postura para fazer isso é a que deixa os amantes cara a cara. Imóveis, a mulher e o homem se olham profundamente durante alguns segundos, nos quais o tempo parece parar, para voltar à atividade sexual com mais entusiasmo e excitação do que nunca.

O sistema se dá com o controle da energia sexual para a elevação da kundalini, você verá que a procura por mais prazer no ato é a chave central. Só que isto é bem diferente da busca por mais prazeres iguais e consecutivos. Trata-se, antes, de buscar por mais prazer numa intensidade maior. Neste ponto, o Livro da Lei de Aleister Crowley é preciso: A sabedoria diz: sê forte! Então poderás suportar mais gozo. Não sejas animal; refina teu arrebatamento!.

Assim temos a mensagem direta: treina seu corpo para conseguir absorver mais prazer e isso acontece através das energias. Elevar a kundalini requer um constante e fanático desejo por mais. Um desejo tão forte e obsessivo que deve superar o condicionamento animal e mecânico de findar o ato com um orgasmo final. Desejando loucamente sempre mais, você consegue desviar a energia para centros mais sutis de prazer e obter delícias outras.

Por exemplo, o tantra diz que devemos aceitar tanto a natureza animal como o caráter divino da sexualidade humana: "O homem monta na mulher como se fosse um touro". Relaxem e percam-se nos labirintos do mundo selvagem e varie as posições. Enquanto ele a penetra por trás, você pode deitar, subir a pélvis com uma almofada ou ficar de quatro. Quando um casal se conhece melhor sexualmente, pode brincar e aproveitar a variedade e, quanto mais solta você se sentir, melhores serão os seus orgasmos.

Obviamente, atingir índices mais elevados de prazer significa fornecer, mesmo que de forma indireta, maior quantidade de volúpia à sua parceira(o). Como disse antes, o praticante inteligente vai saber usar isso a seu favor sem se emaranhar em preocupações sobre a habilidade no ato. Isto permitirá novas conquistas e sucessos amorosos. Sabiamente, o real praticante vê sempre a possibilidade de mais e a cada novo intercurso busca uma nova habilidade e um novo avanço.

O mago sexual é quase como um esportista e assim como um bom praticante, só será pleno e forte se tiver os méritos necessários. Esses méritos se revelam através da capacidade de autocontrole, prudência e harmonia no uso do próprio poder, afinal de contas estamos falando de duas coisas perigosas, magia e sexo! Assim o verdadeiro mago capacitado possui um treinamento regular e armazena sua capacidade para a exacerbação total no dia de um grande evento. E para se tornar um bom esportista é preciso treinar muito. Ou seja, um bom mago sexual é alguém que trepa ou se masturba com intensa regularidade, mas, dentro de um cronograma, sem excessos que possam prejudicá-lo. Enfim a pratica é muito importante, mas, a forma como se pratica é mais importante ainda!

Segundo o tantra, só graças à mulher o homem pode conhecer os sagrados mistérios sexuais. As secreções sexuais femininas são o néctar, o manjar dos deuses... Quando uma mulher chega ao orgasmo, crê-se que a sua saliva possui propriedades que harmonizam a energia polar masculina e feminina, o yin-yang. Nesse momento ela deve, beija-lo profundamente para compartilhar com ele o seu doce néctar, entregue-lhe a sua saliva delicadamente, deixando que caia em sua boca, enchendo-o de prazer e energia. Por considerar sagradas as secreções da mulher, o tantra procura posturas que favoreçam sua satisfação mais plena. Esta é uma delas. Estando a mulher de costas para ele, o homem deve penetrar suavemente enquanto acaricia seus seios e beija seu pescoço. O pênis do homem deve absorver as suas secreções, que são "os sucos do amor". Isto também pode ser feito por meio do sexo oral.

Portanto, se quer se envolver com a magia sexual, vá transar em especial, com alguém que esteja disposto a se doar a busca do poder e do prazer, porque se houver desentendimento, imposição ou luta tudo perderá a força! Organize surubas, orgias e conclaves sexuais, somente com pessoas de boas vibrações, que queiram se elevar e não apenas fazer abusos. Faça propostas, convença pessoas, leve-as pra cama, liberte-as. E, em meio a tudo isso, abdique de pequenos prazeres e pequenas mortes para fazer contato com o sublime, ver a face do prazer e conhecer a verdadeira morte iluminadora onde o vazio pode ser preenchido com a ideia fértil, a real magia.

Essa sugestão é para aqueles buscadores que estão dispostos a se jogarem numa longa busca por caminhos mais profundos e sem compromissos. Mas, para quem que quer evoluir com sublime elevação um unico parceiro é suficiente. E em especial parceiros que amam de verdade, sem o clima de adultério e sim de desejo gostoso terá muito mais chances de encontrar a verdadeiro e poderosa magia sexual.

A transa com uma mulher que seja seu grande amor e que corresponda esse amor terá um alcance muito maior no mundo da magia. A estimulação do clitóris é, para a maioria das mulheres, a porta de entrada ao prazer do orgasmo. As posições que favorecem seu acesso direto são as melhores para chegar ao clímax, seja por sua própria estimulação ou pela de seu parceiro. O ponto G também é um grande aliado na hora do seu gozo: sentada sobre o homem, que a mulher incline-se levemente para trás movendo a pélvis; isto provoca a pressão do pênis no botãozinho erógeno descoberto por Grafenberg, levando-a um orgasmo inesquecível.

O mago que se propôe a usar a energia sexual deve trabalhar na habilidade de concentração sobre uma certa imagem firmando-a claramente em sua tela mental. O objetivo é criar uma dicotomia entre a atividade corporal e a da psique. Enquanto exerce o ato sexual, qualquer que seja a forma escolhida a imagem deve ser claramente fixada na tela mental sem qualquer interrupção. Visualização do intento sendo registrado no objeto.

É possível, e até mesmo comum, um mago gerar uma forma de pensamento usando esse tipo de magia sexual. O uso daquilo que for gerado depende da intenção do seu cerador, assim sendo tanto pode ser uma forma auxiliadora, quando uma prejudicial. Assim ele pode gerar uma forma cujo objetivo é sugar energia de alguém, desse modo pode ser um íncubo ou um súcubo, depende do que a pessoa alvo possa sentir. No caso citado no parágrafo anterior não há o objeto a ser impregnado, não há o fetiche, o processo ocorre em nível de “matéria astral”. Isso equivale à geração de um obsessor destinado a prejudicar alguém. Mas, também pode ser direcionado a levar tesão, vontade de está perto e até proteção. Mas, tudo isso é um grau muito avançado secreto que também requer dons especiais de uma boa mediunidade, que acima de tudo precisa ser trabalhada intensamente. Numa outra aplicação desse tipo de atividade mágica em vez do mago negro criar uma forma de pensamento destinada a espoliar alguém, ele visualiza a si mesmo e assim vai até à pessoa visada e então agir de muitas maneiras, sendo um tanto comum especialmente usufruir do prazer sexual. Nesse caso a pessoa atingida pode ter um sonho erótico. Eu tenho uma cliente que tem esse dom e que chega a ter orgasmos intensos em encontros telepáticos, os quais também são sentidos pelo parceiro, tão consciente (acordado) quanto inconsciente (dormindo). Mas, esse é um grande segredo e como afirmei antes, tem haver com dom também. E pouca gente acredita nessa forma de encontro energético.

O mago pode criar um elemental artificial ou criatura que pode ser mandada realizar certas tarefas. Os limites desta técnica são encontrados no fato de que a criatura deve ser programada para se dissolver ao completar a tarefa e não se manter como um familiar contínuo. A única exceção aqui é onde o mago está completamente confiante em sua habilidade mágica para manter a criação sob total controle. Houve muitos casos na história do ocultismo onde um elemental artificial, criado e sustentado por meios sexuais, atingiu um grau de independência de seu criador devido à negligência ou excesso de confiança e então drenava a energia de seu criador e até mesmo atrapalhava seu trabalho oculto e vida diária, por isso nunca podemos esquecer que magia é sempre muito perigoso e só deve ser usada, após a outorga do conhecimento elevado.

O voduísmo faz muito uso disso. Uma técnica para a criação de um elementar é baseada no uso de um boneco. Neste caso o boneco é usado como uma representação da pessoa visada (dá ênfase à forma e não propriamente ao nome), o boneco é usado como forma. Mas esse tipo de magina pode envolver também o nome, por isso muitos magos negros necessitam do nome da pessoa alvo, nome que ele apaga dessa maneira. Eis por que razão toda pessoa deve ter um segundo nome, nome místico, o qual deve ser mantido guarda em total sigilo para evitar que venha a ser usado nesse tipo de magia. Tendo o segundo nome se alguma forma de magia for feita usando o nome, apagando o registro, não tem grande problema porque nesse campo o que vale é o nome místico. Na verdade depende-se muito de conhecimento, aplicação, potencial energético, auxílios de guias espirituais e boa mediunidade!
0/9/2012





Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.

Isótopo é detectado pela 1ª vez na atmosfera de exoplaneta

 


Observações realizadas por uma equipe internacional de astrônomos a partir da detecção em 2019 de um exoplaneta novo a aproximadamente 300 anos-luz da Terra permitiram registrar uma alta proporção de carbono-13 em sua atmosfera.

Trata-se de um objeto celestial da constelação da Mosca, registrado como TYC 8998-760-1 b, segundo a Sociedade Max Planck, com sede na Alemanha.

Grande parte do trabalho decorreu no território chileno, com o telescópio VLT do Observatório Paranal e um moderno espectrógrafo.

Este é um grande passo para a identificação da composição química da superfície ou na área próxima dos corpos celestes.

Para um objeto tão distante, é a primeira vez que o espectro de luz que reflete forneceu informação tanto sobre o elemento químico predominante como de seu isótopo concreto, ou seja, do equilíbrio de prótons e nêutrons que fazem parte de seus átomos, segundo o estudo publicado pela revista Nature.

O carbono-13 possui seis prótons e sete nêutrons, enquanto que o carbono terrestre (carbono-12) majoritariamente possui seis, recordam os pesquisadores.

Embora a pequena presença dos isótopos pesados, carbono-13 e carbono-14 (com oito nêutrons), tenha aqui muita importância para a datação de diferentes descobertas arqueológicas, fósseis e rochas.

De acordo com os cientistas, a variação no número de nêutrons não causa grandes mudanças nas propriedades químicas do elemento, que existe no exoplaneta principalmente na forma de gás e pode fazer parte das moléculas de monóxido de carbono, conhecido por suas propriedades venenosas nas condições terrestres.

Além disso, pode se precipitar em forma congelada, a julgar pela enorme distância que separa a órbita deste corpo celeste de seu astro e o situa em uma região muito fria de seu sistema.

"O planeta está mais de 150 vezes mais distante de sua estrela-mãe que nossa Terra do Sol [...] A uma distância tão grande é possível que se tenham formado gelos com muito carbono-13, algo que proveu maior fração deste isótopo na atmosfera atual do planeta", detalha o astrônomo Paul Mollière, do Instituto de Astronomia Max Planck.

O tamanho do exoplaneta também apresenta um interesse particular para os pesquisadores, visto que mede quase o dobro do diâmetro de Júpiter e tem uma massa aproximadamente 14 vezes maior que a do maior planeta do Sistema Solar.

O exoplaneta em questão foi formado muito distante do astro, semelhante a nosso Sol em dimensões e luminosidade, e esta situação o distingue entre os múltiplos sistemas estelares detectados tanto por seu tamanho excepcional em proporção com a estrela como por esta primeira informação de sua composição isotópica.

NASA publica animação do voo da nave Juno sobre Ganímedes e Júpiter (VÍDEO)

 


Nas imagens é possível observar os ciclones circumpolares que se produzem no polo norte do gigante gasoso e oito tempestades massivas em seu hemisfério sul.

Com música do compositor grego Vangelis e imagens captadas pela JunoCam, a NASA criou uma animação do voo realizado pela nave Juno no dia 7 de junho em torno de Ganímedes, uma lua coberta de gelo de Júpiter, e de seu 34º sobrevoo do gigante gasoso.

O vídeo começa quando a nave se aproxima de Ganímedes, a uma velocidade de 67 mil quilômetros por hora, e passa a 1.038 quilômetros de sua superfície.

Desde aí é possível observar diversas áreas escuras e claras da que é a maior lua de todo o Sistema Solar, bem como a cratera Tros, uma das maiores e mais brilhantes do satélite natural.

Juno levou apenas 14 horas e 50 minutos para percorrer o 1,18 milhão de quilômetros que separa Ganímedes de Júpiter.

Entre as características atmosféricas mostradas na animação estão os ciclones circumpolares em seu polo norte e oito tempestades no hemisfério sul, que surgem como elipses brancas.

"A animação mostra a beleza que pode ser a exploração do espaço profundo. É uma forma de fazer com que as pessoas se imaginem explorando nosso Sistema Solar por si mesmas, ao ver como seria estar em órbita em torno de Júpiter e passar voando por uma de suas geladas luas", afirmou Scott Bolton, pesquisador principal do projeto Juno no Instituto de Pesquisa do Sudoeste, em San Antonio, Texas.

"Hoje, à medida que nos aproximamos da emocionante perspectiva de que [muitos] humanos possam visitar o espaço [e entrar] em órbita em torno da Terra, isto impulsiona nossa imaginação para décadas no futuro, quando os humanos visitarão os mundos extraterrestres de nosso Sistema Solar", adicionou.

FOTO do Chandra da NASA mostra resultado após confronto de 2 aglomerados de galáxias

 


Quando os titãs do espaço - aglomerados de galáxias - colidem, coisas extraordinárias podem acontecer. Um novo estudo pelo Observatório de raios-X Chandra da NASA examina as repercussões após o evento.

Em um novo estudo do aglomerado de galáxias Abell 1775, localizado a cerca de 960 milhões de anos-luz da Terra, uma equipe de astrônomos liderados por Andrea Botteon da Universidade de Leiden, na Holanda, anunciou que encontrou um padrão em forma de espiral nos dados de raios-X do Chandra. Os resultados da equipe de Botteon foram publicados na revista Astronomy and Astrophysics.

A colisão de galáxias 

Os aglomerados de galáxias são as maiores estruturas do Universo mantidas juntas pela gravidade. Tais aglomerados estão principalmente na forma de gás quente e estrelas. Por causa das enormes massas e velocidades envolvidas, as colisões e fusões entre aglomerados de galáxias estão entre os eventos mais energéticos do Universo.

Quando dois aglomerados de galáxias de tamanhos diferentes colidem, o aglomerado menor começa a passar pelo maior. Conforme o aglomerado menor se move, seu gás quente é removido devido ao atrito.

Estas imagens do aglomerado de galáxias Abell 1775 mostram raios-X do Chandra, dados ópticos do telescópio Pan-STARRS no Havaí e dados de rádio do LOw Frequency ARray (LOFAR) na Holanda. Uma cauda do aglomerado mesclado é vista, junto com uma região de gás com uma borda curva, chamada de frente fria, que é mais densa e mais fria do que o gás em que está se infiltrando. Essas características são o resultado de dois aglomerados de galáxias colidindo um com o outro, um dos eventos mais energéticos do Universo
Estas imagens do aglomerado de galáxias Abell 1775 mostram raios-X do Chandra, dados ópticos do telescópio Pan-STARRS no Havaí e dados de rádio do LOw Frequency ARray (LOFAR) na Holanda. Uma cauda do aglomerado mesclado é vista, junto com uma região de gás com uma borda curva, chamada de "frente fria", que é mais densa e mais fria do que o gás em que está se infiltrando. Essas características são o resultado de dois aglomerados de galáxias colidindo um com o outro, um dos eventos mais energéticos do Universo
O gás de aglomerado se move pelo centro novamente e oscila para frente e para trás, semelhante a um vinho em um copo respigando na mesa quando é empurrado. O gás espalhado termina em um padrão espiral porque a colisão entre os dois aglomerados foi descentralizada.

Este evento deixa para trás uma esteira, ou cauda, ​​que fica atrás do aglomerado. Depois que o centro do aglomerado menor passa pelo centro do maior, o gás na cauda começa a encontrar menos resistência e ultrapassa o centro do aglomerado. Isso pode fazer com que a cauda seja "atirada" ao voar para o lado, curvando-se ao se estender para longe do centro do aglomerado.

Os dados mais recentes do Chandra contêm evidências - incluindo o brilho dos raios-X e as temperaturas que eles representam - para uma dessas caudas curvas de "estilingue".

Novos dados revelam que o rádio-jato tem, na verdade, 2,6 milhões de anos-luz de comprimento. Isso é quase o dobro do que os astrônomos pensavam que era antes e o torna um dos mais longos já observados em um aglomerado de galáxias. Os dados também permitiram aos pesquisadores o estudo detalhado dos fenômenos que contribuem para a aceleração dos elétrons tanto no jato desta galáxia quanto na emissão de rádio perto do centro do aglomerado maior.

Aglomerado de galáxias Abell 3827
Aglomerado de galáxias Abell 3827

Dois estudos, dois possíveis cenários 

A equipe de Botteon favorece o cenário de "cauda de estilingue", mas um grupo separado de astrônomos liderados por Dan Hu, da Universidade Jiao Tong de Xangai, na China, favorece a explicação de "sloshing" (movimento de líquido dentro de outro objeto), a pesquisa chinesa foi publicada no The Astrophysical Journal.

Ambos os cenários envolvem uma colisão entre dois aglomerados de galáxias. Eventualmente, os dois aglomerados se fundirão totalmente para formar um único ainda maior. Os cientistas apontam que outras observações e modelagem de Abell 1775 são necessárias para ajudar a decidir entre os dois cenários.

Arqueólogos descobrem trecho de muralha de 3.000 anos que protegia Jerusalém (VÍDEO)

 


Pesquisadores envolvidos nos trabalhos de escavação no Parque Nacional da Cidade de Davi, em Jerusalém, descobriram parte da muralha da cidade de quase 3.000 anos que data do período do Primeiro Templo.

"A muralha da cidade protegeu Jerusalém de uma série de ataques durante o reinado dos reis de Judá, até a chegada dos babilônios que conseguiram conquistar a cidade", explicaram Filip Vukosavovic, do Centro de Pesquisas de Jerusalém Antiga, e os arqueólogos Joe Uziel e Ortal Chalaf da Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI).

As ruínas podem ser vistas nas escavações arqueológicas. Porém, nem tudo foi destruído, havendo partes de muralhas, que protegeram a cidade por várias décadas, que ficaram preservadas até os dias de hoje.

A seção recém-descoberta da muralha da cidade de Jerusalém conecta duas seções escavadas anteriormente.

"A reconstrução das seções torna possível localizar mais cerca de 30 m da muralha conservada de até 2,5 m de altura e uma largura de até 5 m", detalham arqueólogos.

Durante a conquista da cidade pelos babilônios eles aparentemente não destruíram a parte leste da muralha, talvez devido à inclinação acentuada da encosta oriental da cidade de Davi, que se inclina para o vale de Kidron em um ângulo de mais de 30 graus, escreve portal Sci-News.

Perto da muralha foi descoberto um selo de pedra babilônico representando uma figura em pé na frente dos símbolos dos dois deuses babilônicos Marduk e Nabu.

'Pertinho do Sol': sonda da NASA mede campo elétrico do astro em detalhes pela 1ª vez

 


A Parker Solar Probe da NASA chegou a distância mais próxima do Sol já alcançada por um dispositivo espacial, a 14,4 milhões de quilômetros terrestres, permitindo novas medições.

Com a ajuda de observações da Parker Solar Probe da NASA, cientistas da Universidade de Iowa, nos EUA, conseguiram fazer as primeiras medições definitivas do campo elétrico do Sol e de como ele interage com o vento solar, corrente rápida de partículas carregadas.

Depois que a sonda se aproximou do Sol a uma distância de 0,1 unidades astronômicas (14,4 milhões de quilômetros), os físicos foram capazes de calcular a distribuição dos elétrons dentro do campo elétrico da estrela. É a distância mais próxima de nossa estrela já alcançada por um dispositivo espacial.

A sonda Parker Solar foi enviada para sua missão dentro da cápsula do foguete Delta IV Heavy, em agosto de 2018
© NASA . BILL INGALLS
A sonda Parker Solar foi enviada para sua missão dentro da cápsula do foguete Delta IV Heavy, em agosto de 2018

Ao analisar a distribuição dos elétrons, os pesquisadores discerniram o tamanho, a amplitude e o alcance do campo elétrico do Sol com mais clareza do que antes. O campo elétrico surge da interação de prótons e elétrons que é gerado quando átomos de hidrogênio são emitidos no intenso calor produzido pela fusão nas profundezas da estrela.

"Os elétrons tentam escapar, mas os prótons tentam atraí-los. E esse é o campo elétrico. Se não houvesse campo elétrico, todos os elétrons iriam disparar e desaparecer. Mas o campo elétrico mantém tudo junto como um fluxo homogêneo", explica Jasper Halekas, professor associado do Departamento de Física e Astronomia da Universidade de Iowa.

O pesquisador que é um dos autores do estudo, publicado no The Astrophysical Journal, explica que só é mesmo possível fazer estes tipos de medições quando se aproxima do Sol.

"É como tentar entender uma cachoeira olhando para o rio uma milha a jusante. As medições que nós fizemos a 0,1 unidade astronômica, na verdade estamos na cachoeira. O vento solar continua aumentando naquele ponto. É realmente um ambiente incrível para se estar", comparou Halekas.

A partir das novas medições, os físicos também descobriram que o campo elétrico do Sol exerce alguma influência sobre o vento solar, mas menos do que se pensava anteriormente. De acordo com Halekas, "não é o principal fator que impulsiona o vento solar".

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