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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Astrofísica: Raios X abrem caminho para calcular velocidade espetacular de buracos negros – Vídeo, Foto



Através de uma nova técnica de raios X, astrônomos conseguiram medir a velocidade de rotação de cinco buracos negros supermassivos a uma distância de 8,8 bilhões a 10,9 bilhões de anos-luz da Terra.

Para que o mais novo método fosse posto em prática, os cientistas combinaram observações em comprimentos de onda de raios X do telescópio Chandra da NASA com um efeito cósmico chamado "lente gravitacional".
De acordo com o estudo, publicado na revista científica Astrophysical Journal, os pesquisadores estudaram seis quasares, cada um dos quais consiste em um buraco negro supermassivo que consome rapidamente a matéria de um disco de acreção de gás e poeira aquecida.
Além disso, os cientistas também detectaram que a matéria em um desses vórtices cósmicos está girando em torno de seu buraco negro em mais de 70% da velocidade da luz.
Esses raios X são gerados quando o disco de acreção de rotação rápida cria uma coroa de alta temperatura ao redor do buraco negro.
© FOTO : NASA/CXC/UNIVERSIDADE DE OKLAHOMA/X. DAI ET AL.
Radiografia dos quaseres de Cruz de Einstein e de HE0435 em uma galáxia distante

Dessa forma, essa radiação eletromagnética reflete a borda interna do disco de acreção e é distorcida pelas forças gravitacionais do buraco negro.

Velocidade máxima

Por outro lado, uma região menor de emissão de raios X implica uma órbita muito fechada, o que pode significar que o buraco negro deve estar girando muito rapidamente.
Com a ajuda do estudo, os astrônomos calcularam que um dos buracos negros, no quasar chamado "Cruz de Einstein", gira à velocidade máxima possível, ou próxima à máxima.
Isso corresponde ao horizonte de evento, o ponto sem retorno do buraco negro, que gira à velocidade da luz, que é aproximadamente a 1.078 milhão de km/h.

Em média, os outros quatro buracos negros estudados giram a cerca de 50% desta taxa máxima, enquanto que a sexta volta do quasar não foi possível ser medida.

Vida sustentada por buracos negros

Como sabemos, os buracos negros são destruidores em uma escala cósmica, entretanto, eles também podem abrigar vida.
De acordo com novas pesquisas, a radiação emitida por eles pode gerar blocos de construção biomolecular, além de fotossíntese de potência, resultando em diversos outros mundos orbitando pela Via Láctea, que poderiam abrigar vida, afirmam os especialistas.
Cientistas criaram modelos computadorizados com o objetivo de observar os discos de gás e poeira chamados de núcleos ativos de galáxia, que giram em torno dos buracos negros supermassivos.
Esses núcleos se formam conforme a gravidade de um buraco negro suga a matéria e conforme essa matéria gira em torno de um buraco negro, liberando uma grande quantidade de luz e radiação. Segundo pesquisadores, assa radiação poderia ser o motivo de não vermos nenhuma vida extraterrestre complexa em direção ao centro da Via Láctea.

Perigo vindo do céu! Asteroide de 55 milhões de toneladas está vindo em direção à Terra



Um asteroide – de 340 metros de diâmetro e 55 milhões de toneladas – está se aproximando precipitadamente do nosso planeta, podendo nos atingir já em outubro.

Segundo informa o portal Express, citando dados da NASA, o asteroide FT3 com potência de destruição equivalente a 2.700 megatons de TNT vai passar pela Terra daqui a alguns meses, com uma chance de colisão, caso mude de rota.
Por exemplo, a bomba nuclear que foi lançada em Hiroshima tinha 15 quilotons de TNT.
objeto espacial vai passar perto do nosso planeta no dia 3 de outubro de 2019. De acordo com o portal, NASA espera que este "voo" seja o primeiro dos 165 casos previstos de aproximações entre 2019 e 2116.
De acordo com a agência espacial norte-americana, "a probabilidade de impacto e o risco associado tenderão a aumentar à medida que observações forem sendo acrescentadas", e ela ainda adicionou que, "eventualmente, a probabilidade de impacto cairá abruptamente a zero ou, se o asteroide estiver realmente em uma trajetória de colisão, a probabilidade continuará crescendo até atingir os 100%".
O portal também informa que se ocorrer a colisão do FT3 com a Terra, a velocidade de asteroide ao entrar na atmosfera da Terra será de cerca de 20 km/s.

domingo, 30 de junho de 2019

Dia Internacional do Asteroide: descubra como as rochas espaciais são batizadas



Quando foram descobertos no início do século XIX, os asteroides não eram identificados com números como hoje, mas sim com nomes de ninfas, sereias e cidades.
No Dia Internacional do Asteroide, celebrado a cada 30 de junho, a Sputnik explica como a maneira de identificá-los mudou e quais foram as formas mais curiosas de batizá-los.
A data tem sido celebrada no dia 30 de junho desde 2016, em comemoração do dia em que uma rocha espacial de aproximadamente 37 metros de diâmetro atingiu a região siberiana de Tunguska, em 1908, a uma velocidade de 53.900 km/h e detonou no céu liberando uma energia equivalente a cerca de 185 bombas de Hiroshima. Esse impacto é considerado o maior da história recente da Terra, destruindo quase 80 milhões de árvores, segundo a NASA.

Nomenclatura baseada na mitologia

Naquela época, os corpos rochosos eram batizados com nomes de deusas e personagens da mitologia greco-romana, e posteriormente com nomes de lugares clássicos.
Como o número de corpos celestes descobertos cresceu exponencialmente, os cientistas tiveram que pensar em uma forma mais fácil de nomeá-los.
Para simplificar a tarefa, o astrônomo americano Benjamin Apthorp Gould propôs a numeração dos asteroides conforme eles eram descobertos, de modo que o símbolo de cada asteroide fosse um número dentro de um círculo.
Em meados do século XIX, o círculo foi substituído por parênteses, mais fáceis de compor numa prensa de impressão. Assim, o asteroide chamado Parténope, em referência a uma sereia, tornou-se (11) Parténope.
Em 1867 houve outro marco na forma de nomear asteroides: os personagens literários começaram a ser incluídos nos nomes. O primeiro a ter tal honra foi o protagonista de um romance de Friedrich de la Motte Fouqué, (92) Ondina. Um ano depois, incluíram pela primeira vez um nome bíblico – o asteroide (102) Miriam.
Até o final do século XIX, os nomes femininos permaneceram a norma: o asteroide que presta homenagem ao explorador Alexander von Humboldt leva o nome de (54) Alexandra, o que foi batizado em honra de Cristóvão Colombo é chamado de (327) Columbia.

Primeiro asteroide com nome masculino

A primeira rocha espacial com um nome masculino foi (342) Endymion, descoberto por Max Wolf em 1892.
No entanto, os nomes dos asteroides permaneceram sobretudo femininos até 1898, quando Carl Gustav Witt e Auguste Honoré Charlois descobriram o primeiro asteroideque cruza a órbita de Marte, (433) Eros.
"A partir daí, os nomes femininos foram reservados para asteroides no cinturão principal entre Marte e Júpiter e os nomes masculinos foram atribuídos a asteroides com órbitas incomuns", diz o portal Cienciaes.
Em 1919 foi criada a União Astronômica Internacional (UAI) para, entre outros objetivos, elaborar as regras para a nomenclatura dos diferentes corpos celestes. Desde 1931, a nomenclatura oficial da UAI para asteroides é formada por número, sem parênteses, seguido do nome internacional, embora em alguns países, como França e Espanha, preferem adaptar o nome à língua vernácula.

Exceções e destaques

Ao contrário dos cometas, que geralmente levam o nome de seu descobridor, é reprovado que um astrônomo dê seu próprio nome a um asteroide. Mas há exceções, como o 1596 Itzigsohn, um asteroide batizado com o nome de seu descobridor, o astrônomo argentino Miguel Itzigsohn.
© AP PHOTO / NASA/GODDARD/UNIVERSIDADE DO ARIZONA
Asteroide Bennu

Entre os nomes mais curiosos destacados pelos cientistas estão o paradoxal 1484 Postrema (o último, em latim), assim chamado por seu descobridor, o astrônomo russo Grigory Neujmin, pensando que seria seu último asteroide, mas ele ainda descobriu mais dois depois disso, elevando seu número total de descobertas para 74.
Há também corpos rochosos com nomes incomuns, como 2001 Einstein, 1772 Gagarin, 5020 Asimov, 4511 Rembrandt, 17059 Elvis, 7032 Hitchcock, 25930 Spielberg, 571 Dulcinea, 12410 Donald Duck ou 943 Begonia. Inclusive a banda de rock britânica Beatles tem cinco asteroides: 4147 Lennon, 4148 McCartney, 4149 Harrison, 4150 Starr e 8749 Beatles.

Caminho de Peregrinação descoberto em Jerusalém era usado por Jesus, afirmam cientistas




Arqueólogos fizeram recentemente em Jerusalém descobertas impressionantes. Os achados foram feitos acidentalmente, exibindo o Reservatório de Siloé e o canal central de drenagem que era usado na antiga cidade.

Uma nova descoberta na Cidade de Davi, que é a parte habitada há mais tempo da cidade israelense de Jerusalém e um de seus principais sítios arqueológicos, deve alterar a relação dos judeus com seu passado.
O caminho de Peregrinação de 2.000 anos de idade foi descoberto em Jerusalém por acaso na sequência de outras duas descobertas fascinantes, escreve The Jerusalem Post.

A descoberta que foi feita acidentalmente

Em 2004, quando um cano de esgoto rebentou no bairro de Silwan na cidade de Jerusalém, os serviços municipais foram enviados para o local acompanhados por uma equipe de arqueólogos.


TONIGHT on The Watchman, host @ErickStakelbeck is at Jerusalem's City of David for an exclusive look at two exciting archaeological discoveries dating back to the 7th century BC, from the time of King Josiah.

Tune in every Friday night at 10:30 PM ET / 9:30 PM CT on @TBN.

29 pessoas estão falando sobre isso
Durante as reparações, os operários depararam com escadas perto do local onde, segundo os cientistas, teria estado o Reservatório de Siloé. Neste antigo reservatório os peregrinos judeus teriam mergulhado antes de começarem a ascensão religiosa para o Segundo Templo.
A descoberta de Reservatório de Siloé levou a outra descoberta extraordinária – o canal central de drenagem que era usado na antiga cidade de Jerusalém.
Estes dois achados levaram a outro ainda mais impressionante, a um caminho antigo escavado sob a povoação de Silwan e sobre o famoso canal de água.
Os arqueólogos o chamaram de estrada da Peregrinação, acreditando que este era o percurso que milhões de judeus faziam três vezes por ano quando iam a cidade santa de Jerusalém para levar sacrifícios a Deus durante os três feriados mais importantes do judaísmo: Pessach (Pascoa judaica), Shavuot (Festa das Colheitas) e Sucot, o festival judaico que coincide com a estação das colheitas em Israel.
De acordo com Doron Spielman, vice-presidente da Fundação Ir David, conhecida como Elad, quase todos os peregrinos judeus teriam entrado na cidade por este caminho.
Spielman alega que este é o caminho que Jesus Cristo teria quase certamente usado durante o período do Segundo Templo, e é verdadeiramente o coração de povo judaico, "como o sangue que corre nas nossas veias".
"Para compreender Jerusalém, você precisa de estar aqui", disse Spielman.
Até o momento, a Fundação Ir David desenterrou cerca de 250 metros do caminho de Peregrinação.
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