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domingo, 21 de janeiro de 2018

Perigo que vem do espaço! Nasa detecta asteroide 'potencialmente perigoso' vindo à Terra a 107 mil km/h


Astrofísica


Um asteroide chamado de 2002 AJ129 está se aproximando da Terra a uma velocidade de cerca de 107 mil quilômetros por hora, de acordo com a Nasa. A agência espacial estadunidense, que considerou o asteroide como "potencialmente perigoso", estima que o momento em que ele deve passar mais próximo do nosso planeta acontecerá no dia 4 de fevereiro. A essa velocidade, de acordo com o BGR, o asteroide está viajando cerca de 15 vezes mais rapidamente do que a aeronave mais rápida do mundo, o avião hipersônico X-15 (que chega a no máximo 7,2 mil quilômetros por hora). Em termos de tamanho, ele tem cerca de 1,12 quilômetros de largura (cerca de 350 metros a mais que o arranha-céu Burj Khalifa, que fica em Dubai).

Mesmo com esses números chocantes, porém, é bem pouco provável que o asteroide chegue a causar algum dano à Terra. Segundo o IFLScience, a Nasa rotula como "potencialmente perigosos" todos os asteroides que passam a menos de 7,5 milhões de quilômetros da órbita da Terra e que tenham dimensões maiores do que 140 metros - por isso o 2002 AJ129 foi marcado. No caso específico dele, ele passará a 4,2 milhões de quilômetros da Terra - isso representa cerca de 11 vezes a distância entre nosso planeta e a Lua. Depois, ele ainda passará perto do nosso planeta em mais algumas ocasiões; a passagem mais próxima de todas será em 2172, quando ele deve chegar a 680 mil quilômetros de distância ("apenas" duas vezes a distância da Lua para cá).

Mas e se batesse? Se o asteroide realmente batesse na Terra - algo que, muito provavelmente, não vai acontecer - nosso planeta passaria por uma nova era do gelo, segundo pesquisadores ouvidos pelo Daily Mail. As temperaturas médias do planeta poderiam cair até 8ºC. "Não seriam dias agradáveis", disse o pesquisador Charles Bardeen do centro nacional de pesquisa atmosférica do Reino Unido. Esse impacto, além da destruição causada no local da queda do asteroide, levantaria uma poeira que permaneceria na atmosfera terrestre por até seis anos - e as cinzas do impacto poderiam durar até dez anos no ar. Essas partículas iriam obscurescer o sol, deixando a Terra mais escura; isso, combinado com a queda na temperatura e na umidade do ar, poderiam colocar em risco toda a agricultura humana, resultando no fim da espécie. (Fonte: Olhar Digital)

sábado, 20 de janeiro de 2018

2018 ano de Saturno em Capricórnio, Júpiter em Escorpião e ainda difícil! O ciclo de ajustes e reajustes continuam



A configuração astrológica e ancestral continua difícil


Nós ocidentais, especialmente por influência da Igreja, que queria tirar o foco das festas pagãs, como por exemplo dos solstícios, lunações e por ai vai, aprendemos a dar muita importância a entrada do ano de primeiro de janeiro. Quando na verdade, astrológicamente, sabemos que o mês 1 é o mês do carneiro, que se inicia por volta de 20 de março. Então, fazemos rituais, pedidos, orações e esperamos mudanças, logo na entrada no ano civil, só que astrológicamente, as regências do ano, só mudam mesmo, após a entrada do Sol em Áries. E por toda essa confusão, distorções e tudo mais, é que aposto ainda mais nas tabelas dos caldeus para regências do ano. Assim, como já firmei aqui, Xangô é o regente de 2018, com auxílio de outros orixás, como por exemplo, Iansã, que forma o par vibracional com ele. Continue lendo o texto completo aqui...

Eleições 2018: o que dizem os astros e os orixás sobre os candidatos



Os mais e os menos favorecidos pra ser o próximo presidente do Brasil


Que nós vivemos uma era diferente, é bem visível, mesmo pra quem não observa os ciclos, o tempo ou os astros. Até porque nunca uma era será igual a outra. E por isso, observar apensa ciclos, como faz por exemplo, a astrológica védica, que se baseia em fatos passados pra tentar avaliar prognósticos, é quase ineficiente. Mas, de certo modo, nós dá um parâmetro para que possamos olhar em certas direções. Porém, o fato é que o tempo não se repete, como a água de um rio que passa e jamais volta, o tempo também, vai seguir sempre em frente. Assim, um planeta seja geracional ou não, dentro de um determinado signo, não irá repetir os mesmos eventos, pois ele vai se deparar com outros aspectos, outras companhias e outras configurações, tanto astrológicas, quanto com as mudanças implementadas em nosso mundo. Dessa forma o peso de um aspecto e de um trânsito planetário em um século, será sentida de outra forma num século seguinte. Continue lendo aqui e veja o texto completo...

Copa do Mundo 2018: A Bélgica e Inglaterra estão favorecidas no mundial da Rússia?



Os astros e os orixás, não mostram favorecimento a Argentina, Espanha, França, Brasil ou Alemanha, mas, uma grande energia positiva para Bélgica e Inglaterra. E até a Rússia, terá uma proteção que poderia levá-la mais longe que no último mundial. Continue lendo aqui...

Astrofísica: O Meteorito raro de 4,5 bilhões de anos que foi encontrado em Broek, ao Norte de Amsterdã na Holanda

O fragmento é o sexto meteorito encontrado na Holanda (Koen van Weel/ANP/AFP)

Pesquisadores afirmam que a rocha, descoberta por moradores após ter atravessado o teto de um alpendre, veio de uma região situada entre Marte e Júpiter


Cientistas holandeses anunciaram a descoberta de um meteorito com 4,5 bilhões de anos nesta segunda-feira. Segundo eles, o fragmento rochoso poderia conter indícios preciosos relativos à criação do sistema solar, já que a Terra tem, aproximadamente, a mesma idade do meteorito. “Ele provavelmente veio de um pequeno planetoide que foi atingido por outro planetoide, explodiu e os fragmentos vieram parar na Terra”, declarou o geólogo Leo Kriegsman, do Centro de Biodiversidade Naturalis de Leiden, em um vídeo publicado no Youtube. O pesquisador estimou que o meteorito provém da região que se estende entre Marte e Júpiter, onde há um grande cinturão de asteroides, com “muitas rochas e pequenos planetas”, que às vezes saem das suas órbitas. Com o tamanho de um punho fechado e cerca de 500 gramas, o meteorito atravessou com grande velocidade (até 20 quilômetros por segundo) o teto de um alpendre na pequena cidade de Broek, ao Norte de Amsterdã, a capital holandesa, em janeiro. “Mas, antes de atingir a atmosfera da Terra, [o meteorito] provavelmente era 10 ou 20 vezes maior do que agora”, afirmou Kriegsman. Segundo o cientista, foi necessário realizar muitos testes com a rocha, antes que o Centro de Biodiversidade de Leiden revelasse que se trata, realmente, de um meteorito. “Queremos estar 100% seguros da ‘espécie’ do meteorito, e por isso primeiro devemos realizar pesquisas”, explicou. Queda de meteoritos Os pesquisadores realizaram buscas intensas, mas não foram encontrados outros fragmentos deste meteorito, descoberto por moradores do local. Segundo o líder da equipe, a cada quatro anos, pelo menos um meteorito cai no país. Ainda assim, as pequenas rochas são muito difíceis de encontrar e apenas seis delas, contando com a mais recente, foram descobertas na Holanda nos últimos 200 anos. Assista ao vídeo de divulgação feito pelo centro de pesquisa em Leiden (em inglês):



(Com AFP)

Cadê a NASA, com todos seus bilhões e que sempre diz "saber de tudo"? Meteorito cai perto de Detroit, nos Estados Unidos

Câmera no interior de um carro mostra um clarão provocado por um meteoro no céu perto de Bloomfield Hills, em Michigan, Estados Unidos (Youtube Mike Austin/Reuters)

O fenômeno provocou um tremor de intensidade 2 na escala Richter


O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês) confirmou a queda, na terça-feira, de um meteorito nos arredores de Detroit (Michigan, nos Estados Unidos). O incidente provocou um pequeno tremor de intensidade 2 na escala Richter. O tremor ocorreu às 20h09 do horário local (23h09 em Brasília). A localização aproximada da queda do meteorito foi a 8 quilômetros de New Haven, cidade de aproximadamente 4.600 habitantes nos arredores de Detroit e perto do lago St. Clair, na fronteira com o Canadá. Antes da confirmação da queda do meteorito, dezenas de cidadãos compartilharam nas redes sociais gravações do fenômeno onde aparecia uma chama de luz seguida de uma aparente explosão. Por causa destas gravações, o Serviço Meteorológico Nacional (NWS, sigla em inglês) disse ainda na terça-feira que o “brilho e o estrondo” não correspondiam a um relâmpago, nem a um trovão, já deixando claro que parecia se tratar de um meteoro.

Comentário: A Nasa, que sempre desmente tudo, nunca vê um meteoro em direção a Terra, só vem com desculpas esfarrapadas, depois que o meteoro caiu ou passou... estamos completamente indefesos e sem informação.

Por EFE

domingo, 14 de janeiro de 2018

Astrofísica: Foi descoberto novo risco mortal que pode impedir viagem humana a Marte


Tendo analisado os dados de dosímetros instalados na sonda orbital do programa ExoMars, os cientistas descobriram um perigo mortal que espera aqueles que planejam visitar o Planeta Vermelho.


Tendo analisado os dados de dosímetros instalados na sonda orbital do programa ExoMars, os cientistas descobriram um perigo mortal que espera aqueles que planejam visitar o Planeta Vermelho. Os astronautas que explorarem Marte devem perceber que, além de todos os outros riscos já conhecidos, um voo a este planeta possui um risco considerável de exposição à radiação. Após analisar os dados transmitidos para a Terra pela sonda interplanetária Trace Gas Orbiter (TGO), lançada como parte do programa ExoMars, os pesquisadores descobriram que aqueles que venham a viajar para este planeta receberão 0,66 sieverts de radiação, uma dose aproximadamente igual ao índice letal, informa o portal ScienceDirect. De acordo com especialistas, os astronautas que vivem a bordo da Estação Espacial Internacional recebem apenas 0,3 sieverts por ano. "O telescópio de dosimetria Lulin, instalado a bordo da TGO, mostrou que durante o voo a Marte, o corpo humano irá sofrer uma séria radiação ionizante, causada em grande parte por raios cósmicos e não por radiação solar. Isso significa que os astronautas seriam expostos ao perigo, mesmo que o voo fosse feito em um período de baixa atividade solar", asseguram os cientistas. Assim, como observou a equipe de pesquisadores, a maior parte da radiação, cerca de 95%, é proveniente dos raios cósmicos, enquanto apenas 5% têm origem no Sol. Isso significa que um cosmonauta que efetuar um voo de um ano a Marte será sujeito a uma radiação igual a 73 Roentgens. Por exemplo, em apenas seis meses de voo, os astronautas receberão cerca de 60% da quantidade de radiação normalmente permitida ao longo de toda a carreira, dizem os pesquisadores.

 Fonte/Sputnik
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