A configuração astrológica e ancestral continua difícil
Nós ocidentais, especialmente por influência da Igreja, que queria tirar o foco das festas pagãs, como por exemplo dos solstícios, lunações e por ai vai, aprendemos a dar muita importância a entrada do ano de primeiro de janeiro. Quando na verdade, astrológicamente, sabemos que o mês 1 é o mês do carneiro, que se inicia por volta de 20 de março. Então, fazemos rituais, pedidos, orações e esperamos mudanças, logo na entrada no ano civil, só que astrológicamente, as regências do ano, só mudam mesmo, após a entrada do Sol em Áries. E por toda essa confusão, distorções e tudo mais, é que aposto ainda mais nas tabelas dos caldeus para regências do ano. Assim, como já firmei aqui, Xangô é o regente de 2018, com auxílio de outros orixás, como por exemplo, Iansã, que forma o par vibracional com ele. Continue lendo o texto completo aqui...
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