Dois lutadores brasileiros e dois objetivos distintos em jogo no UFC 129: o primeiro brigava pelo direito de seguir participando do principal evento de MMA (artes marciais mistas, em inglês) do mundo. Já o segundo defendia o cinturão dos pesos penas. Quis o destino que Lyoto Machida e José Aldo Junior saíssem vitoriosos do octógono armado na cidade canadense de Toronto, na noite deste sábado.
Diante de um público de 55 mil pessoas que lotou o estádio do Toronto Blue Jays (time de beisebol), Lyoto Machida fez a primeira luta brasileira do card principal sob a ameaça de deixar o UFC caso fosse derrotado pelo americano Randy Couture, lenda viva do MMA e que aos 47 anos anunciava sua aposentadoria. Depois de um primeiro round de poucos golpes trocados, na etapa seguinte, o carateca Machida, que vinha de duas derrotas seguidas entre os meio-pesados (93kg), acertou um belo chute de direita na cara do adversário, levando-o à lona. O golpe aplicado pelo "Dragão" para nocautear o veterano americano pareceu ter sido inspirado numa famosa cena do filme "Karate Kid". Na plateia, o atual campeão dos médios, Anderson Silva, comemorou a vitória do compatriota ao lado do ator americano Steven Segal.
Cinematográfica também foi a luta dos pesos penas (até 65kg). O amazonense José Aldo defendia o cinturão da categoria contra o canadense Mark Hominick, especialista em kickboxe. Aldo desferiu vários golpes na cabeça do oponente, que apesar de ter ficado com o rosto cheio de sangue e um gigantesco galo na testa, conseguiu levar o combate até o fim do quinto round. Em seguida, por decisão unânime dos juízes, o brasileiro foi declarado vencedor, apesar de ter tido muitas dificuldades na última etapa do confronto. Ao comemorar, José Aldo exibiu uma bandeira do Flamengo, time pelo qual torce.
Na principal luta da noite, o ídolo canadense Georges Saint-Pierre defendeu o título dos meio-médios (até 77kg) contra o americano Jake Shields, especialista em jiu-jítsu e luta olímpica que acumulava até então uma série de 15 vitórias consecutivas. Burocrático em alguns momentos, Saint-Pierre levou o combate até o fim dos cinco rounds sem muitas dificuldades e sem empolgar os torcedores locais. Após ser declarado vencedor pelos juízes, o canadense desconversou durante uma entrevista sobre o possível desafio com Anderson Silva, confronto dos sonhos de Dana White, dono do UFC. Infelizmente, a resposta do campeão não foi objetiva e serviu apenas para gerar mais expectativa entre os fãs do MMA. Ele disse apenas que teria que repensar a carreira e não queria pensar nisso agora.
Diante de um público de 55 mil pessoas que lotou o estádio do Toronto Blue Jays (time de beisebol), Lyoto Machida fez a primeira luta brasileira do card principal sob a ameaça de deixar o UFC caso fosse derrotado pelo americano Randy Couture, lenda viva do MMA e que aos 47 anos anunciava sua aposentadoria. Depois de um primeiro round de poucos golpes trocados, na etapa seguinte, o carateca Machida, que vinha de duas derrotas seguidas entre os meio-pesados (93kg), acertou um belo chute de direita na cara do adversário, levando-o à lona. O golpe aplicado pelo "Dragão" para nocautear o veterano americano pareceu ter sido inspirado numa famosa cena do filme "Karate Kid". Na plateia, o atual campeão dos médios, Anderson Silva, comemorou a vitória do compatriota ao lado do ator americano Steven Segal.
Cinematográfica também foi a luta dos pesos penas (até 65kg). O amazonense José Aldo defendia o cinturão da categoria contra o canadense Mark Hominick, especialista em kickboxe. Aldo desferiu vários golpes na cabeça do oponente, que apesar de ter ficado com o rosto cheio de sangue e um gigantesco galo na testa, conseguiu levar o combate até o fim do quinto round. Em seguida, por decisão unânime dos juízes, o brasileiro foi declarado vencedor, apesar de ter tido muitas dificuldades na última etapa do confronto. Ao comemorar, José Aldo exibiu uma bandeira do Flamengo, time pelo qual torce.
Na principal luta da noite, o ídolo canadense Georges Saint-Pierre defendeu o título dos meio-médios (até 77kg) contra o americano Jake Shields, especialista em jiu-jítsu e luta olímpica que acumulava até então uma série de 15 vitórias consecutivas. Burocrático em alguns momentos, Saint-Pierre levou o combate até o fim dos cinco rounds sem muitas dificuldades e sem empolgar os torcedores locais. Após ser declarado vencedor pelos juízes, o canadense desconversou durante uma entrevista sobre o possível desafio com Anderson Silva, confronto dos sonhos de Dana White, dono do UFC. Infelizmente, a resposta do campeão não foi objetiva e serviu apenas para gerar mais expectativa entre os fãs do MMA. Ele disse apenas que teria que repensar a carreira e não queria pensar nisso agora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário