Professora posou para revista pornográfica e foi
destituída do cargo. (Foto: Reprodução/Penthouse)
Uma professora primária da Nova Zelândia não poderá mais dar aulas após ter posado nua para a revista "Penthouse", informou nesta terça-feira (3) uma rádio local.
Rachel Whitwell, de 29 anos, apareceu na edição de janeiro de 2010 da revista de lingerie e sem roupa e deitada sobre uma carteira, em uma foto que trazia a legenda: "Sou submissa na cama porque durante o dia sou eu que mando na sala de aula".
O Conselho de Professores da Nova Zelândia retirou sua credencial ao determinar que sua conduta foi inadequada para uma professora e pôs em risco a reputação da entidade, à qual "pertencem muitas mulheres".
"Consideramos que vincular essa atividade à nossa profissão é algo de mau gosto", afirmou a associação.
Rachel se defendeu alegando que quando aceitou ser fotografada para a "Penthouse" já tinha deixado seu emprego como professora em uma escola de Auckland e havia decidido seguir a carreira de modelo.
"Naquele momento eu não estava exercendo a profissão, e além disso a revista pode ser comprada legalmente em qualquer banca da Nova Zelândia. Mesmo se eu estivesse dando aula, vocês não teriam o direito de impor suas opiniões morais vitorianas sobre minha vida fora da sala de aula", afirmou.
A professora culpou a "Penthouse" por dar destaque ao seu emprego anterior, e disse que não teve nenhum controle sobre o conteúdo das legendas das fotos.
"Não sou a editora da revista", declarou Rachel, que por enquanto continuará trabalhando como modelo e apelará da decisão do Conselho para o caso de um dia querer voltar a lecionar.
Rachel Whitwell, de 29 anos, apareceu na edição de janeiro de 2010 da revista de lingerie e sem roupa e deitada sobre uma carteira, em uma foto que trazia a legenda: "Sou submissa na cama porque durante o dia sou eu que mando na sala de aula".
O Conselho de Professores da Nova Zelândia retirou sua credencial ao determinar que sua conduta foi inadequada para uma professora e pôs em risco a reputação da entidade, à qual "pertencem muitas mulheres".
"Consideramos que vincular essa atividade à nossa profissão é algo de mau gosto", afirmou a associação.
Rachel se defendeu alegando que quando aceitou ser fotografada para a "Penthouse" já tinha deixado seu emprego como professora em uma escola de Auckland e havia decidido seguir a carreira de modelo.
"Naquele momento eu não estava exercendo a profissão, e além disso a revista pode ser comprada legalmente em qualquer banca da Nova Zelândia. Mesmo se eu estivesse dando aula, vocês não teriam o direito de impor suas opiniões morais vitorianas sobre minha vida fora da sala de aula", afirmou.
A professora culpou a "Penthouse" por dar destaque ao seu emprego anterior, e disse que não teve nenhum controle sobre o conteúdo das legendas das fotos.
"Não sou a editora da revista", declarou Rachel, que por enquanto continuará trabalhando como modelo e apelará da decisão do Conselho para o caso de um dia querer voltar a lecionar.
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