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terça-feira, 23 de junho de 2020

Sinais de rádio com 'estranha' frequência vindos de galáxia longínqua intrigam cientistas



Galáxia a mais de 500 milhões de anos-luz da Terra emite sinais de rádio que chegam ao nosso planeta com uma frequência que cientistas não sabem explicar.

Curtas, fortes e frequentes são as características das emissões de rádio FRB 180916.J0158+65.
Os sinais têm chegado ao nosso planeta em ciclos de 16 dias, com um ou dois estrondos por hora a cada quatro dias, e então desaparecem por um intervalo de 12 dias.
Sua origem foi descoberta por um grupo de astrônomos do telescópio CHIME da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. Trata-se de uma galáxia localizada a 500 milhões de anos-luz no Sistema Solar, cujas emissões de rádio ocorrem com uma exatidão semelhante à batida de um relógio.

Origem alienígena?

Contudo, os cientistas agora querem descobrir a razão de tal fenômeno e entre as hipóteses figura a possibilidade de vida alienígena.
Acredita-se que a emissão de rádio teria tal frequência devido à ação ou de um buraco negro ou outro corpo celeste que por vezes esteja interferindo na emissão.
Embora os astrônomos do CHIME não tenham considerado a hipótese de vida alienígena, os cientistas Jocelyn Bell Burnell e Antony Hewish, que identificaram uma pulsação semelhante ainda em 1967, acham que tal é possível.
"Nós não acreditávamos que tínhamos captado sinais de outra civilização, mas obviamente isso passou pela nossa cabeça, enquanto não tínhamos uma prova que determinasse o caráter totalmente natural da emissão de rádio", disse Burnell, citada pelo tabloide Daily Star.
De qualquer forma, enquanto não houver provas irrefutáveis da origem totalmente natural dos sinais, a possibilidade de ser uma civilização alienígena se mantém.

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IMAGEM infravermelha revela galáxia de núcleo duplo




Astrônomos norte-americanos revelaram que a galáxia NGC 4490, conhecida como Cocoon, possui núcleo duplo.

A descoberta foi realizada com a ajuda dos dados de telescópios óticos e de rádio que proporcionaram uma imagem infravermelha da estrutura, segundo estudo publicado em ArXiv.
Após quase uma década de pesquisas, os especialistas identificaram um núcleo em comprimentos de onda visíveis e outro que estava oculto na poeira, que podia ser visto apenas nos comprimentos de onda infravermelhos e de rádio. Ambos possuem tamanho, massa e luminosidade semelhantes.


© FOTO / WISE/SAOIMAGEDS9 SOFTWARE BY A. LAWRENCE
Raro núcleo duplo encontrado na galáxia NGC 4490
De acordo com Allen Lawrence, autor principal do estudo, os cientistas que utilizaram diferentes telescópios detectaram cada um dos núcleos de maneira independente, porém não sabiam do outro núcleo, já que era preciso um telescópio diferente para observá-lo.
"A interpretação mais direta das observações é que a NGC 4490 é um remanescente de uma fusão tardia" de uma colisão de duas galáxias anteriores, segundo os autores.
Segundo os cientistas, a descoberta poderia explicar porque o sistema de galáxias está cercado por uma enorme coluna de hidrogênio. Além disso, eles acreditam que o núcleo duplo poderia contribuir para a acumulação de buracos negros supermassivos que se encontram no centro de algumas galáxias.
Cocoon está localizada no hemisfério norte e a aproximadamente 30 milhões de anos-luz da Terra.

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Sonda da NASA descobre 'camadas' e 'fissuras' na atmosfera superior de Marte



A nave especial MAVEN da NASA descobriu "camadas" e "fissuras" na parte eletricamente carregada da ionosfera de Marte.

A inesperada descoberta de sonda MAVEN mostra que Marte é um laboratório único para explorar e compreender este fenômeno altamente disruptivo.
O fenômeno é muito comum na Terra e causa interrupções imprevisíveis na comunicação por rádio. No entanto, não o compreendemos totalmente porque se forma em altitudes que são "muito difíceis" de explorar na Terra.
"As camadas estão muito perto de nossas cabeças na Terra, e podem ser detectadas por qualquer pessoa com um rádio, mas ainda são bastante misteriosas", disse Glyn Collinson do Centro do Voo Espacial Goddard da NASA e autor principal do artigo científico publicado na revista Nature Astronomy.
Se você alguma vez perdeu o sinal de rádio da sua estação favorita ou a ouviu interferida por outra, uma causa provável deste fenômeno são as camadas de gás com carga elétrica, chamada "plasma", na região mais alta da atmosfera chamada "ionosfera".
Estas camadas, que se formam repentinamente e duram várias horas, funcionam como espelhos gigantes no céu, fazendo com que os sinais de rádio vindos de longe ricocheteiem no horizonte onde podem interferir com as transmissões locais, como duas pessoas que tentam falar entre si. As camadas podem também causar interferências com as comunicações de rádio por avião e barco, podendo cegar radares militares.
Na Terra, estas camadas se formam em uma altitude aproximada de 100 quilômetros, onde o ar é rarefeito demais para que um avião possa voar, mas muito espesso para que um satélite orbite. A única maneira de alcançar estas camadas é por meio de um foguete, no entanto, estas missões duram apenas pouco tempo antes de voltar a cair na Terra.
Em Marte, as sondas espaciais como MAVEN podem orbitar em altitudes mais baixas, podendo reproduzir estas características diretamente. A nave da NASA tem vários instrumentos científicos que medem plasma na atmosfera e o espaço ao redor de Marte. Medições recentes de um destes instrumentos detectaram picos súbitos inesperados na abundância de plasma enquanto passava pela ionosfera marciana.
A nave espacial não só descobriu que este tipo de camadas pode ocorrer em outros planetas além da Terra, mas também que os novos resultados revelam que Marte oferece condições que a Terra não pode oferecer, um lugar onde podemos explorar estas camadas com satélites de forma confiável.
As observações de MAVEN já estão revertendo muitas de nossas ideias existentes sobre os fenômenos. Foi descoberto que as camadas também têm um espelho oposto, uma "fissura" onde o plasma é menos abundante.
A existência destas "fissuras" na natureza era completamente desconhecida antes de seu descobrimento em Marte pela nave espacial MAVEN e anula os modelos científicos existentes que dizem que não podem se formar. Além disso, ao contrário da Terra, onde as camadas são imprevisíveis e de duração curta, as camadas marcianas são incrivelmente duradouras e persistentes.

Mais vistas da semana

Cometa-camaleão: sonda da ESA desvenda mudanças de cor em misterioso corpo celeste




Dados da missão da sonda Rosetta da Agência Espacial Europeia (ESA) demonstraram como o cometa 67P passou repetidamente por mudanças de cor em dois anos de observação.

O núcleo do cometa-camaleão perdeu a vermelhidão ao passar perto do Sol, vindo a ficar vermelho novamente ao regressar ao espaço profundo.
Assim como um camaleão muda de cor de acordo com o ambiente circundante, o cometa 67P / Churyumov-Gerasimenko também o fez. Ao contrário de um camaleão, as mudanças de cor no cometa 67P estão relacionadas à quantidade de gelo que está exposta à superfície e nos arredores do cometa.
No início da missão Rosetta, a sonda espacial se encontrou com o cometa quando este ainda estava muito longe do Sol. Distante, a superfície estava coberta por camadas de poeira e se via pouco gelo. Ou seja, a superfície parecia vermelha quando analisada pelo instrumento VIRTIS (espectrômetro de imagens térmicas visíveis em infravermelho).
and the chameleon : a grand synthesis of data has shown how Comet 67P repeatedly changed colour as the mission observed it approaching the and then returning to deep space again ☄️🛰️

Full story 👉http://www.esa.int/Science_Exploration/Space_Science/Rosetta/Rosetta_and_the_chameleon_comet 

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Rosetta e cometa camaleão: uma grande síntese de dados mostrou como o Cometa 67P mudou de cor repetidamente à medida que a missão o observava se aproximando do Sol e depois voltando ao espaço profundo.
Quando o cometa se aproximou, ultrapassou um limite importante, conhecido como a linha de gelo, a uma distância tripla da que separa o Sol da Terra e suficiente para transformar o gelo em gás, um processo chamado sublimação, escreve portal Mashable India.
Enquanto a sonda Rosetta seguiu o cometa 67P / C-G através da linha de gelo, VIRTIS começou a notar alterações de cor no corpo celeste. À medida que o cometa se aproximava do Sol, o aquecimento aumentou e o gelo de água começou a evaporar, afastando também os grãos de pó.
A aproximação ocasionou no aparecimento de camadas de gelo prístino, o que tornou o núcleo mais azulado, que foi visto pelo instrumento VIRTIS.
De acordo com o estudo publicado na revista Nature, o cometa adquiriu cor vermelhada devido às moléculas orgânicas ricas em carbono e cor azul do gelo de água carregado com silicato de magnésio.

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