Total de visualizações de página

Mostrando postagens com marcador incomum. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador incomum. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Rover chinês Yutu 2 descobre 'rocha incomum' no lado oculto da Lua (FOTOS)

 


Rover Yutu 2 retomou suas atividades de exploração em 6 de fevereiro de 2021, depois de ter hibernado durante frio intenso da noite lunar. Mas antes disso, o aparelho se deparou com uma rocha curiosa que foi denominada de "marco miliário".

De acordo com o diário do rover chinês publicado pelo Our Space, o canal de divulgação de informações científicas afiliado à Administração Espacial Nacional da China (CNSA, na sigla em inglês) a equipe encontrou uma rocha alongada e decidiu inspecioná-la de perto.

Então, os cientistas planejaram analisar a rocha usando um espectrômetro de imagem visível e infravermelho próximo (VNIS, na sigla em inglês).

Este instrumento tem sido usado para explorar e analisar outras rochas, bem como amostras de regolito ao longo do trajeto do rover através da cratera Von Karman, localizada no hemisfério sul, no lado oculto da Lua.

Embora a rocha não tenha uma aparência interessante para pessoas comuns, a descoberta gerou interesse entre cientistas lunares.

  • Rover lunar chinês Yutu 2 descobre rocha de aspecto estranho no lado oculto da Lua
  • Rover lunar chinês Yutu 2 descobre rocha de aspecto estranho no lado oculto da Lua
  • Rover lunar chinês Yutu 2 descobre rocha de aspecto estranho no lado oculto da Lua
1 / 3
© FOTO / CNSA
Rover lunar chinês Yutu 2 descobre rocha de aspecto estranho no lado oculto da Lua
"[O objeto] parece ter a forma de um fragmento, e está sobressaindo do solo. Isto é definitivamente incomum", disse Dan Moriarty, estagiário do programa de pós-doutoramento no Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA, nos EUA.

Uma vez que a rocha ainda mantém a mesma forma e apresenta uma crista pronunciada perto da sua borda, cientistas assumem que o objeto é jovem em termos geológicos, escreve portal Space.

"Impactos contínuos, pressões resultantes do ciclo térmico e outras formas de intemperismo na superfície lunar com o passar do tempo tendem a quebrar rochas em formas mais ou menos 'esféricas", disse Moriaty.

Cientistas acreditam que rochas com esta forma poderiam ter sido criadas através da espalação, um processo no qual fragmentos de material são ejetados de um corpo devido ao impacto ou pressão.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Fenômeno incomum da microlua cheia poderá ser visto neste fim de semana


Dois fatores farão com que este evento astronômico seja incomum e possa ser observado até o domingo se as condições meteorológicas permitirem.


Nesta sexta-feira (13), o céu será iluminado por uma lua cheia, que pela primeira vez em 19 anos vai surgir menor que o habitual. Trata-se de uma Lua das Colheitas, que acontece perto do equinócio de setembro, o período que marca o fim do verão e o início do outono boreal.
O fenômeno é conhecido por este nome popular que coincide com a temporada da colheita agrícola no Hemisfério Norte.
No entanto, no Hemisfério Sul, a Lua das Colheitas é vista em março ou início de abril, de acordo com o portal Earth Sky. A lua cheia vai iluminar o céu até o próximo dia 15 de setembro.
Outras características particulares deste fenômeno é que ele irá coincidir com o apogeu, quando o nosso satélite natural se encontra no seu ponto mais distante da órbita em torno da Terra, o que fará com que a Lua se pareça uns 14% menor que o habitual.
Por esta razão este fenômeno astronômico também é conhecido como uma microlua cheia. Em 2015, a Lua das Colheitas ocorreu quando o satélite se encontrava no ponto mais próximo do nosso planeta, perigeo, por isso naquele ano ocorreu Superlua.
Além disso, é a primeira vez em quase duas décadas que este evento irá ocorrer em uma sexta-feira 13, visto em algumas culturas como o dia da má sorte.
A última vez que este fenômeno teve lugar foi em uma sexta-feira 13 no ano de 2000. E ele só vai acontecer de novo em 2049.

domingo, 8 de setembro de 2019

Rover chinês encontra substância gelatinosa de 'cor incomum' no lado oculto da Lua


O rover lunar da missão chinesa Chang’e 4 descobriu uma substância gelatinosa e de cor incomum durante as suas atividades de exploração no lado oculto da Lua.

A sonda espacial Yutu-2, que está conduzindo o estudo lunar, encontrou esse material que difere de outros já observados na superfície do satélite natural da Terra.
Um membro da equipe, verificando imagens da câmera principal do rover, avistou uma pequena cratera que parecia conter material com uma cor e brilho que difere do solo lunar circundante.
A descoberta levou os cientistas da missão a adiar as operações que o veículo tinha que realizar antes de entrar em hibernação no 8º dia lunar e ordenaram a análise não apenas da descoberta em si, mas do território próximo à área onde a substância foi encontrada – uma área repleta de crateras de pequeno impacto.
Até o momento, os especialistas ainda não conseguiram explicar a natureza da substância colorida e disseram apenas que ela é "semelhante a um gel" e tem uma "cor incomum".

© FOTO / PROGRAMA CHINÊS DE EXPLORAÇÃO LUNAR/ ADMINISTRAÇÃO ESPACIAL NACIONAL DA CHINA
Marcas deixadas pelo rover chinês Yutu-2 na superfície da lua
Contudo, o portal Space.com aponta que a matéria poderia ser vidro derretido, que apareceu como resultado do impacto de meteoritos que atingem a superfície lunar.

Área inexplorada da Lua

Em 8 de dezembro, a China lançou com sucesso a sonda da missão Chang’e 4, no foguete Longa Marcha 3B, e tornou-se o primeiro país da história a conseguir realizar um pouso bem-sucedido no lado oculto lunar.
Chang'e-4 e Yutu-2 estão realizando medições e coletando rochas que poderiam revelar novos detalhes sobre esta área inexplorada da Lua.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Astrofísica: Astrônomos descobrem característica incomum de todos 'sinais de rádio alienígenas'



Novas observações das misteriosas explosões rápidas de rádio (FRB) indicam que todos esses eventos devem ser gerados por suas fontes várias vezes ao longo de sua existência.

Isso elimina a possibilidade de elas serem produzidas por explosões de estrelas e pela fusão de buracos negros, escreve um astrônomo na revista Nature.
"Até à data, são conhecidas apenas duas fontes com repetição de explosões rápidas de rádio, e a natureza dos restantes 70 rajadas permanece desconhecida para nós. Eu consegui mostrar que a maioria delas devem ser produzidas por fontes que emitem pelo menos vários desses sinais durante sua vida", disse Vikram Ravi, um astrônomo da Universidade de Harvard.

Rajadas misteriosas

Os astrônomos falaram pela primeira vez da existência de misteriosos explosões rápidas de rádio (FRB) em 2007, quando elas foram descobertas acidentalmente enquanto se observavam os pulsares de rádio com o Telescópio Parks na Austrália.
Nos anos subsequentes, os cientistas encontraram vestígios de mais três dezenas de tais explosões, cuja comparação mostrou que poderiam ser de origem artificial, e até mesmo ser potenciais sinais de civilizações extraterrestres, por causa da periodicidade inexplicável de sua estrutura.
Todas elas tinham uma coisa em comum – a potência extremamente elevada e a distância invulgarmente longa até suas fontes. Assim, os astrônomos assumiram inicialmente que tais rajadas surgem durante a fusão de estrelas de nêutrons ou de outros objetos compactos que se transformam em um buraco negro.

'Sinais alienígenas' 

Há dois anos, os cientistas encontraram indícios de que este não é o caso. O telescópio Parks detectou flashes repetidos no mesmo ponto em que há seis anos foi detectada uma das primeiras explosões de FRB, o evento FRB 121102. Isso tornou os "sinais alienígenas" em fenômenos espaciais ainda mais misteriosos e interessantes.
Ravi sugere que as fontes de "sinais de rádio alienígenas" singulares não diferem em sua natureza do FRB 121102 e de outra rajada repetida, FRB 180814, depois de analisar os últimos dados coletados por dois radiotelescópios relativamente novos, o observatório canadense CHIME e seu "primo" australiano ASKAP.
Ambas as instalações podem monitorar setores bastante amplos do céu noturno, permitindo-lhes gravar dezenas de explosões FRB nos primeiros meses de sua operação. Isso mais do que dobrou seu número total e fez com que os cientistas pensassem sobre a frequência com que deveríamos ouvir o "chamamento" dos alienígenas.

Resultados da observação

O fato é que a frequência desses eventos diferia dramaticamente, de acordo com os dados do CHIME e ASKAP. O observatório canadense detectou cerca de dez vezes mais rajadas que o seu "concorrente" australiano, o que levou os cientistas a duvidar da veracidade de todas as observações de explosões FRB.
Estas discrepâncias, como mostraram os cálculos de Ravi, não se deviam a erros dos astrônomos ou a problemas na operação dos dispositivos, mas sim porque o ASKAP simplesmente captura mal os "sinais alienígenas" que ocorrem a uma distância bastante grande da Via Láctea.
Esta descoberta ajudou-o a combinar os resultados de suas observações e a calcular com precisão suficiente a frequência das rajadas FRB no céu noturno.
Como se verificou, estas explosões ocorrem com uma frequência inesperada, e mesmo nos casos mais extremos sua frequência excede a frequência de fusão de estrelas de nêutrons, de pares de anãs brancas, explosões de supernovas raras e "normais" e todos os outros eventos cataclísmicos.
O que emite tais rajadas?
Tudo isto, de acordo com Ravi, sugere que quase todas ou a maioria das explosões FRB são causadas por fontes que podem emitir um grande número de tais rajadas, em vez de apenas uma. O seu número total pode ser bastante pequeno, cerca de 100 eventos ao longo de toda a vida do Universo, para explicar a frequência dos flashes que foram detectados pelo telescópio CHIME.
Isso, no entanto, levanta uma nova questão para os cientistas: por que tais propriedades foram descobertas em apenas dois das sete dezenas de "sinais alienígenas" conhecidos?
A resposta a esta pergunta, como sugere o astrofísico de Harvard, pode ser obtida se entendermos em que partes das galáxias nascem as explosões FRB.
Até agora, essa informação é conhecida apenas para o FRB 121102 e para uma explosão "singular" descoberta em setembro do ano passado, o que não permite tirar quaisquer conclusões sobre sua natureza.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Seguidores

Marcadores

astrologia (195) Astrofísica (113) signos (94) magia (91) espaço (85) Foto (82) Nasa (71) terra (68) umbanda astrológica (64) espiritualidade (60) cientistas (58) conceito (57) comportamento (55) (54) estudo (48) tarô (47) fotos (45) esoterismo (42) lua (42) pesquisa (40) previsões (39) Marte (38) mulher (38) vídeo (38) Astrônomos (37) conceitos (35) taro (35) pesquisas (34) astronomia (30) astrofisica (29) gostosa (29) planeta (28) Estrelas (26) estrela (26) planetas (26) religião (26) horoscopo chinês (25) bem estar (24) ciência (24) horoscopo (23) Sol (22) destino (21) galáxia (21) cabala (19) saúde (19) arcanos (18) energias (18) exu (18) mapa astral (18) mistério (17) vibrações (16) arcanjo (15) cosmos (15) ifá (15) estudos (14) zodiaco (14) Quíron (12) poder (12) prazer (12) 2012 (11) Candomblé (11) beleza da mulher (11) astros (10) beleza (10) biblia (10) ensaio (10) lilith (10) lingerie (10) ogum (10) sensual (10) atriz (9) dragão (9) magia sexual (9) numerologia (9) protetores (9) rituais (9) RELAÇÕES MÍSTICAS (8) ancestrais (8) apresentadora (8) axé (8) busca (8) carma (8) escorpião (8) ex-BBB (8) política (8) posa (8) regente do ano (8) odús (7) orgasmo (7) plutão (7) São Paulo (6) ano do Dragão (6) arcano (6) astrologia sexual (6) energia (6) força (6) mago (6) metodos (6) praia (6) sexualidade (6) 2016 (5) babalawo (5) biquíni (5) caboclos (5) casas astrologicas (5) criança (5) câncer (5) mediunidade (5) proteção (5) reencarnação (5) saude (5) xangô (5) Capricórnio (4) Amor e sexo (3) anjo de hoje (3) calendário maia (3) anjos da guarda (2)