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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Encontradas partículas nunca antes vistas que podem ser fonte de inexplicáveis emissões de raios X

 


Físicos sugerem que partículas nunca antes observadas chamadas áxions podem ser a fonte de inexplicáveis emissões de raios X de alta energia ao redor de grupo de estrelas de nêutrons.

O novo estudo do Laboratório Nacional de Lawrence Berkeley (USA), publicado na revista Physical Review, sugeriu que as partículas de áxions ainda não observadas podem ser a origem de uma emissão de raios X de alta energia girando em torno de um grupo de estrelas de nêutrons.

Áxions são teoricamente criados nos núcleos de estrelas e se transformam em partículas de luz chamados fótons sob a influência de campos magnéticos. As entidades hipotéticas de áxions podem ser a matéria escura, uma substância ilusiva responsável por até 85% do Universo.

Anteriormente, os cientistas apenas observaram a influência gravitacional dos áxions sob a matéria comum, e mesmo que o excesso de raios X não estiver ligado aos áxions ou à matéria escura, a investigação ainda pode resultar em uma nova física.

O Magnífico Sete, nome informal de um grupo de estrelas de nêutrons resfriadas isoladas, é um polígono ideal para testar a possível presença de áxions, dado que as estrelas deste tipo possuem campos magnéticos fortes, localizados bem próximos, dentro dos limites de centenas de anos-luz.

As estrelas do Magnífico Sete eram esperadas de produzir apenas raios X de baixa energia e de baixa luz ultravioleta, segundo dr. Benjamin Safdi, cientista do Laboratório Nacional de Lawrence Berkeley.

Se fossem pulsares de estrelas de nêutrons, teriam uma superfície ativa emitindo radiação com diferentes comprimentos de onda. Esta radiação teria sido detectada em todo o espectro eletromagnético, abafando a assinatura do raio X descoberto.

No entanto, a teoria do pulsar foi descartada, dado que nenhum sinal de rádio foi detectado perto do Magnífico Sete, enquanto outras explicações astronômicas não responderam ao que foi observado.



Estrela de nêutron

Qualquer coisa que se escondia por trás das estrelas de nêutrons também foi desconsiderada, pois foram detectadas pelos telescópios espaciais XMM-Newton da Agência Espacial Europeia (ESA) e Chandra da NASA.

Embora continue a ser possível considerar que explicações que não partem dos áxions poderiam ser responsáveis pelo excesso de raios X observados, dr. Safdi e outros pesquisadores continuam esperançosos de que tal explicação não faz parte do Modelo Padrão da física de partículas.

Os pesquisadores consideram que os experimentos terrestres e espaciais podem confirmar a origem do sinal de raios X de alta energia.

"Estamos bastante confiantes que este excesso existe e estamos muito otimistas de que há algo novo entre este excesso", disse dr. Safdi. "Se tivéssemos 100% de certeza que o que estamos vendo é uma partícula nova, isso seria enorme. Isso seria uma revolução na física."

"Não estamos dizendo que fizemos a descoberta do áxion ainda, mas dizemos que os fótons de raios X extras podem ser explicados por áxions", afirmou Raymond Co, pesquisador de pós-doutorado da Universidade de Minnesota (EUA).

"É uma descoberta empolgante do excesso de fótons de raios X e é uma possibilidade empolgante que já é consistente com nossa interpretação dos áxions", segundo informou Raymond Co.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Telescópio da NASA captura VÍDEO de explosão nunca antes vista em cometa



Astrônomos usaram dados do telescópio espacial TESS, publicando um GIF da explosão de poeira, gelo e gases do cometa 46P/Wirtanen durante sua aproximação ao Sol.

Essa foi a primeira vez que a humanidade conseguiu imagens tão nítidas de um evento desse tipo.
"Esta é a observação mais completa e detalhada até hoje da formação e dissipação da explosão em um cometa ocorrendo naturalmente", disse a NASA em um comunicado.
O pequeno corpo celeste teve seu momento de maior aproximação à Terra em dezembro de 2018, quando passou a 11,5 milhões de quilômetros de distância. Contudo, a explosão começou em 26 de setembro do mesmo ano, dissipando-se durante 20 dias seguidos.

Veja outros Tweets de TP - Vinny

​1) O telescópio TESS da NASA capturou um evento explosivo no pequeno cometa 46P da família Júpiter, em 26 de setembro de 2018. O artigo da NASA é datado de 4 de dezembro de 2019:
Segundo estimativas aproximadas dos cientistas da Universidade de Maryland (EUA), o fenômeno expulsou cerca de um milhão de quilos de material, criando uma cratera de cerca de 20 metros em sua superfície.
"Como o TESS obtinha imagens detalhadas e compostas a cada 30 minutos, a equipe conseguiu visualizar cada fase com detalhes minuciosos", afirmou a agência norte-americana.
"Com 20 dias de imagens muito frequentes, pudemos avaliar facilmente as alterações de luminosidade", comentou o autor principal do estudo, Tony Farnham, do Departamento de Astronomia da universidade.

Contribuição para a ciência

Os pesquisadores também conseguiram detectar pela primeira vez o rastro do cometa, que, ao contrário da cauda, é um campo de detritos maiores que traça sua trajetória orbital enquanto se move ao redor do Sol. "Quando a Terra encontra o rastro de poeira de um cometa, temos chuvas de meteoros", explicou o coautor Michael Kelley.
Em maio, descobriu-se que o cometa 46P/Wirtanen contém água "semelhante à de um oceano". Esta descoberta reforçou a ideia de que estes corpos gelados desempenharam um papel fundamental na chegada do líquido à Terra.

CC0 / KEES SCHERER
Cometa C/2015 v2 Johnson (imagen referencial)
Por razões ainda desconhecidas dos cientistas, muitos cometas ocasionalmente experimentam explosões espontâneas. O estudo do processo desse fenômeno pode ajudar a compreender melhor as propriedades desses corpos.
Os resultados das observações dos astrônomos foram publicados na Astrophysical Journal Letters.

sábado, 7 de setembro de 2019

Astrofísica: NASA admite ter detectado asteroide pouco antes de sua colisão com Terra



Asteroide de três metros de diâmetro 2019 MO entrou na atmosfera terrestre e NASA por pouco não o via.

O asteroide se desintegrou ao entrar na atmosfera próximo ao Caribe em 29 de junho. Ele havia sido detectado pela NASA a cerca de 480 mil km da Terra, distância maior da que nos separa da Lua. Embora a distância pareça grande, o corpo celeste se movia a uma velocidade de 14,9 km por segundo (mais de 53 mil km/h).
A dificuldade em achar o asteroide estaria no seu tamanho. Segundo a NASA, achar o 2019 MO é a mesma coisa que encontrar um mosquito a 500 km. Mesmo assim, o asteroide foi encontrado pelo telescópio de observação ATLAS, localizado na Universidade do Havaí, Estados Unidos.
Em seu comentário, o cientista da NASA Davide Farnocchia explicou a razão de o corpo celeste ter sido identificado tão tarde, publicou o portal Express.
"Os asteróides deste tamanho são muito mais pequenos do que aquilo que nos compete rastrear. Eles são muito pequenos e não conseguiriam ficar inteiros o bastante para causar danos após entrar na atmosfera", disse Farnocchia.
No entanto, asteroides pequenos (ou fragmentos de corpos maiores) também podem causar danos. Em 2013 um asteroide do tamanho de um prédio de seis andares explodiu e seus destroços caíram sobre Chelyabinsk, Rússia. Como resultado 1200 pessoas ficaram feridas e cerca de 7 mil casas e prédios sofreram danos.
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