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terça-feira, 23 de junho de 2020

Aquecimento global poderia provocar naufrágios tipo Titanic na Antártica



Elevação da temperatura está provocando maior formação de icebergs na Antártica, enquanto risco de colisão com cruzeiros aumenta, segundo geóloga.

Enquanto milhares de pessoas fazem cruzeiros com o intuito de ver o gelo antártico, a região tem registrado as maiores taxas de aquecimento no planeta.
Por outro lado, de acordo com cientistas, o glaciar antártico Thwaites, cuja área é semelhante à da ilha da Grã-Bretanha, tem sofrido rápido processo de derretimento, conforme publicou o Serviço Antártico Britânico (BAS, na sigla em inglês).
O derretimento acelerado poderá provocar o desprendimento total do glaciar, o que causaria o aumento do nível do mar em 65 centímetros.
Além de pôr em risco cidades litorâneas pelo mundo afora, o processo de derretimento da Antártica acelera a formação de icebergs, uma vez que grandes blocos de gelo estão se desprendendo da plataforma congelada.
Segundo o professor Klaus Dodds, especialista em geopolítica da Universidade de Londres, somente os capitães de navio mais experientes podem tentar navegar entre os campos de gelo para evitar uma catástrofe da proporção do naufrágio do Titanic.
Tendo experiência de navegação na Antártica, o especialista avisou sobre os riscos de navios de grande porte navegarem pela região.
"Você não pode fazer isso com navios maiores", declarou o especialista ao portal Sky News.
Também em caso de colisão, Dodds acredita que as chances de muitas perdas humanas são grandes.
"Se você tem um desastre na Antártica, isso tem todo, todo o potencial de se tornar um desastre de proporções inimagináveis", afirmou.

Titanic

Em abril de 1912, dias após ter partido do porto de Southampton, Reino Unido, em sua viagem inaugural, o navio de passageiros Titanic afundou após colisão com um iceberg no Atlântico Norte.
Como resultado, cerca de 1.500 pessoas morreram, em contraste com as 710 que sobreviveram.

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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Astrofísica: Novo tipo de tempestades é descoberto em Saturno (FOTOS)



O novo tipo de tempestades descoberto em Saturno dura entre 1,5 semana e sete meses e tem uma extensão de 4.000 quilômetros.

Uma pesquisa divulgada pela revista Nature Astronomy inclui imagens que revelam um novo tipo de tempestade nas proximidades do Pólo Norte de Saturno.
Four large storms developed on Saturn's northern polar region in 2018 at almost the same latitude, spanning 200 days and interacting with each other in a complex way. Sánchez-Lavega et al.: https://www.nature.com/articles/s41550-019-0914-9 
Ver imagem no Twitter

Veja outros Tweets de Nature Astronomy
Quatro grandes tempestades se desenvolveram na região do Pólo Norte de Saturno em 2018 quase na mesma latitude, durante 200 dias e interagindo uma com a outra de maneira complexa. 
Anteriormente, apenas eram conhecidos dois tipos de tempestades neste planeta: as relativamente pequenas, que aparecem como nuvens brilhantes e duram alguns dias, e as grandes manchas brancas, dez vezes maiores e com duração de meses.
"Até agora, conhecíamos apenas dois tipos de tempestades em Saturno: as gigantescas, de aproximadamente 20 mil quilômetros de extensão, e outras menores, de aproximadamente dois mil quilômetros", explicou Agustín Sánchez Lavega, da Universidade do País Basco, na Espanha.
Mas, entre março e setembro de 2018, o planeta foi palco de um fenômeno que nunca havia sido visto antes: uma sucessão de tempestades sequenciais que começaram inesperadamente, como focos isolados em diferentes latitudes do planeta e em diferentes momentos.

© FOTO / NASA / JPL-CALTECH / SSI
Tempestade em Saturno
O novo tipo de tormenta possui uma duração e extensão intermédias: dura entre 1,5 semana e sete meses e atinge cerca de 4.000 quilômetros.
As quatro tempestades, possuindo diferentes velocidades, acabaram interagindo umas com as outras até provocarem uma grande perturbação em todo o planeta.

© FOTO / NASA / JPL-CALTECH / SSI
Tempestade em Saturno
O estudo das tempestades em Saturno pode ajudar na compreensão dos fenômenos atmosféricos que não são diretamente visíveis, segundo o pesquisador.
A pesquisa ocorreu graças às imagens combinadas com as do telescópio espacial Hubble, enviadas pela sonda Cassini da NASA e a câmera PlanetCam do Observatório de Calar Alto.

sábado, 17 de agosto de 2019

Astrofísica: Ondas gravitacionais no espaço podem indicar novo tipo de 'cataclismo' jamais visto


Astrônomos provavelmente podem ter detectado ondas gravitacionais de um novo tipo de fenômeno, uma estrela de nêutrons sendo engolida por um buraco negro.

Caso o evento seja confirmado, essa seria a primeira detecção desta fonte de ondas gravitacionais revelando algo como um cataclismo jamais visto.
O fenômeno foi detectado por pesquisadores dos observatórios de ondas gravitacionais LIGO e Virgo, entretanto, cientistas estão analisando os dados para verificar o que teria criado as ondas gravitacionais.
"Algo aconteceu no céu", afirmou o físico Daniel Holz da Universidade de Chicago, membro da LIGO, ressaltando que, no momento, não pode afirmar com clareza o que seria ou teria causado o evento.
Os observatórios captaram ondas gravitacionais de buracos negros acoplados e de estrelas de nêutrons colidindo, tanto é que, anteriormente, cientistas avistaram indícios de um encontro entre um buraco negro e uma estrela de nêutrons, mas o sinal era fraco e poderia ter sido um alarme falso.
A nova descoberta, porém, fornece evidências mais sólidas, tanto é que um possível alarme falso foi desconsiderado, segundo o portal Science News.

© NASA. CXC / UNIVERSITY OF POTSDAM/ L. OSKINOVA
Estrela de nêutrons
Pesquisadores acreditam que o evento tenha ocorrido a 900 milhões de anos-luz de distância, dentro de uma área de 23 graus quadrados ao longo do céu.
Com isso, os pesquisadores passaram a observar a região com seus telescópios, em busca de qualquer luz que possa ter sido emitida durante a fusão, sendo que essa luz poderia ter sido emitida caso a estrela de nêutrons fosse partida pelo buraco negro antes de ser engolida.
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