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sábado, 21 de agosto de 2021

Astrofísica: Sinais inéditos podem indicar vida inteligente fora da Terra



Pulsos eletromagnéticos vindos da Grande Nuvem de Magalhães não correspondem a nenhum fenômeno natural conhecido 


A espécie humana não é nada discreta. Desde as primeiras transmissões radiofônicas da história, no final do século 19, cada notícia que corre o mundo na garupa de ondas eletromagnéticas também inicia uma viagem pelo espaço — e pode alcançar, claro, ouvidos alienígenas, que passarão a saber da existência de nossa minúscula civilização inteligente na periferia da Via Láctea.
O oposto também é verdade: é bem provável que qualquer grupo de ETs com algum grau de desenvolvimento tecnológico emita sua próprias ondas, que alcançariam eventualmente nossos olhos e ouvidos. Ficou com medo? Então aperte os cintos: há bons motivos para acreditar que isso acabou de acontecer.

Uma dupla de teóricos de Harvard analisou 17 pulsos eletromagnéticos muito, muito intensos e com milésimos de segundo de duração que alcançaram a Terra nos últimos dez anos. E descobriram que não há nenhum fenômeno natural conhecido capaz de produzir radiação com essas características. “Essas irrupções de rádio são muito intensas, principalmente considerando sua pequena duração e sua origem distante. Nós não conseguimos estabelecer com confiança uma fonte natural para elas”, afirmou o teórico Avi Loeb, um dos autores do artigo científico, à assessoria de Harvard. “Vale a pena considerar a possibilidade de que a origem seja artificial.”

Um dos pulsos — que veio da direção da Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea — brilhou com a intensidade de 100 milhões de sóis. Bom, se a fonte for artificial mesmo, teria de vir de uma civilização muito mais avançada que a nossa – só assim ela teria teria condições técnicas de fazer uma emissão desse calibre. Segundo os cálculos Loeb e de seu parceiro Manasvi Lingam, seria necessário forrar a superfície de um planeta com o dobro do tamanho da Terra com painéis solares só para coletar a energia necessária para o feito. Depois, um sistema de resfriamento também do tamanho de dois planetas precisaria ser usado para evitar que o sobreaquecimento derretesse todo o equipamento. Nada disso é impossível do ponto de vista da física, mas a engenharia necessária é inimaginável.
É claro que ninguém em sã consciência faria uma estrutura desse tamanho para usá-la de lanterna. O mais provável, segundo Loeb, é que esses pulsos de radiação sejam usados para acelerar naves espaciais de até um milhão de toneladas a velocidades próximas à da luz. 
É o seguinte: um dos maiores problemas técnicos de uma viagem espacial de longa distância é que todo veículo precisa carregar seu próprio combustível. E são necessários muitos e muitos litros combustível para percorrer alguns anos-luz em uma velocidade razoável. Tantos, de fato, que o peso do tanque cheio acabaria impedindo essa nave espacial hipotética de sair do lugar. Não rola. A saída é deixar a fonte de energia da nave em seu planeta de origem, em forma de um canhão de radiação eletromagnética que a impulsione espaço adentro. Esse método de propulsão é o preferido do visionário e bilionário russo Yuri Milner, que prometeu usar a ideia (apoiada inclusive por Stephen Hawking) para enviar naves não-tripuladas ao planeta potencialmente habitável mais próximo da Terra, Proxima b
Explicado o objetivo dos pulsos, resta saber porque eles duram tão pouco e aparecem com alguma frequência. Para isso os pesquisadores de Harvard também têm uma solução elegante: se esses sinais de rádio estão sendo gerados de um ponto fixo em outra galáxia, o movimento dela através do espaço em relação a nós teria o mesmo efeito de um giroflex de carro de polícia — que só nos ilumina em intervalos periódicos. Pense em um holofote gigante cortando os céus. 
Loeb e Lingam admitem que o trabalho é pura especulação. Mas não custa nada pôr a ideia em discussão. “A ciência não é uma questão de crenças, mas de evidências”, afirmaram os pesquisadores. “Mas decidir o que é ou não possível antes do tempo limita nossas possibilidades. Vale a pena disseminar novas ideias e deixar os dados julgarem se elas são verdadeiras.”

Fonte: Super Interessante


quarta-feira, 23 de junho de 2021

Blocos flutuantes podem indicar que Vênus está geologicamente ativo

 


Uma equipe internacional de cientistas descobriu que a superfície de Vênus possui um manto gelatinoso, com pedaços sólidos de crosta flutuando e se movimentando como blocos de gelo.

Para os especialistas, esta atividade fornece possíveis indicações sobre a origem da Terra e de outros planetas, contrariando a teoria de que o planeta seria um bloco sólido como a Lua.

De acordo com estudo publicado na revista PNAS (publicação oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos), os cientistas encontraram lugares onde pedaços de crosta deslizam e giram como "blocos de gelo" no mar.

O movimento destes blocos pode indicar que Vênus ainda é um planeta geologicamente ativo, ajudando a entender a atividade tectônica nos primórdios da Terra e de outros planetas.

"As placas tectônicas na Terra são impulsionadas por convecção do manto. O manto é quente ou frio em diferentes locais e se move, e alguns destes movimentos são transferidos para a superfície sob a forma de movimentos das placas", explica Paul Byrne, professor na Universidade da Carolina do Norte e líder do estudo.

O investigador também afirmou que "o fluxo de calor do interior da Terra jovem era até três vezes superior ao de hoje, pelo que a sua litosfera pode ter sido semelhante ao que vemos atualmente em Vênus: não espessa o suficiente para formar placas em subducção, mas espessa o suficiente para se fragmentar em blocos que se movimentam e balançam".

Enquanto isso, há três novas missões da NASA e da Agência Espacial Europeia em andamento para estudar Vênus, que provavelmente fornecerão mais dados para a nossa compreensão do planeta.

As mais vistas da semana

sábado, 17 de agosto de 2019

Astrofísica: Ondas gravitacionais no espaço podem indicar novo tipo de 'cataclismo' jamais visto


Astrônomos provavelmente podem ter detectado ondas gravitacionais de um novo tipo de fenômeno, uma estrela de nêutrons sendo engolida por um buraco negro.

Caso o evento seja confirmado, essa seria a primeira detecção desta fonte de ondas gravitacionais revelando algo como um cataclismo jamais visto.
O fenômeno foi detectado por pesquisadores dos observatórios de ondas gravitacionais LIGO e Virgo, entretanto, cientistas estão analisando os dados para verificar o que teria criado as ondas gravitacionais.
"Algo aconteceu no céu", afirmou o físico Daniel Holz da Universidade de Chicago, membro da LIGO, ressaltando que, no momento, não pode afirmar com clareza o que seria ou teria causado o evento.
Os observatórios captaram ondas gravitacionais de buracos negros acoplados e de estrelas de nêutrons colidindo, tanto é que, anteriormente, cientistas avistaram indícios de um encontro entre um buraco negro e uma estrela de nêutrons, mas o sinal era fraco e poderia ter sido um alarme falso.
A nova descoberta, porém, fornece evidências mais sólidas, tanto é que um possível alarme falso foi desconsiderado, segundo o portal Science News.

© NASA. CXC / UNIVERSITY OF POTSDAM/ L. OSKINOVA
Estrela de nêutrons
Pesquisadores acreditam que o evento tenha ocorrido a 900 milhões de anos-luz de distância, dentro de uma área de 23 graus quadrados ao longo do céu.
Com isso, os pesquisadores passaram a observar a região com seus telescópios, em busca de qualquer luz que possa ter sido emitida durante a fusão, sendo que essa luz poderia ter sido emitida caso a estrela de nêutrons fosse partida pelo buraco negro antes de ser engolida.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Profecia bíblica pode indicar Juízo Final nesta segunda-feira, diz entusiasta



Diversos entusiastas do dia do Juízo Final acreditam que a Lua Vermelha que iremos ver esta noite pode significar o fim dos dias.

A Lua de Sangue, ou Lua Vermelha, é a sexta das 12 Luas cheias deste ano e surgirá no céu na noite desta segunda-feira (17).
Entretanto, enquanto alguns entusiastas da astronomia vão ficar aguardando para acompanhar o fenômeno, outros estarão esperando pelo fim do mundo, já que acreditam que a profecia bíblica indica o dia do Juízo Final logo após a Lua de Sangue.
Segundo Tim Henderson, que monitora os eventos do possível fim da humanidade, acredita que o Juízo Final começará hoje, conforme o Daily Star.
Este é um evento que muitos cristãos acreditam que marca o retorno do filho de Deus, em que todos os crentes desaparecerão da Terra e irão para o Céu em um "piscar de olhos".
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna", conforme João 3:16, compartilhado por um entusiasta.
"Estou tão grato pelo sangue de Jesus que foi derramado na cruz do Calvário para pagar a dívida, o preço pago pelos meus pecados de uma só vez!", continuou.
"Há mais de um ano foi indicado o número 17 por Deus. Meu coração sempre bate mais rápido nesta data! O dia 17 também foi quando Noé e sua família foram trancados na arca, acredito eu. Tempos incríveis. Deus abençoe a todos vocês, irmãos e irmãs!", respondeu uma pessoa às afirmações de Tim.
Ao longo de muitos séculos, a Lua de Sangue foi acompanhada de diversos mitos. Algumas religiões consideram que o acontecimento indica a chegada de um profeta, a segunda vinda de Jesus e o Apocalipse, bem como tragédias, guerras etc.

Fonte: br.sputniknews
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