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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
Lagos de lua de Saturno podem ter cristais inigualáveis em abundância, segundo cientistas
quarta-feira, 23 de junho de 2021
Terra sofre de 'pulsações' a cada 27,5 milhões de anos, segundo estudo
No decorrer de uma pesquisa, cientistas analisaram 89 eventos geológicos conhecidos e registrados nos últimos 260 milhões de anos.
Aproximadamente a cada 27,5 milhões de anos, o planeta Terra sofre um ciclo de atividade geológica que emite uma "pulsação". O estudo que sugere tal evento foi chefiado por Michael Rampino, geólogo e professor do Departamento de Biologia da Universidade de Nova York, nos EUA, e foi publicado neste mês na revista Geoscience Frontiers.
"Muitos geólogos acreditam que os acontecimentos geológicos são aleatórios no decorrer do tempo. Contudo, nosso estudo proporciona evidências estatísticas de um ciclo comum, o que sugere que estes eventos geológicos estão relacionados e não são aleatórios", explica Rampino.
Em concreto, o grupo de pesquisadores examinou atividades geológicas como as extinções marinhas e terrestres, as formações de basalto resultado das erupções vulcânicas (também chamadas de trap), casos de esgotamento de oxigênio nos oceanos, alterações de nível do mar, assim como mudanças nas placas tectónicas terrestres.

Deste modo, os cientistas determinaram que os eventos em causa podem ser agrupados em dez diferentes pontos temporais, e que cada "pulsação" de atividade geológica está separada por cerca de 27,5 milhões de anos.
Sabendo isto, os autores do estudo mencionado supõem que o planeta terá sua próxima "pulsação" daqui a mais de 20 milhões de anos, considerando que o evento geológico desta natureza mais recente se deu há uns sete milhões de anos.
O que causa estas 'pulsações'?
Os cientistas creem que estas ocorrências cíclicas podem ter sua origem em processos geofísicos relacionados com o deslocamento das placas tectônicas e plumas do manto – colunas de material sob a crosta terrestre que criam pontos quentes. Da mesma forma, os períodos de atividade geológica também poderiam derivar do movimento da Terra no Sistema Solar e na galáxia em geral.
"Seja qual for a origem destes eventos cíclicos, nossos achados suportam a ideia da existência de um registro geológico periódico, coordenado e ocasionalmente catastrófico, que se afasta da opinião de muitos geólogos", sublinhou o autor principal do estudo.
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quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Leite materno mata a maioria das cepas do novo coronavírus, segundo estudo
Pesquisadores chineses descobriram que a exposição ao leite materno pode prevenir o vírus SARS-CoV-2 e até mesmo tratar a COVID-19.
Leite que foi coletado em 2017, muito antes do início da pandemia, foi colocado em contato com cepas vivas do novo coronavírus por uma equipe de cientistas chineses e matou a maioria das cepas do vírus. Os resultados foram publicados recentemente no servidor de pré-impressão bioRxiv.
Os cientistas misturaram algumas células saudáveis no leite materno, depois lavaram o leite e expuseram as células ao vírus. O leite materno estava "bloqueando a ligação viral, a entrada e até a replicação viral pós-entrada", relatam os autores.
A equipe concluiu que a infecção poderia ser inibida pelo leite materno, que já é conhecido por ter efeitos supressores sobre bactérias e vírus como o HIV.
Amamentação e a COVID-19
A amamentação foi vista anteriormente como aumentando o risco de transmissão viral. Em Wuhan, China, os recém-nascidos foram separados das mães com COVID-19 e alimentados exclusivamente com fórmula, de acordo com relatos da mídia chinesa de fevereiro.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA também alertou que bebês amamentados por mães com suspeita ou confirmação de COVID-19 também devem ser vistos como "suspeitos" portadores.
O estudo apoia a posição oficial da Organização Mundial da Saúde, que afirma que mães devem amamentar seus bebês, mesmo que estejam infectados com o novo coronavírus.
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