Os tatwas são os 7 aspectos da Força Universal Criadora e são responsáveis pela criação enquanto o planetas lhe dão a forma. A totalidade do trabalho dos 7 tatwas realiza-se somente no Macrocosmo. No Microcosmo humano regra geral apenas os 4 tatwas inferiores estão manifestados. Os 4 tatwas inferiores ou substanciais correspondem aos 4 Elementos da composição quaternária do ser humano. Cada elemento é a manifestação mais densa do tatwa, ao qual corresponde.
Assim é que atuam os orixás, através dos 7 raios e os quatro elementos sobre nós. Mas, ao contrárito do que pensam a maioria das pessoas que frequentam a Umbanda e o Candomblé, eles não atuam um de cada vez, na verdade as ondas interagem, agindo com o equilibrio a a harmonia necessária para que o sistema existencial, continui a fluir com perfeição.
O quadrado interior apoiado sobre os ângulos dá ideia de instabilidade e mudança. No 7º grau ultrapassamos o campo das influencias das causas secundárias (7 planetas) e tornamo-nos conscientes do Logos e da sua unicidade. Nos graus anteriores ao 8º estamos sob influencia dos aspectos negativos dos planetas ou mais concretamente dos tatwas coloridos pela acção dos astros.
É nesse oitavo grau que nos deparamos com a ação mais provadora de Exu e de tudo de mais oculto que possa temer a nossa alma. A imágem tradicional de 8 de Espadas apresenta dois quadrados (simbolo da forma) contidos em si. O quadrado externo apoiado sobre os seus lados representa estabilidade e firmeza, expressão da lei quaternário Iod-He-Vau-He.
Contando os Odús no Ifá ou jogo de buzios, nos deparamos com o número de 16, que são formados por 8+8, sendo que os primeiros 8 são masculinos e os demais femininos. E na Umbanda Astrológica, embasada pelo esoterismo de Umbanda, temos a ação de 7 orixás, que somados ao 8 raio (Exu/Pombagira), é que propcia a formação de todos os grupos criadores.
Cada elemento é a manifestação mais densa do tatwa, ao qual corresponde. Tatwa Tejas - Fogo No aspecto negativo destroi tudo externo e interno, como força positiva purifica. Tatwa Vayu - Ar No aspecto negativo arrasa e separa, como força positiva instiga a atividade da alma em busca da luz aínda desconhecida. Tatwa Apas - Água (adaptação e receptividade) No aspecto negativo rejeita as formas externas e internas, como força positiva substitui formas obsoletas por outras mais adequadas. Tatwa Prithivi - Terra (densidades e estabelidade) No aspecto negativo faz perder os pontos de apoio externos e internos, como força positiva cria pontos de suspensão nos planos superiores.
Libertamo-nos de algumas ilusões para de seguida cair noutras. Ao elevar nos da Sefira Geburah à Sefira Binah entramos no Mundo da Emanação, o mais elevado dos 4 Mundos sob domínio das 3 Sefiras superiores. Passamos a estar sob acção directa dos tatwas. Estes destroiem tanto as ilusão criadas por nós como tb qualquer imperfeição na nossa personalidade e natureza substancial (elementar).
Na passagem do estágio de Espadas para o estágio de Copas elevamo-nos para um mundo aínda mais sútil. O estágio de Copas corresponde ao primeiro He passivo e receptivo. O símbolo tradicional de Copas é o cálice cheio de luz divina. O estado de afirmaçaõ pessoal de Ouros e da individualidade de Espadas segue a experiencia eterna, a fusão do Espirito com o Logos. Os sofrimentos anteriores desvanecem por acção da chama purificadora. A autoconsciência dá lugar a consciência divina. É o Christo dentro do ser humano. O último estágio é de Paus e corresponde ao Iod da palavra IHVH. Trata-se de um princípio activo. No entanto Copas e Paus devem ser considerados em conjunto. Aqui na verdade já não existem as caracteristicas passivas e activas isoladamente mas antes o composto das duas. Em Paus e em Copas já não há graduações externas, tudo é interno e representa a mais alta realização humana. Neste último estágio o ser humano receptivo a luz divina colabora conscientemente com o plano divino transmitindo a verdadeira luz aos outros seres humanos.
Como vemos, através do Tarô nos aprofundamos no percurso da densidade, da materialização, da evolução e do caminho para um crescimento ou retração espiritual. Vai depender muito de nosso livre-arbitrio, pois, nossas escolhas fazem parte do processo. Isso porque não há um destino pronto, poderiamos dizer que apenas tem um pré-destino. É como se tivesse um carro, mas, que não anda sozinho precisa do motorista que somos nós. E é nesse caminho de guiar esse carro, onde os arcanos cosmicos, não só através do Tarô, dos Odús e dos signos são importantes para focarmos a conquista necessária para realizarmos nossa missão, mas, tambem os anjos, orixás e Guardiões da natureza, como Exus e Pombagiras.
O Shin é abordado nos Arcanos Maiores e descrito na lâmina 21/0 (Mate ou Louco). O logos ou materia viva é aquilo que nos faz avançar na vida é uma especie de propósito para a nossa passagem terreste. Na Filosofia Hermetica o estudo de cada naipe dos Arcanos Menores segue o caminho diabático ou seja a descida do sútil ao espesso (Fogo para Terra), de Kether (As) ao Malkuth (10). Ou seja tudo tem haver com iniciação, com um processo que passará por várias portas, degraus e processos, que fará o individuo crescer ou cair. A passagem evolutiva passa por 10 fases distintas em cada 1 dos 4 naipes e que representam a esfera de influencia das 10 sefiras. É de assinalar de que as etapas escolhidas não são fixas nem iguais para cada ser humano.
Carlinhos Lima - Tarológo
Assim é que atuam os orixás, através dos 7 raios e os quatro elementos sobre nós. Mas, ao contrárito do que pensam a maioria das pessoas que frequentam a Umbanda e o Candomblé, eles não atuam um de cada vez, na verdade as ondas interagem, agindo com o equilibrio a a harmonia necessária para que o sistema existencial, continui a fluir com perfeição.
O quadrado interior apoiado sobre os ângulos dá ideia de instabilidade e mudança. No 7º grau ultrapassamos o campo das influencias das causas secundárias (7 planetas) e tornamo-nos conscientes do Logos e da sua unicidade. Nos graus anteriores ao 8º estamos sob influencia dos aspectos negativos dos planetas ou mais concretamente dos tatwas coloridos pela acção dos astros.
É nesse oitavo grau que nos deparamos com a ação mais provadora de Exu e de tudo de mais oculto que possa temer a nossa alma. A imágem tradicional de 8 de Espadas apresenta dois quadrados (simbolo da forma) contidos em si. O quadrado externo apoiado sobre os seus lados representa estabilidade e firmeza, expressão da lei quaternário Iod-He-Vau-He.
Contando os Odús no Ifá ou jogo de buzios, nos deparamos com o número de 16, que são formados por 8+8, sendo que os primeiros 8 são masculinos e os demais femininos. E na Umbanda Astrológica, embasada pelo esoterismo de Umbanda, temos a ação de 7 orixás, que somados ao 8 raio (Exu/Pombagira), é que propcia a formação de todos os grupos criadores.
Cada elemento é a manifestação mais densa do tatwa, ao qual corresponde. Tatwa Tejas - Fogo No aspecto negativo destroi tudo externo e interno, como força positiva purifica. Tatwa Vayu - Ar No aspecto negativo arrasa e separa, como força positiva instiga a atividade da alma em busca da luz aínda desconhecida. Tatwa Apas - Água (adaptação e receptividade) No aspecto negativo rejeita as formas externas e internas, como força positiva substitui formas obsoletas por outras mais adequadas. Tatwa Prithivi - Terra (densidades e estabelidade) No aspecto negativo faz perder os pontos de apoio externos e internos, como força positiva cria pontos de suspensão nos planos superiores.
Libertamo-nos de algumas ilusões para de seguida cair noutras. Ao elevar nos da Sefira Geburah à Sefira Binah entramos no Mundo da Emanação, o mais elevado dos 4 Mundos sob domínio das 3 Sefiras superiores. Passamos a estar sob acção directa dos tatwas. Estes destroiem tanto as ilusão criadas por nós como tb qualquer imperfeição na nossa personalidade e natureza substancial (elementar).
Na passagem do estágio de Espadas para o estágio de Copas elevamo-nos para um mundo aínda mais sútil. O estágio de Copas corresponde ao primeiro He passivo e receptivo. O símbolo tradicional de Copas é o cálice cheio de luz divina. O estado de afirmaçaõ pessoal de Ouros e da individualidade de Espadas segue a experiencia eterna, a fusão do Espirito com o Logos. Os sofrimentos anteriores desvanecem por acção da chama purificadora. A autoconsciência dá lugar a consciência divina. É o Christo dentro do ser humano. O último estágio é de Paus e corresponde ao Iod da palavra IHVH. Trata-se de um princípio activo. No entanto Copas e Paus devem ser considerados em conjunto. Aqui na verdade já não existem as caracteristicas passivas e activas isoladamente mas antes o composto das duas. Em Paus e em Copas já não há graduações externas, tudo é interno e representa a mais alta realização humana. Neste último estágio o ser humano receptivo a luz divina colabora conscientemente com o plano divino transmitindo a verdadeira luz aos outros seres humanos.
Como vemos, através do Tarô nos aprofundamos no percurso da densidade, da materialização, da evolução e do caminho para um crescimento ou retração espiritual. Vai depender muito de nosso livre-arbitrio, pois, nossas escolhas fazem parte do processo. Isso porque não há um destino pronto, poderiamos dizer que apenas tem um pré-destino. É como se tivesse um carro, mas, que não anda sozinho precisa do motorista que somos nós. E é nesse caminho de guiar esse carro, onde os arcanos cosmicos, não só através do Tarô, dos Odús e dos signos são importantes para focarmos a conquista necessária para realizarmos nossa missão, mas, tambem os anjos, orixás e Guardiões da natureza, como Exus e Pombagiras.
O Shin é abordado nos Arcanos Maiores e descrito na lâmina 21/0 (Mate ou Louco). O logos ou materia viva é aquilo que nos faz avançar na vida é uma especie de propósito para a nossa passagem terreste. Na Filosofia Hermetica o estudo de cada naipe dos Arcanos Menores segue o caminho diabático ou seja a descida do sútil ao espesso (Fogo para Terra), de Kether (As) ao Malkuth (10). Ou seja tudo tem haver com iniciação, com um processo que passará por várias portas, degraus e processos, que fará o individuo crescer ou cair. A passagem evolutiva passa por 10 fases distintas em cada 1 dos 4 naipes e que representam a esfera de influencia das 10 sefiras. É de assinalar de que as etapas escolhidas não são fixas nem iguais para cada ser humano.
Carlinhos Lima - Tarológo
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