O telescópio solar Dunn registrou imagens do Sol que mostram espículas - jatos dinâmicos de gás que se projetam da superfície da estrela
Foto: BBC Brasil
O telescópio solar Dunn, que fica no Observatório Solar Nacional dos Estados Unidos, na cidade de Sunspot, registrou imagens do Sol que mostram espículas - jatos dinâmicos de gás que se projetam da superfície da estrela - em alta resolução. As imagens foram captadas em 3 de agosto deste ano e divulgadas nesta sexta-feira, 5. Além das espículas, as imagens mostram uma gama variada de estruturas presentes na cromosfera, como manchas solares, superpenumbras, plages ("praia", em francês, ou áreas claras que ficam próximas das manchas solares) e filamentos. Uma erupção também pode ser vista na fotografia, ao lado de uma mancha solar - que possui o formato de um grande círculo escuro.
As imagens cobrem uma área de cerca de 29 bilhões de quilômetros quadrados - equivalente a menos de 1% da superfície do Sol. As espículas estão presentes na camada do Sol que é conhecida como cromosfera. Elas funcionam como espécies de "tubos" por onde passa o gás. Os jatos, que duram entre 5 e 10 minutos, têm cerca de 500 km de diâmetro e se movimentam a uma velocidade de 20 km/s. As espículas atingem entre 3 km e 8 km de comprimento. O Sol tem entre 60 mil e 70 mil espículas em movimento ao mesmo tempo. Ainda existem divergências sobre o que gera este fenômeno solar.
As imagens cobrem uma área de cerca de 29 bilhões de quilômetros quadrados - equivalente a menos de 1% da superfície do Sol. As espículas estão presentes na camada do Sol que é conhecida como cromosfera. Elas funcionam como espécies de "tubos" por onde passa o gás. Os jatos, que duram entre 5 e 10 minutos, têm cerca de 500 km de diâmetro e se movimentam a uma velocidade de 20 km/s. As espículas atingem entre 3 km e 8 km de comprimento. O Sol tem entre 60 mil e 70 mil espículas em movimento ao mesmo tempo. Ainda existem divergências sobre o que gera este fenômeno solar.
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