Na Grécia, o que nós hoje denominamos anjo da guarda era chamado de agatos daimon. Daimon quer dizer gênio, e ágatos, alegre, bom. No final dos banquetes, os gregos, que bebiam vinho diluído em água durante a refeição, faziam uma saudação a seu agatos daimon com uma certa porção de vinho puro que era oferecida a ele. Veja aqui uma certa alusão ao que se faz hoje na Umbanda com certas entidades.
Era o único momento que se tomava o vinho puro, quando se homenagiava o Protetor. "É como a gente hoje oferece algo para o santo. É a mesma coisa sempre. Só varia a linguagem". Como a palavra daimon, que denominava o espírito de guarda peculiar aos gregos, indicava um ente de concepção pagã, acabou sendo deturpada ao longo dos anos, perdendo suas conotações positivas e tornando-se a raiz do termo demônio. Mas, perceba que a sincronia com os cultos a Exu são muito grande.
Em Roma o anjo da guarda dos homens era chamado de genium curare (gênio da cura), já que ele geralmente era invocado quando o romano estava sentido-se mal, ou curando-se de uma ressaca. O anjo da guarda das mulheres era chamado de Juno.
Quando o romano fazia aniversário, quem ganhava bolo era o genium. Esse bolo era feito com ingredientes da melhor qualidade e era colocado no lararium, o altar doméstico, onde era oferecido ao genium curare. Ninguém podia tocá-lo. Depois o bolo passou a ser usado para comemorar o aniversário e ninguém mais se lembrou de agradecer ao genium.
De certa forma, perceba que as oferendas sempre foram sentidas como uma necessidade, mesmo em se tratando de rituais ou pessoas pagãs, o ser humano intuia e percebia isso. Além do mais veja que o homem sempre buscou e acreditou numa ajuda sobrenatural, percendo um amigo que estaria sempre ao seu lado.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
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Era o único momento que se tomava o vinho puro, quando se homenagiava o Protetor. "É como a gente hoje oferece algo para o santo. É a mesma coisa sempre. Só varia a linguagem". Como a palavra daimon, que denominava o espírito de guarda peculiar aos gregos, indicava um ente de concepção pagã, acabou sendo deturpada ao longo dos anos, perdendo suas conotações positivas e tornando-se a raiz do termo demônio. Mas, perceba que a sincronia com os cultos a Exu são muito grande.
Em Roma o anjo da guarda dos homens era chamado de genium curare (gênio da cura), já que ele geralmente era invocado quando o romano estava sentido-se mal, ou curando-se de uma ressaca. O anjo da guarda das mulheres era chamado de Juno.
Quando o romano fazia aniversário, quem ganhava bolo era o genium. Esse bolo era feito com ingredientes da melhor qualidade e era colocado no lararium, o altar doméstico, onde era oferecido ao genium curare. Ninguém podia tocá-lo. Depois o bolo passou a ser usado para comemorar o aniversário e ninguém mais se lembrou de agradecer ao genium.
De certa forma, perceba que as oferendas sempre foram sentidas como uma necessidade, mesmo em se tratando de rituais ou pessoas pagãs, o ser humano intuia e percebia isso. Além do mais veja que o homem sempre buscou e acreditou numa ajuda sobrenatural, percendo um amigo que estaria sempre ao seu lado.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
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