Vemos no Arcano20 um anjo com trompeta. O som da sua trompeta simboliza o poder atrativo da chamada do Arquetipo à evolução. Encontramos neste Arcano o mistério da evolução que atua sobre a vida humana (He) e o Amor Divino (Iod).
O primeiro título seria "Atração Divina". Por baixo encontramos um homem e uma mulher juntamente com uma criança, transformados pela aspiração e renascendo para uma vida nova; o segundo título, "Transformação Astral". Estão aí os dois polos da Humanidade (Iod, He) e o elo transformador (Vau), a criança.
O significado da imagem pai, mãe e filho relaciona-se com a ideia do trabalho de auto-aperfeiçoamento astral onde devem fazer parte a intuição e a atividade. O trabalho é avaliado não só por nós próprios, mas também pelos nossos semelhantes segundo os frutos andróginos que acarreta.
As três figuras presentes na lâmina saíram de um túmulo, a lápide está virada e o jazigo está aberto. Para essas personagens houve uma mudança radical nas condições de existência e por isso o terceiro título, "Transformação no tempo" sob domínio astral de .
Cada esforço do ser humano de se libertar da prisão Tzade do Arcano 18 (Lua) causa antes de mais uma mudança interna, mas aínda insuficiente para haver liberdade. Por muitas encarnações que possamos passar procuramos o modo mais adequado de desempenhar o nosso papel no palco da vida.
Se as coisas não correram como aspiramos, procuramos um novo corpo, novas células, para perceber então que esse novo invúlcro é outra prisão, semelhante a anterior. Procuramos novos lugares e novas condições físicas no plano da existencia material mas apesar de todas as mudânças continuamos presos e escravos do Plano Zodiacal.
Finalmente um dia apercebemo nos de que a mudânça deve ser feita em nós próprios e começamos a nossa autotransformação astral. Transformando nos sutilizamos simultâneamente a Natureza e ouvimos melhor a trompeta do Arquetipo. No meio do grande tumulto do mundo, impelidos pela Roda da Fortuna (Arcano 10), é nos difícil ouvir esse som, a não ser em raros momentos de silencio das nossas paixões.
Evoluindo, o som da trompeta torna se cada vez mais audível para nós. Embora que a vida se encarrege de nos transformar contínuamente, é preciso tb uma transformação consciente e evolutiva da nossa parte. Saturno, regente desse Arcano faz nos perceber a passagem do tempo pelas modificações acorrentados aos agrupamentos dos fenómenos e por outro lado recolocamos esses mesmos fenómenos dentro do tempo. é o Senhor do Karma e do Tempo, (devorador dos seus filhos) e sua colocação no mapa astral é um ponto central para iniciarmos essa nossa tarefa de autoaperfeiçoamento.
Por muitas encarnações que possamos passar procuramos o modo mais adequado de desempenhar o nosso papel no palco da vida. Se as coisas não correram como aspiramos, procuramos um novo corpo, novas células, para perceber então que esse novo invúlcro é outra prisão, semelhante a anterior. Procuramos novos lugares e novas condições físicas no plano da existencia material mas apesar de todas as mudânças continuamos presos e escravos do Plano Zodiacal.
O primeiro título seria "Atração Divina". Por baixo encontramos um homem e uma mulher juntamente com uma criança, transformados pela aspiração e renascendo para uma vida nova; o segundo título, "Transformação Astral". Estão aí os dois polos da Humanidade (Iod, He) e o elo transformador (Vau), a criança.
O significado da imagem pai, mãe e filho relaciona-se com a ideia do trabalho de auto-aperfeiçoamento astral onde devem fazer parte a intuição e a atividade. O trabalho é avaliado não só por nós próprios, mas também pelos nossos semelhantes segundo os frutos andróginos que acarreta.
As três figuras presentes na lâmina saíram de um túmulo, a lápide está virada e o jazigo está aberto. Para essas personagens houve uma mudança radical nas condições de existência e por isso o terceiro título, "Transformação no tempo" sob domínio astral de .
Cada esforço do ser humano de se libertar da prisão Tzade do Arcano 18 (Lua) causa antes de mais uma mudança interna, mas aínda insuficiente para haver liberdade. Por muitas encarnações que possamos passar procuramos o modo mais adequado de desempenhar o nosso papel no palco da vida.
Se as coisas não correram como aspiramos, procuramos um novo corpo, novas células, para perceber então que esse novo invúlcro é outra prisão, semelhante a anterior. Procuramos novos lugares e novas condições físicas no plano da existencia material mas apesar de todas as mudânças continuamos presos e escravos do Plano Zodiacal.
Finalmente um dia apercebemo nos de que a mudânça deve ser feita em nós próprios e começamos a nossa autotransformação astral. Transformando nos sutilizamos simultâneamente a Natureza e ouvimos melhor a trompeta do Arquetipo. No meio do grande tumulto do mundo, impelidos pela Roda da Fortuna (Arcano 10), é nos difícil ouvir esse som, a não ser em raros momentos de silencio das nossas paixões.
Evoluindo, o som da trompeta torna se cada vez mais audível para nós. Embora que a vida se encarrege de nos transformar contínuamente, é preciso tb uma transformação consciente e evolutiva da nossa parte. Saturno, regente desse Arcano faz nos perceber a passagem do tempo pelas modificações acorrentados aos agrupamentos dos fenómenos e por outro lado recolocamos esses mesmos fenómenos dentro do tempo. é o Senhor do Karma e do Tempo, (devorador dos seus filhos) e sua colocação no mapa astral é um ponto central para iniciarmos essa nossa tarefa de autoaperfeiçoamento.
Por muitas encarnações que possamos passar procuramos o modo mais adequado de desempenhar o nosso papel no palco da vida. Se as coisas não correram como aspiramos, procuramos um novo corpo, novas células, para perceber então que esse novo invúlcro é outra prisão, semelhante a anterior. Procuramos novos lugares e novas condições físicas no plano da existencia material mas apesar de todas as mudânças continuamos presos e escravos do Plano Zodiacal.
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