Uma série de previsões referentes ao Dia do Juízo Final feitas há cinco séculos por Michel de Nostredame, popularmente conhecido como Nostradamus, está voltando a ser questionada por teóricos da conspiração.
Em seu livro Les Propheties ("As Profecias") de 1555, o astrólogo francês escreveu sobre "fogo vulcânico" e terremotos devastadores na "Nova Cidade".
Muitos conspiracionistas acreditam que essa cidade seja uma referência ao continente norte-americano, que fora descoberto apenas 100 anos antes por Cristóvão Colombo, pouco antes das profecias sombrias de Nostradamus, e muitas vezes referido como o Novo Mundo, afirma o Express.
O tabloide britânico aponta para os versos do astrólogo medieval francês, que fala sobre "um terremoto que deve preocupar particularmente a área ocidental da Nova Cidade" com uma potência que poderia ser "sentida em terras em todo o mundo" e "fogo vulcânico do meio da terra", que causaria "tremores em torno da Nova Cidade".
As tensões globais e os desastres naturais podem ser sinais da catástrofe que Nostradamus predisse há 500 anos, segundo o Before It's News.
"Está na hora de mudar o mundo para um estado de preparação, não de conflito. A era das grandes inundações já começou. Não vai parar. Se a liderança de seu país não está promovendo um Estado universal de preparação, talvez seja hora de encontrar uma nova liderança", diz o site.
Retrato de Michel de Nostredame (Nostradamus), médico e astrólogo renascentista francês |
Além disso, a mídia também aponta para os presságios dos finais dos tempos iminentes na passagem do Apocalipse da Bíblia sobre "uma enorme montanha, em chamas, atirada ao mar" e um "terço do mar se transformado em sangue".
O tabloide britânico acredita que a interpretação dessas citações seja uma referência a Yellowstone. Se a região entrar em erupção, as emissões de dióxido de enxofre podem matar 87 mil pessoas e tornar inabitável a maior parte dos Estados Unidos, transformando-o em um "inverno nuclear", além de acarretar mudanças climáticas drásticas em todo o mundo.
No entanto, o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) afirma que as chances de uma erupção são escassas, apontando que a probabilidade de um asteroide atingir a Terra e aniquilar a civilização é maior, cita o artigo.
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