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Primeiro eclipse solar de 2017 acontece neste domingo (26) (Foto: Reprodução/ Arte/ TV Globo) |
No Brasil, eclipse poderá ser visto de forma parcial. Fenômeno ocorrerá na maioria das capitais entre as 9h e as 12h.
Neste domingo (26) ocorre o primeiro eclipse solar de 2017. No Brasil, ele poderá ser visto de forma parcial e apenas em algumas regiões entre as 9h e as 12h.
O fenômeno será anular (quando se vê toda a silhueta do Sol e apenas um anel de luz ao redor) na região sul do Chile, Argentina e Angola e no norte da Zâmbia.
O eclipse solar anular ocorre quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham. Mesmo quando estão alinhados perfeitamente, a Lua está muito longe da Terra para bloquear completamente a visão do Sol, e por isso perto do disco negro do satélite é possível ver um anel de luz do astro.
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Ilustração da Nasa mostra as regiões que poderão observar o eclipse (Foto: Nasa) |
Horário para observação
A Lua levará duas horas para cruzar o Sol, mas o eclipse anular durará apenas um minuto.
No Brasil, o eclipse poderá ser visto a partir das 10h02 em São Paulo. No Rio de Janeiro, às 10h10. No intervalo entre as 9h e as 12h do domingo, o fenômeno ocorrerá em algum momento em todas as capitais, exceto Rio Branco, Macapá, Manaus, São Luís, Belém, Porto Velho e Boa Vista.
A capital em que o eclipse será bem visível é Porto Alegre, porque a cidade está em uma posição geográfica favorável e o tempo vai ajudar. Veja abaixo a previsão:
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Em Porto Alegre, clima deste domingo ajudará na observação do eclipse solar (Foto: Reprodução/ Arte/ TV Globo) |
Observação segura
Os astrônomos lembram que não é seguro olhar diretamente para o Sol, já que há risco de comprometer a visão. O ideal é usar um óculos especial ou buscar por eventos organizados em observatórios espaciais.
O outro eclipse solar do ano será no dia 21 de agosto. Com uma duração de 2 minutos e 40 segundos, de acordo com a Nasa, ele deverá ser visto parcialmente na América do Sul - a escuridão total ficará por conta dos moradores dos Estados Unidos.
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Eclipse solar fotografado em Tóquio em novembro do ano passado (Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters) |
Fonte G1
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