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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Sorte no jogo: Os números mais sorteados da história da Mega-Sena

A probabilidade de acertar os seis números da Mega-Sena é de uma em 50 milhões de vezes (Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress)

O número 5 já foi sorteado 241 vezes desde que a Mega-Sena foi criada


A probabilidade de acertar os seis números da Mega-Sena é de uma em 50 milhões de vezes. O matemático José Dutra Vieira Sobrinho diz que todos os números têm a mesma chance de serem sorteados. “A probabilidade estatística de ser sorteado é a mesma para todos. Não existem números com mais chances que outros”, afirma.

O que aumenta a chance de acerto, segundo ele, é ampliar a quantidade de apostas ou de dezenas na mesmo bilhete. Levantamento da Caixa Econômica Federal mostra quais números foram mais sorteados desde que a Mega-Sena foi criada. Esse é o caso do 5, que já foi sorteado 241 vezes. Outro número campeão é o 53, sorteado 234 vezes. A Mega-Sena da Virada, que será sorteada no último dia do ano, deve pagar um prêmio de 280 milhões de reais. Veja na tabela abaixo os números mais sorteados da história da Mega-Sena:


Os números mais sorteados na Mega-Sena

NúmeroQuantas vezes foi sorteado
5241
53234
51230
10230
24226
23222
42221
4219
33219
17219
54217
52215
28214
2214
16213
43211
30211
41211
32211
13210
56210
29208
50207
34207
1207
44206
37206
18206
27204
36204
8203
49202
6202
45201
12200
11200
47199
31199
59198
35197
38195
20195
3193
58191
7191
46189
60188
40188
48188
39188
57187
25187
14187
19186
9186
15184
21179
22179
55174
26165

FONTES: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL/Veja

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Astrofísica: Asteroide em formato de caveira passará perto da Terra em 2018



Um pequeno asteroide semelhante a um crânio passará perto da Terra em novembro de 2018. Após a passagem do Oumuamua, com formato de charuto, este outro corpo celeste será objeto de estudo de cientistas após 3 anos; ele já esteve perto da Terra em outubro de 2015, e mesmo que tenha ganhado um nome científico (2015 TB145), foi apelidado de “Asteroide do Halloween”. Na primeira vez, ele chegou a aproximadamente 486 mil km da Terra, ou seja, 1,3 vezes a distância do planeta à Lua. Em certos ângulos, é possível ver um crânio humano no formato do asteroide devido às suas crateras e relevos, além das condições de iluminação. Em 2018, no entanto, o corpo celeste estará um pouco mais distante, cerca de 105 vezes a distância do nosso planeta ao satélite. Mesmo assim será possível estudá-lo.



O Asteroide do Halloweem, que possui entre 625 a 700 metros de diâmetro, de acordo com o estudo publicado no periódico “Astronomy and Astrophysics”, voltará a dar as caras em 2088, que será quando os cientistas poderão vê-lo com mais clareza. Ele estará a 20 vezes a distância entre a Terra e a Lua. Por enquanto, na longitude atual, o objeto interestelar reflete apenas entre 5% e 6% da luz do sol que o atinge, facilitando a comparação com uma caveira. Acredita-se que o corpo celeste é um cometa extinto, tendo perdido bastante água e outros componentes voláteis durante as voltas dadas ao redor do Sol, assim como o “Oumuamua”, que também parece ser um tipo de cometa “disfarçado” de asteroide. Cometa e asteroide se diferenciam por seu tipo de órbita ao redor do Sol e por sua composição. De longe, é difícil diferenciá-los, portanto a passagem do objeto em formato de caveira em 2018 pode trazer alguma resposta aos cientistas.

domingo, 17 de dezembro de 2017

Magia inspirada: JK Rowling explica como surgiu o misterioso símbolo de 'Harry Potter e as Relíquias da Morte'

Símbolo das Relíquias da Morte Foto: BBCBrasilcom

Desenho tem profunda conexão com um filme a que autora assistiu - e com uma perda em sua vida pessoal.



É um círculo dentro de um triângulo equilátero, por sua vez dividido por uma linha transversal - ou, sob outra ótica, um círculo partido por dois triângulos isósceles adjacentes. Esse misterioso símbolo está associado ao personagem da professora Pomona Sprout, especialista em herbologia de Harry Potter e as Relíquias da Morte. JK Rowling, autora da série de livros sobre o menino com poderes mágicos que virou fenômeno literário e cinematográfico, revelou à BBC sua inspiração para criar o símbolo - e como essa criação tem a ver com uma importante perda em sua vida. A entrevista faz parte de um documentário sobre o 20º aniversário do primeiro livro da série, Harry Potter e a Pedra Filosofal. Segundo Rowling, tudo começou quando ela se dedicava aos primeiros rascunhos da personagem Sprout. Certa noite, ela rabiscava enquanto assistia a um filme antigo na TV, O Homem que Queria Ser Rei (1975).

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"A simbologia massônica é muito importante nesse filme", explica Rowling. Ela então fez seu próprio desenho, em um momento bastante delicado. "A razão pela qual consigo ser incrivelmente precisa quanto a este desenho é que, em algum momento enquanto eu desenhava e assistia ao filme, minha mãe morreu", conta. Muitos anos depois, viu o filme novamente e ficou "impressionada" com a semelhança entre o símbolo do filme e o que ela desenhara: "Olhei o símbolo de Relíquias da Morte e me dei conta de o quanto se pareciam. Tenho a sensação de que, em um nível subconsciente profundo, estão conectados." Magia e folclore As relíquias da morte englobam a capa da invisibilidade, a varinha das varinhas e a pedra da ressurreição. E quem possuísse as três se converteria no Senhor da Morte.

Símbolo massônico do filme de 1975 Foto: BBCBrasilcom


"A série de Potter aborda muito o tema da perda", prossegue Rowling. "Se minha mãe não tivesse morrido, acho que as histórias teriam sido completamente diferentes do que são." O documentário Harry Potter and the History of Magic ("Harry Potter e a História da Magia", em tradução livre) está sendo acompanhado de uma exposição de mesmo nome na Biblioteca Britânica, em Londres, que traz diversos desenhos e rascunhos originais de Rowling, além de objetos e livros que "capturam a tradição do folclore e da mágica que estão no âmago da série de Harry Potter".

JK Rowling com seu livro


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Magia: Os livros de séculos passados que inspiraram as magias de Harry Potter



Exposição da Biblioteca Britânica de Londres celebra 20 anos do lançamento do primeiro livro sobre o jovem aprendiz de feiticeiro mostrando obras raras que falam das magias relatadas por J.K. Rowling na trama.


Cara a cara com o vilão Voldemort, Harry Potter recebe um feitiço com poder de matá-lo. Voldemort lança a magia dizendo "avada kedavra", que nada mais é do que a forma em aramaico de "abracadabra". 



Exposição na Biblioteca Britânica em Londres mostra como feitiços usados pelo personagem Harry Potter apareceram pela primeira vez em livros históricos | Foto: Divulgação Exposição na Biblioteca Britânica em Londres mostra como feitiços usados pelo personagem Harry Potter apareceram pela primeira vez em livros históricos | Foto: Divulgação Foto: BBCBrasil.com 

Bem antes de a escritora J.K. Rowling usar o uso dessa palavra mágica nos livros da saga do aprendiz de feiticeiro (e não vamos aqui dar spoiler do que aconteceu na passagem acima, para quem ainda não leu os livros nem viu os filmes), o cientista Quintus Serenus, dos tempos do Império Romano, já registrava o seu poder na obra que viria a ser batizada anos depois de Liber Medicinalis . Na edição do século 13 do livro, uma relíquia, está lá descrito que a palavra "abracadabra" deveria ser usada como amuleto em volta do pescoço para curar a malária. Na primeira aula de poções que Harry tem na escola de magia Hogwarts, o professor Snape pergunta se ele sabe de onde vem um bezoar, uma espécie de pedra encontrada no estômago de animais, principalmente de cabras, que seria antídoto para essas substâncias com poderes mágicos. A referência a esse antídoto aparecerá várias outras vezes, até quando Harry o utiliza para salvar a vida do amigo Ron. 



Primeiro registro da palavra abracadabra em livro do século 13, escrito pelo cientista Quintus Serenus; o feitiço era usado para curar malária | Foto: Divulgação Primeiro registro da palavra abracadabra em livro do século 13, escrito pelo cientista Quintus Serenus; o feitiço era usado para curar malária | Foto: Divulgação Foto: BBCBrasil.com

Um exemplar de bezoar do século 17, assim como o livro que fala de abracadabra, são alguns dos objetos expostos em Harry Potter: Uma História da Magia , exposição em cartaz na Biblioteca Britânica de Londres até 28 de fevereiro de 2018. A mostra segue depois para Nova York. A exposição, que celebra os 20 anos do lançamento do primeiro livro da série Harry Potter , mostra como praticamente todos os elementos mágicos apresentados por J.K. Rowling apareceram centenas de anos antes em publicações históricas. Os curadores levaram mais de um ano pesquisando o acervo da biblioteca para encontrar essas obras. 



Bezoar do século 16 seria usado como antídoto de feitiços | Foto: Divulgação Bezoar do século 16 seria usado como antídoto de feitiços | Foto: Divulgação Foto: BBCBrasil.com

Plantas falantes Dividida em dez salas, com temas como alquimia, astronomia, herbologia, poções e criaturas mágicas, entre outros retirados da grade curricular da escola fictícia de bruxaria Hogwarts, a mostra traz um acervo de livros raríssimos da biblioteca, alguns com mais de 800 anos, além de objetos de arte e itens do museu de bruxaria e magia de Boscastle, na Cornualha. A parte dedicada às plantas tem publicações que são verdadeiras obras de arte, com as primeiras ilustrações de diversas espécies. Estão lá, por exemplo, desenhos de mandrágoras, as plantas com propriedades mágicas cujas raízes adquirem forma humana - há uma famosa cena do filme Harry Potter e a Câmara Secreta em que elas dão um escândalo ao serem retiradas da terra pelos alunos durante uma aula de herbologia. 



Livro do século 15 com ilustrações de mandrágoras de Giovanni Cadamosto aparece no documentário da BBC sobre a mostra Livro do século 15 com ilustrações de mandrágoras de Giovanni Cadamosto aparece no documentário da BBC sobre a mostra Foto: BBCBrasil.com

Além dos livros exibidos, há um exemplar de mandrágora do século 16, emprestado do Museu de Ciência londrino. Entre as publicações em destaque está Culpeper's Complete Herbal , que cataloga várias plantas medicinais, datada de 1652. A autora J.K. Rowling conta ter comprado uma edição de segunda mão da obra para escrever sobre herbologia na saga de Harry. 



 Raiz de mandrágora do século 16 está na exposição | Foto: Divulgação British Library Raiz de mandrágora do século 16 está na exposição | Foto: Divulgação British Library Foto: BBCBrasil.com

A sala da astronomia também se destaca com obras raríssimas mostrando os estudos das constelações e do início da astrologia. Está lá, por exemplo, a retratação da constelação Cão Maior, cuja estrela mais brilhante é a Sirius Black - é daí que J.K. Rowling tirou o nome de um dos personagens de Harry Potter . Os superfãs do jovem feiticeiro também encontram na exposição objetos específicos relacionados aos 20 anos da publicação do primeiro livro, como a primeira sinopse da história, rejeitada por várias editoras em 1991. Também são exibidos desenhos de próprio punho da autora, de como ela imaginava os personagens, a escola de Hogwarts, etc. Os rascunhos aparecem entre as ilustrações originais dos livros, assinadas por Jim Kay, espalhadas por todas as salas. Também está lá o bilhetinho de Alice Newton, com então 8 anos, que foi uma das "responsáveis" pela publicação do primeiro livro sobre Harry Potter, que àquela altura já havia sido esnobado por oito editoras. Seu pai, um dos fundadores da editora Bloomsbury, ainda estava em dúvida se publicaria o livro de Rowling quando levou a história para que a menina lesse. Após a leitura, ela deixou o seguinte recado ao pai, que pode ser visto na mostra: "A excitação nesse livro me fez sentir muito bem. É um dos melhores livros que uma pessoa de 8 ou 9 anos poderia ler". 



 O personagem Sirius Black (à esq.) foi batizado assim por causa do nome da estrela da constelação Cão Maior | Foto: Divulgação O personagem Sirius Black (à esq.) foi batizado assim por causa do nome da estrela da constelação Cão Maior | Foto: Divulgação Foto: BBCBrasil.com

Em um documentário com o mesmo nome da exposição, produzido e exibido pela BBC, J.K. Rowling revela algumas das suas fontes de pesquisa para Harry Potter . Ela conta que um dos seus livros preferidos é As Crônicas de Nárnia: O Sobrinho do Mago , de Clive Staple Lewis, que narra a aventura de crianças pulando entre mundos da fantasia e realidade. Essas passagens a mundos diferentes, ela diz, são como estar numa biblioteca. "Eu era uma daquelas crianças de biblioteca." A história da pedra filosofal, inspiração para o primeiro volume de Harry Potter , a escocesa retirou dos livros que falavam de alquimia e de Nicolas Flamel, que teria inventando a substância capaz de transformar qualquer metal em ouro e que ajudaria a fabricar o elixir para a vida eterna. 



 A escocesa J.K. Rowling conta que foi uma criança que vivia na biblioteca A escocesa J.K. Rowling conta que foi uma criança que vivia na biblioteca Foto: BBCBrasil.com

Uma das peças mais impressionantes da exposição é um manuscrito de seis metros, com pinturas de criaturas mágicas e plantas, que ensina como fazer a pedra filosofal, do século 16. A lápide do túmulo do alquimista também está na mostra. "Sonhei que estava no estúdio do Flamel quando escrevi A Pedra Filosofal ", lembra. "O que me fascina na alquimia é que você tem essa mistura de ciências antigas e genuinamente científicas, que hoje reconhecemos como base para a química." O cocurador da mostra, Alexander Lock, reforça no documentário essa ideia que permeia a exposição, de que ciência e magia caminham juntas. "A penicilina, por exemplo, é uma fórmula mágica. É uma mágica que realmente funciona", afirma. Rowling, que vendeu mais de 450 milhões de cópias de seus livros sobre o aprendiz de feiticeiro, diz não achar que todas as pessoas deveriam crer em magia. "Mas não tenho certeza se eu acreditaria em alguém que não acredita."

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