Erros que acabam as relações amorosas
Leia o livro de Umbanda Astrológica e conheça os Senhores do Destino e o signo sagrado dos orixás
Nem todo amor do mundo basta para manter um relacionamento, até porque muitas vezes acha-se que está amando de verdade, quando na verdade é apenas paixão ou até mesmo obsessão. Ai, é ainda mais frágil uma relação. Além disso, é preciso também ter respeito, paciência e saber aceitar as diferenças dos parceiros. Mas a vontade de fazer dar certo e de construir uma relação duradoura faz com que muitas mulheres, mesmo com as melhores intenções, ajam de forma impulsiva e acabem tendo um resultado contrário ao esperado, prejudicando a relação e às vezes até fazendo com que ela chegue ao fim.
Claro que a impulsividade não é exclusividade das mulheres, pois tem impulsivos, tanto entre os homens, quanto entre as mulheres. Até mesmo entre os homossexuais, há pessoas muito ciumentas, impulsivas e controladoras. A verdade é que temperamentos explosivos ou descontrolados existe desde que o mundo é mundo, independente de sexo. O que mostra-nos se a pessoa tem um temperamento difícil, um caráter duvidoso ou uma personalidade complexa, é o horóscopo da pessoa. Alguém que tem planetas maléficos fortes no mapa e controlando a carta ou atacando o Sol, em geral são muito ativas e nervosas.
A verdade é que é preciso que homens e mulheres vivam relações de trocas, parcerias e de tolerância as diferenças. Relações mais imaturas são baseadas em competição, poder e submissão, força e fraqueza e esses comportamentos são motivo de afastamento de ambos os parceiros pois produzem relações hierarquicamente desniveladas. E geralmente, até por provações cármicas as pessoas tendem a pegar na sua vida amorosa, parceiros que vão desafiá-los e nem todo mundo passará no teste. Em geral, pessoas frias podem pegar parceiros quentes, pessoas ativas pegam amantes que são mais pacatos e assim por diante. Evidentemente que tem exceções, mas, no geral as relações são sim desafiadoras. E só que sabe se adaptar é que faz o romance sobreviver.
Sabe-se que uma das principais atitudes que as mulheres fazem errado na relação é se casar rápido demais a apaixonada demais, sem ter tido tempo para uma convivência maior com o namorado. E muita gente se casa sem ter claro se a escolha do parceiro é boa, se há compatibilidade de estilos para convivência, se o sentimento é forte o bastante pra aguentar as provações de uma relação, como também não pesam as mudanças que poderão vir de uma relação, e isso ocorre porque pra muitos apressadinhos o que importa é casar. A escolha é feita no momento de muita idealização e simbiose da relação, também sabemos que pessoas carentes ou influenciadas, tendem a tomar decisões precipitadas. Tem muita gente que passa a vida toda ouvindo os parentes, os amigos e os pais cobrando que ela se case. E piora quando elas vão vendo amigos e conhecidos, todos casando. Ai o risco é ainda maior de ela pegar qualquer parceiro só pra desencalhar.
Também sabemos bem que ainda hoje, a sociedade vê o casamento como uma necessidade, especialmente para as mulheres. Pra muitos ainda existe certo status em dizer que se casou, que não ficou 'para titia’. Mesmo que tenha ficado casada por pouco tempo, pois o status de ser separada é melhor e mais confortante internamente do que ser ‘solteirona’", pois psicologicamente a pessoa tem na memória que pelo menos conseguiu atingir o objetivo que martelava sua consciência o tempo todo de sua vida de solteira.
A facilidade com que as pessoas se separam também é um erro, já que leva muita gente a se casar acreditando que, se não der certo, basta se separar. A verdade, é que muitas separações poderiam ser evitadas. Muitas arestas poderiam ser aparadas, mas, muitos se separam por besteira, coisas banais e que poderiam ser evitadas. E no mundo de hoje, onde as pessoas são cada vez mais materialistas, individualistas e egocêntricas, elas não sabem pedir perdão e até acham que sempre vão preferir passar transtornos, pra que novos desafios venham. Mas, não basta separar-se e levar uma vida volúvel e até insana, achando que superando relações conscientemente tá tudo certo. Na verdade, cada escolha pesa mais o carma, sacrifica a chance de encontrar o verdadeiro amor e de acertar sua vida espiritual. É quase como se o casamento fosse o objetivo final e não o começo, esse é o grande erro da maior parte das pessoas. Isso resulta em períodos de casamento com tempo 'relâmpago’", como também dificulta todo processo de superação do carma e evolução espiritual. Por isso muitos vivem uma vida sem sentido, com um vazio existencial enorme e passa a vida mais como objeto na mão de muitos que vão cruzando seu caminho, mas, jamais as pessoas querem admitir isso. Apenas perguntam-se o "que deu errado, porque não tem sorte e porque escolhe errado"? Mas, não admite que ela mesma melou todo seu destino.
Para casar, é preciso refletir sobre seu estilo, seus costumes e sobre a capacidade de compartilhar, dividir e partilhar ideias e posturas diárias, pensar que o casamento é o começo de uma vida a dois, de um trilhar juntos que requer tolerâncias às diferenças e ao desejo do outro. Por isso buscar conhecer o outro é importante. E conhecer, sem querer domá-lo, mudá-lo ou possuí-lo, apenas se entrosar com ele e conectar os sentimentos. A chave para relacionamentos duradouros é maturidade emocional de seus parceiros. E quando houver crises no casamento, que ambos tenham motivação para superar juntos.
Há grande importância de a mulher ter independência profissional e financeira, mas se não souber lidar com essa autonomia e dosar a liberdade, pode ser um fator de dificuldade para manter uma relação afetiva. Para poder relacionar-se com outra pessoa é preciso saber estar junto com certo grau de equilíbrio, onde ambos permitem-se brilhar, ora um tem prioridade ora o outro. Não baste um deixar o outro livre só por conveniência e tentar ser bacana, mas, ter aquilo incomodando por dentro. Liberdade demais acaba gerando prisões emocionais. E esse movimento emocional requer certo grau de maturidade e disponibilidade interna emocional de ambos, não basta ser o "anarquista emocional" e achar que será feliz só porque não cede um milímetro em suas convicções.O egoísmo é um dos principais fatores que acabam as relações.
Leia o livro Os Senhores do Destino
Carlinhos Lima
Sabe-se que uma das principais atitudes que as mulheres fazem errado na relação é se casar rápido demais a apaixonada demais, sem ter tido tempo para uma convivência maior com o namorado. E muita gente se casa sem ter claro se a escolha do parceiro é boa, se há compatibilidade de estilos para convivência, se o sentimento é forte o bastante pra aguentar as provações de uma relação, como também não pesam as mudanças que poderão vir de uma relação, e isso ocorre porque pra muitos apressadinhos o que importa é casar. A escolha é feita no momento de muita idealização e simbiose da relação, também sabemos que pessoas carentes ou influenciadas, tendem a tomar decisões precipitadas. Tem muita gente que passa a vida toda ouvindo os parentes, os amigos e os pais cobrando que ela se case. E piora quando elas vão vendo amigos e conhecidos, todos casando. Ai o risco é ainda maior de ela pegar qualquer parceiro só pra desencalhar.
Também sabemos bem que ainda hoje, a sociedade vê o casamento como uma necessidade, especialmente para as mulheres. Pra muitos ainda existe certo status em dizer que se casou, que não ficou 'para titia’. Mesmo que tenha ficado casada por pouco tempo, pois o status de ser separada é melhor e mais confortante internamente do que ser ‘solteirona’", pois psicologicamente a pessoa tem na memória que pelo menos conseguiu atingir o objetivo que martelava sua consciência o tempo todo de sua vida de solteira.
A facilidade com que as pessoas se separam também é um erro, já que leva muita gente a se casar acreditando que, se não der certo, basta se separar. A verdade, é que muitas separações poderiam ser evitadas. Muitas arestas poderiam ser aparadas, mas, muitos se separam por besteira, coisas banais e que poderiam ser evitadas. E no mundo de hoje, onde as pessoas são cada vez mais materialistas, individualistas e egocêntricas, elas não sabem pedir perdão e até acham que sempre vão preferir passar transtornos, pra que novos desafios venham. Mas, não basta separar-se e levar uma vida volúvel e até insana, achando que superando relações conscientemente tá tudo certo. Na verdade, cada escolha pesa mais o carma, sacrifica a chance de encontrar o verdadeiro amor e de acertar sua vida espiritual. É quase como se o casamento fosse o objetivo final e não o começo, esse é o grande erro da maior parte das pessoas. Isso resulta em períodos de casamento com tempo 'relâmpago’", como também dificulta todo processo de superação do carma e evolução espiritual. Por isso muitos vivem uma vida sem sentido, com um vazio existencial enorme e passa a vida mais como objeto na mão de muitos que vão cruzando seu caminho, mas, jamais as pessoas querem admitir isso. Apenas perguntam-se o "que deu errado, porque não tem sorte e porque escolhe errado"? Mas, não admite que ela mesma melou todo seu destino.
Para casar, é preciso refletir sobre seu estilo, seus costumes e sobre a capacidade de compartilhar, dividir e partilhar ideias e posturas diárias, pensar que o casamento é o começo de uma vida a dois, de um trilhar juntos que requer tolerâncias às diferenças e ao desejo do outro. Por isso buscar conhecer o outro é importante. E conhecer, sem querer domá-lo, mudá-lo ou possuí-lo, apenas se entrosar com ele e conectar os sentimentos. A chave para relacionamentos duradouros é maturidade emocional de seus parceiros. E quando houver crises no casamento, que ambos tenham motivação para superar juntos.
Há grande importância de a mulher ter independência profissional e financeira, mas se não souber lidar com essa autonomia e dosar a liberdade, pode ser um fator de dificuldade para manter uma relação afetiva. Para poder relacionar-se com outra pessoa é preciso saber estar junto com certo grau de equilíbrio, onde ambos permitem-se brilhar, ora um tem prioridade ora o outro. Não baste um deixar o outro livre só por conveniência e tentar ser bacana, mas, ter aquilo incomodando por dentro. Liberdade demais acaba gerando prisões emocionais. E esse movimento emocional requer certo grau de maturidade e disponibilidade interna emocional de ambos, não basta ser o "anarquista emocional" e achar que será feliz só porque não cede um milímetro em suas convicções.O egoísmo é um dos principais fatores que acabam as relações.
Leia o livro Os Senhores do Destino
Carlinhos Lima
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