Ifá é o oraculo das divindades que mediam os deuses e os homens. Os deuses comunicam as causas no processo da divindade e
os sacerdotes podem sugerir as ações que evitam o infortúnio. Através da divindade de Ifá um indivíduo ou uma cidade inteira pode
obter soluções aos problemas difíceis e restaurar boas relações entre sí e os deuses.
Eshu-Elegbá é o mensageiro dos deuses, é o mais novo, mais ágil e compreensivo, mas causa problemas
para aqueles que negligenciam com os outros deuses. É Eshu que entrega os sacrifícios que foram pres-
critos pela divindade de Ifá a Olorun, o deus superior distante. Eshu e Ifá são consequentemente íntimos na
manipulação dos destinos dos homens. Eshu é a única divindade atuante de Yorubá. É a face de Eshu que
é representada em muitas placas da divindade de Ifá, ocasionalmente em objetos usados pelos cultos res-
tantes. Caracteristicamente, com sua natureza contraditória, os dançarinos de Eshu ( Ogo Elegbá ) atuam
freqüentemente com a cabeça baixa. Eshu é alto, com cabelos curtos, considerado como o sinal de ligação
de sua amizade com Ifá. Em uma história, Ifá fingiu que estava inoperante a fim testar a devoção daqueles
em torno dele. Foi decepcionado por todos, exceto por Eshu. Mesmo que o deus trapaceiro estivesse no
processo de raspagem da cabeça, superou a tristeza com a notícia e apressou-se a ficar ao lado de Ifá em
sua cama com a metade do cabelo raspada. Ifá reconheceu a lealdade de seu amigo e pediu-lhe que dei-
xasse seu cabelo crescer para sempre neste estilo metade-raspada. As figuras de Eshu são decoradas ge-
ralmente com grânulos e búzios, mas o deus pode também ser simbolizado por um pedaço simples de pe-
dra talhada. A escultura de pedra figurativa da coleção de Meyer pode ser uma parte excepcionalmente rara
do santuário, descrevendo Eshu sentado em um tamborete. Moldado resumidamente, em estilo compacto,
sòmente metade de seu comprimento é descolorado, supondo-se sido enterrado parcialmente na terra.
O corpo de Ifá é composto de cem diversificadas figuras, Orodu, cada um associado com um corpo grande dos versos indepen- dentes conhecidos como Ese Ifá. O deus, Ifá, tem sua atenção chamada pelo babalaô com um atabaque cônico, feito às vezes de marfim (Irokê-Ifá). Um copo (Agerê-Ifá) moldado com uma ce- na de um destes versos como uma casa para as nozes de pal- ma sagradas. Atravéz do jogo de dezesseis destas nozes (Ikin) em uma placa pulverizada de divindade (Opon Ifá) e estudo das marcas deixadas no pó, o sacerdote pode determinar qual dos cem odus deve ser recitado. Citando então uma série de versos deste capítulo, até que o cliente reconheça um como significa- tivo. Depois de diversos jogos efetuados é que um texto signifi- cativo começará a se formar.
Os acessórios da divindade de Ifá são armazenados em uma bacia grande (Igerê do Opon) com a placa pró- pria que assenta-se sob ela. Para seduzir as forças representantes do espírito, as bacias e placas são en- feitadas frequentemente com a face de Eshu ou podem ser mais elaborada, moldadas com uma série dos painéis que representam frequentemente outros deuses e forças principais do espírito. Os assuntos dos pai- néis do relevo não são ligados narrativamente, são essencialmente os emblemas conhecidos que resumem os conceitos sobrepostos que repercutem continuamente durante todo o culto de Yorubá, o caçador, o supli- cante, o pássaro, o guerreiro, a serpente, o camaleão, o ato da procriação. O número dos painéis do relevo variará de acordo com a importância da concessão. A projeção em quatro tons no alto de algumas bacias re- recorda o forma da coroa real usada pelos reis de Oduduwa.
A cabeça é um conceito importante na arte e no ritual de Yorubá. É descrito um sacerdote de Ifá com sua metade da cabeça raspada recordando a história da ligação especial da amizade entre Eshu e Ifá. Significa também um sacerdote oficializando uma ceremonia de iniciação. Um Yorubá raspa habitual- mente a cabeça em ocasiões rituais porque acredita-se que os espíritos entram e deixam uma pessoa atravéz de sua cabeça. A cada ser humano foi dada uma cabeça ou o destino antes do nascimento que sòmente pode ser previsto e arbitrado com a divindade. Entretanto, cada pessoa tem também a habili- dade de utilizar a potencia desta cabeça interna (Inu do Ori) e conseguir seu potencial total na vida. Diz-se que o carater e a personalidade são emanados desta cabeça interna. Seu manifesto físico é um remanescente pequeno do principal (Ibori) que é mantido em um maior, a coroa, como recipiente, ou na casa do principal (Ile Ori). Ambos são não figurativos, feitos de couro e amarrados com búzios. Quanto mais bem sucedido um indivíduo é na vida, mais búzios poderá utilizar em seu recipiente. Uma casa da cabeça de um rei é, consequentemente, sempre muito grande e elaborada. Na morte a escultura inteira será desmontada e dispersada.
Na coleção de Meyer descreve-se um sacerdote de Ifá que carrega um grupo de trabalho (Osun, Orere do Opa) em sua mão direita e em um bastão de prestígio em sua mão esquerda. Seu estilo de cabelo metade raspada indica que oficializa uma iniciação e pode ser uma referência à história da origem da amizade entre Ifá e Eshu. O grupo de trabalho simboliza a potencialidade da divindade sobre a morte e outras forças destrutivas, porque acredita-se que se um galo for sacrificado ao grupo de trabalho, a morte estará enganada e aceitará a ave no lugar ser humano. A cabeça, as asas e os pés do galo são amarrados ao centro como alimento espiritual pa- ra a potência do grupo de trabalho. Um solitário pássaro de metal é posto no no alto, soldado a um disco liso que descansa na parte invertida do fundo dos cones ou sinos ocos, metálicos. Outro grupo de sinos decora o comprimento do grupo de trabalho. Este pássaro é uma ligação simbólica entre a terra e o céu. Os dezesseis pássaros que cercam um outro grupo de trabalho, aquele de Osayin deus da medicina herbácea, representam as várias forças espirituais agressivas e malevolentes com que o homem deve lidar. Mas o pássaro solitário do grupo de trabalho de Ifá representa a potência muito mais elevada, a alma rápida e decisiva da divindade, que protege o sacerdote e seus clientes enquanto procuram desvendar os desejos e motivos ocultos dos deuses.
Todos os dados constantes destas páginas são o resultado da pesquisa, tradução, comparação e resumo de textos efetuados pelos webmasters de Luiá oriundos de diversas fontes descritivas das origens religiosas e costumes dos povos africanos, não havendo quaisquer citação de seus autores nos textos originais. Alguns autores ou proprietários foram citados nos textos no intuito de resguardar suas fontes e manter a originalidade dos relatos e ou propriedades. Estes textos foram adaptados para interpretação brasileira, podendo haver distorções de sentidos ou significados de alguns termos se interpretados pela linguagem utilizada por outros países de língua portuguesa ou traduções que possam ser efetuadas para outras linguagens.
O corpo de Ifá é composto de cem diversificadas figuras, Orodu, cada um associado com um corpo grande dos versos indepen- dentes conhecidos como Ese Ifá. O deus, Ifá, tem sua atenção chamada pelo babalaô com um atabaque cônico, feito às vezes de marfim (Irokê-Ifá). Um copo (Agerê-Ifá) moldado com uma ce- na de um destes versos como uma casa para as nozes de pal- ma sagradas. Atravéz do jogo de dezesseis destas nozes (Ikin) em uma placa pulverizada de divindade (Opon Ifá) e estudo das marcas deixadas no pó, o sacerdote pode determinar qual dos cem odus deve ser recitado. Citando então uma série de versos deste capítulo, até que o cliente reconheça um como significa- tivo. Depois de diversos jogos efetuados é que um texto signifi- cativo começará a se formar.
Os acessórios da divindade de Ifá são armazenados em uma bacia grande (Igerê do Opon) com a placa pró- pria que assenta-se sob ela. Para seduzir as forças representantes do espírito, as bacias e placas são en- feitadas frequentemente com a face de Eshu ou podem ser mais elaborada, moldadas com uma série dos painéis que representam frequentemente outros deuses e forças principais do espírito. Os assuntos dos pai- néis do relevo não são ligados narrativamente, são essencialmente os emblemas conhecidos que resumem os conceitos sobrepostos que repercutem continuamente durante todo o culto de Yorubá, o caçador, o supli- cante, o pássaro, o guerreiro, a serpente, o camaleão, o ato da procriação. O número dos painéis do relevo variará de acordo com a importância da concessão. A projeção em quatro tons no alto de algumas bacias re- recorda o forma da coroa real usada pelos reis de Oduduwa.
A cabeça é um conceito importante na arte e no ritual de Yorubá. É descrito um sacerdote de Ifá com sua metade da cabeça raspada recordando a história da ligação especial da amizade entre Eshu e Ifá. Significa também um sacerdote oficializando uma ceremonia de iniciação. Um Yorubá raspa habitual- mente a cabeça em ocasiões rituais porque acredita-se que os espíritos entram e deixam uma pessoa atravéz de sua cabeça. A cada ser humano foi dada uma cabeça ou o destino antes do nascimento que sòmente pode ser previsto e arbitrado com a divindade. Entretanto, cada pessoa tem também a habili- dade de utilizar a potencia desta cabeça interna (Inu do Ori) e conseguir seu potencial total na vida. Diz-se que o carater e a personalidade são emanados desta cabeça interna. Seu manifesto físico é um remanescente pequeno do principal (Ibori) que é mantido em um maior, a coroa, como recipiente, ou na casa do principal (Ile Ori). Ambos são não figurativos, feitos de couro e amarrados com búzios. Quanto mais bem sucedido um indivíduo é na vida, mais búzios poderá utilizar em seu recipiente. Uma casa da cabeça de um rei é, consequentemente, sempre muito grande e elaborada. Na morte a escultura inteira será desmontada e dispersada.
Na coleção de Meyer descreve-se um sacerdote de Ifá que carrega um grupo de trabalho (Osun, Orere do Opa) em sua mão direita e em um bastão de prestígio em sua mão esquerda. Seu estilo de cabelo metade raspada indica que oficializa uma iniciação e pode ser uma referência à história da origem da amizade entre Ifá e Eshu. O grupo de trabalho simboliza a potencialidade da divindade sobre a morte e outras forças destrutivas, porque acredita-se que se um galo for sacrificado ao grupo de trabalho, a morte estará enganada e aceitará a ave no lugar ser humano. A cabeça, as asas e os pés do galo são amarrados ao centro como alimento espiritual pa- ra a potência do grupo de trabalho. Um solitário pássaro de metal é posto no no alto, soldado a um disco liso que descansa na parte invertida do fundo dos cones ou sinos ocos, metálicos. Outro grupo de sinos decora o comprimento do grupo de trabalho. Este pássaro é uma ligação simbólica entre a terra e o céu. Os dezesseis pássaros que cercam um outro grupo de trabalho, aquele de Osayin deus da medicina herbácea, representam as várias forças espirituais agressivas e malevolentes com que o homem deve lidar. Mas o pássaro solitário do grupo de trabalho de Ifá representa a potência muito mais elevada, a alma rápida e decisiva da divindade, que protege o sacerdote e seus clientes enquanto procuram desvendar os desejos e motivos ocultos dos deuses.
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