Foto: Max Haack/Bahia Notícias
Fátima Mendonça, que fez terapia para buscar 'autoconhecimento', reclama de falta de privacidade
A primeira-dama do Estado, Fátima Mendonça, sempre presente nas ações do governador Jaques Wagner, revelou que gostaria de ser anônima, em entrevista ao site Alô, Alô, Bahia. “Sim e creio que consigo manter uma rotina como qualquer outra mulher baiana, que vai a shopping, ao médico, ao mercado etc”, pontuou. Ela disse também que o excesso de trabalho do marido vez por outra a tira do sério. “Muitas vezes passamos meses sem poder desfrutar de um fim-de-semana inteiro em família. Confesso também que a falta de privacidade, às vezes, me deixa um pouco aborrecida”, queixou-se. Fátima expôs ainda que já fez terapia como uma forma de “egotrip”. “Na minha opinião, o processo terapêutico não deve vir de imprevistos da vida, mas de uma busca pessoal pelo autoconhecimento. Nesse sentido, sempre procurei aprofundar o conhecimento sobre mim mesma e fiz um trabalho maravilhoso durante quatro anos e meio com o querido e saudoso Emilio Rodrigué”, recordou.
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