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Se antes, por exemplo, havia sido constatado que homens se masturbam da adolescência à meia idade, hoje se viu que o período é prolongado até mais de 50 anos de idade. Já nas mulheres, a grande maioria começa a partir dos 20 anos de idade e diminui sensivelmente depois dos 40.
O mais interessante do estudo foi a quebra de alguns paradigmas, como masturbação ser uma saída para aqueles sem uma vida sexual ativa. Na realidade, o que foi verificado é que quem não faz sexo a dois não costuma praticar o onanismo. Já aqueles que estão em relacionamentos sexuais mais intensos, têm maior propensão para se masturbar.
Além disso, se sexo é uma ação que combina fatores emocionais e físicos, a falta do sentimento acaba levando o público feminino a se masturbar mais, mesmo que estejam com uma vida sexual plena em termos físicos. A pesquisa também confirmou que o sexo solitário ocorre com maior incidência na população branca do que na negra ou oriental. E, como já era esperado, pessoas criadas em famílias mais conservadoras ou mais religiosas tendem a evitar a masturbação.
Enfim, os sociólogos concluíram que masturbar-se não é tão comum como se pensava e que depende de fatores pessoais e sócio-econômicos. O estudo foi publicado na revista Journal of Sex and Marital Therapy no final de 2008.
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