As mais recentes imagens da sonda espacial Juno, da agência espacial norte-americana NASA, mostram tempestades próximas ao polo norte do maior planeta do Sistema Solar.
Um enorme e persistente ciclone no polo norte de Júpiter foi observada pela sonda espacial Juno. O grande ciclone é cercado por outros menores que variam em tamanho de quatro mil quilômetros a 4.600 quilômetros. Esse padrão de tempestade cobre, somado, uma área que faz a Terra parecer minúscula.
Pretty cyclones at Jupiter's North Pole 🌀 🌀 👏
— NASA Citizen Science (@DoNASAScience) September 24, 2020
Gerald Eichstädt, a #Citizenscientist for our #JunoCam project created this by using data from 4 of the Juno spacecraft’s flyby’s of Jupiter & combining individual images.https://t.co/U0Z2tHcbXw#citizenscience #DoNASAScience pic.twitter.com/XKa12OyS6d
Lindos ciclones no polo norte de Júpiter. Gerald Eichstadt, um cientista cidadão do nosso projeto JunoCam, criou isso usando dados de quatro voos da espaçonave Juno em Júpiter e combinando imagens individuais.
Gerald Eichstadt criou a essa imagem composta usando dados obtidos pela câmera JunoCam durante quatro passagens próximas da espaçonave por Júpiter, ocorridas entre 17 de fevereiro e 25 de julho deste ano.
As cores vibrantes destacam diferentes características da atmosfera de Júpiter e são o resultado da combinação de muitas imagens individuais para criar essa visualização.
"Ciclones no polo norte de Júpiter aparecem como redemoinhos de cores marcantes nesta reprodução de cores extremamente falsas de uma imagem da missão Juno da NASA", diz o comunicado da agência espacial.
Júpiter e Juno
Lançada em 2011, a sonda Juno alcançou o gigante gasoso em 2016 e entrou em uma órbita polar. A espaçonave foi projetada para medir os campos gravitacional e magnético de Júpiter, enquanto captura imagens incríveis do topo das nuvens do planeta.
Juno foi a primeira missão a obter uma visão clara das regiões polares de Júpiter, o que permitiu os astrônomos mapear ambos os polos do maior planeta do Sistema Solar em grande detalhe.
"Esses ciclones são novos fenômenos climáticos que não foram vistos ou previstos antes […]. Estamos começando a entender por observações e simulações de computador. Os futuros voos da Juno nos ajudarão a refinar ainda mais nossa compreensão, revelando como os ciclones evoluem com o tempo", afirma ao tabloide Express Cheng Li, cientista da missão Juno da Universidade da Califórnia em Berkeley, EUA.
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