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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Encontrada embarcação desaparecida no Triângulo das Bermudas há quase um século



Na Flórida foram encontrados os destroços de uma embarcação perdida na região do Triângulo das Bermudas há quase um século, afirma equipe de pesquisadores.

O navio mercante a vapor Cotopaxi deixou em 1925 o porto de Charleston, nos EUA, carregado de carvão, mas desapareceu sem deixar vestígios antes de chegar a Havana. Seu destino e de sua tripulação de 32 pessoas permaneceu um mistério para especialistas, se tornando mais uma lenda associada ao Triângulo das Bermudas – uma região do oceano Atlântico famosa por vários navios e aviões terem desaparecido em circunstâncias misteriosas, revela a revista Newsweek.
"O Cotopaxi estava fazendo uma viagem rotineira", afirmou à publicação Newsweek Michael Barnette, explorador subaquático e especialista em biologia marinha. "Foi empregado no comércio de carvão e, portanto, esta era somente mais uma viagem no fim de novembro de 1925. Sabemos que nessa viagem algo aconteceu porque no início de dezembro foi enviado um pedido de socorro."
O pesquisador acrescenta que nem mesmo barcos salva-vidas, corpos ou destroços foram encontrados desde então. A história ganhou notoriedade e até mesmo foi representada no filme clássico de ficção científica "Contatos Imediatos de Terceiro Grau", uma das obras do diretor Steven Spielberg.
Agora, após quase um século de incertezas e especulações, surgiu uma explicação mais realista. Uma equipe de pesquisadores afirma ter localizado os destroços a 35 milhas (64 quilômetros) da costa de St. Augustine, no estado norte-americano da Flórida.
A equipe de pesquisadores coletou informações e identificou que a embarcação poderia estar perto do porto de St. Augustine, um movimentado porto no período colonial, que tem muitos destroços de naufrágios em sua proximidade. Assim, além de efetuarem mergulhos na área, foi enviado um veículo subaquático remotamente operado para explorar um naufrágio que tem intrigado os pesquisadores por décadas.
Barnette descreve o momento em que se confirmou que se tratava do Cotopaxi como uma "descarga elétrica". O explorador acrescenta que "cada um desses destroços tem sua própria história, e muitas vezes é possível que você esbarre com o Triângulo das Bermudas".
região continua a guardar mistérios, fascinando exploradores do mundo inteiro que buscam no oceano Atlântico mais indícios de trágicos desaparecimentos.

Mais vistas da semana

Por que podem ser perigosos satélites soviéticos com reatores nucleares?



A Academia de Ciências da Rússia propôs observar mais atenciosamente os satélites com reatores nucleares. Cientista explica qual é o perigo.

O Conselho sobre Espaço da Academia de Ciências da Rússia propôs aos ministérios e instituições russas prestar mais atenção aos antigos satélites soviéticos com reatores nucleares e prever os possíveis riscos caso caiam na Terra.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista do Instituto de Estudos Espaciais da Academia de Ciências da Rússia, Natan Eismont, explica qual é o perigo destes satélites.
"Há riscos. Há muitos reatores nucleares, e quase todos são soviéticos. Quando lançaram satélites com propulsores de energia, já havia problemas – um dos aparelhos entrou por acaso na atmosfera e desabou", afirmou Natan Eismont.
O cientista explicou que, na época, para que não entrassem na atmosfera depois de desativados, os satélites foram deslocados para "órbitas de sepultamento", localizadas a mais de 900 quilômetros de altitude, considerando que ficariam voando lá para sempre e nunca nos incomodariam. "E deu tudo certo, mas é difícil prever por vários anos", ponderou.
"Houve um caso desagradável quando um aparelho voando a uma altitude grande com um reator nuclear desabou. E se o aparelho não consegue entrar nas camadas espessas da atmosfera, os restos que se formaram e os pingos de combustível descem rapidamente e podem entrar na atmosfera", explicou.
Segundo ele, a decisão de lançar aparelhos para "órbitas de sepultamento" não foi bem-sucedida e o problema continua existindo.
De 1970 a 1988, a União Soviética lançou 31 aparelhos espaciais de propulsão energética eletrotérmica nuclear. Na União Soviética, foram desenvolvidos quatro tipos de propulsores nucleares. O acidente mais famoso com um aparelho espacial equipado com um reator nuclear foi a queda do satélite Cosmos-954 em janeiro de 1978 no território do Canadá.

Mais vistas da semana

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Jacuzzi subaquática: fonte submarina de dióxido de carbono é descoberta nas Filipinas (VÍDEO)



Cientistas dos EUA descobriram uma região perto da costa das Filipinas a uma profundidade de 60 m que emite grandes quantidades de dióxido de carbono e o faz de forma semelhante ao champanhe.

A fonte destas bolhas é de origem geológica e é uma região denominada de Soda Springs, localizada em um trecho de água chamado Passagem da Ilha Verde, entre as ilhas de Luzon e de Mindoro.
Este lugar se encontra perto de um próspero sistema de recifes de coral, por isso o local poderia ser usado para estudar a maneira como os ecossistemas marinhos se adaptam às mudanças climáticas.
"Este tipo de ambiente com elevado teor de CO2 que se encontram realmente perto de recifes prósperos, como isso funciona?", disse o geocientista Bayani Cardenas da Universidade do Texas em Austin.
Ao estudar o impacto das águas subterrâneas das ilhas próximas nos ecossistemas oceânicos, a equipe de cientistas descobriu Soda Springs, uma região criada por um vulcão próximo. O dióxido de carbono é conduzido através de fissuras no fundo oceânico, causando este efeito de bolhas de champanhe.
"É realmente uma grande parte do oceano que fica inexplorada, porque não é suficientemente profunda para os veículos operados remotamente e é profunda demais para os mergulhadores habituais", explicou.
Os pesquisadores afirmam que já há muito tempo que estas bolhas são emitidas nesta zona, talvez mesmo milhares de anos. No entanto, Soda Springs poderia ser a maior concentração de dióxido de carbono alguma vez encontrada na natureza, escreve portal Science Alert.
As medições revelaram concentrações entre 60.000 e 95.000 partes por milhão, que são até 200 vezes maiores do que as concentrações atmosféricas de dióxido de carbono.
Cientistas destacam a necessidade de estudar a vida marinha que se adaptou a níveis muito altos de CO2.
"A vida continua a florescer ali, mas talvez não do tipo a que estamos acostumados. Precisam ser estudados", disse o geocientista.
De acordo com os cientistas, a descoberta se revela como um grande problema, porque representa um meio não considerado anteriormente que transfere contaminantes humanos ao mar.

Antártica enfrenta derretimento irreversível, advertem pesquisadores (VÍDEO)



Há exatos 200 anos, em 1820, o explorador russo Fabian Gottlieb van Bellingshausen e sua equipe descobriram a Antártica continental. Hoje, glaciologistas afirmam que o continente se aproxima de um ponto crítico.

O derretimento das camadas de gelo da Antártica será um dos maiores responsáveis pelo aumento do nível do mar, o que pode representar um risco para cidades costeiras caso nada seja feito para diminuir o aumento das temperaturas globais. Uma vez que este ponto crítico seja alcançado, mesmo que nossas emissões de gases efeito de de estufa sejam reduzidas, nada poderá deter este aumento, revela a publicação Newsweek.
Andy Smith, líder da Equipe de Pesquisa de Dinâmicas do Gelo e Paleoclima da Antártica Britânica (BAS, na sigla em inglês), argumenta que a Antártica enfrenta uma ameaça considerável devido à mudança climática.
"O aumento da temperatura do ar derrete o gelo na terra", afirmou em entrevista à Newsweek. "Um oceano com águas mais quentes aumenta o derretimento onde o gelo se encontra com o mar".
Se estudos recentes estiverem corretos, a velocidade com que as camadas de gelo derretem está acelerando, e essa dramática mudança de ritmo ocorreu em um período relativamente curto.
Por sua vez, Andrew Shepherd, professor da Universidade de Leeds, no Reino Unido, revelou que a velocidade com a qual o gelo se tornou mais fino durante os últimos anos é surpreendente. Ele avaliou que, caso os níveis atuais se mantenham, toda a placa de gelo poderia se tornar instável até o fim do século.
O pesquisador considera que "já passamos o ponto de não retorno porque não esfriaremos [o continente] novamente".
"Há um consenso geral de que, uma vez passado um determinado ponto de ruptura no manto de gelo, não há medidas de mitigação possíveis que possam então impedir a destruição das camadas de gelo", disse Andy Smith.
Além do aumento dos níveis dos mares, o derretimento das camadas polares de gelo pode levar a uma proliferação de espécies invasoras, danificando o ecossistema que temos hoje.

NASA examina exoplaneta tão quente que nem moléculas de hidrogênio conseguem suportar



Para a NASA, os gigantes gasosos, denominados Júpiteres quentes, ou seja, planetas que orbitam perto demais de suas estrelas para conseguir sustentar vida, são alguns dos mundos mais estranhos fora do nosso Sistema Solar.

Novas observações mostram que o mais quente de todos é ainda mais estranho, propenso ao derretimento planetário tão severo que as moléculas que compõem sua atmosfera são destruídas.
O planeta KELT-9b, que é um Júpiter ultraquente, é um das diversas variedades de exoplanetas – planetas que giram em torno de outras estrelas encontradas na nossa galáxia. O KELT-9b, além de ter uma massa quase três vezes maior do que a do nosso Júpiter, orbita uma estrela que está localizada a 670 anos-luz da Terra.
A temperatura da sua superfície corresponde a 4.300 graus Celsius, sendo ele mais quente que algumas estrelas – este planeta é o mais quente já descoberto até hoje.


Veja outros Tweets de matiere*

Com a ajuda do telescópio espacial Spitzer da NASA, astrônomos descobriram evidências de que o calor é muito forte até para que as moléculas da atmosfera.
As moléculas de gás hidrogênio são provavelmente desfeitas quando é dia no exoplaneta KELT-9b, sendo incapazes de se formar novamente até que os átomos flutuem ao redor até chegarem à parte escura do planeta. Trata-se de um ciclo vicioso.
"Este tipo de planeta é tão extremo em temperatura que se sobrepõe a todos os exoplanetas", destaca Megan Mansfield, estudante de pós-graduação e autora principal de uma nova pesquisa da Universidade de Chicago.
A ciência está apenas começando a visualizar a atmosfera de exoplanetas, examinando derretimentos moleculares dos planetas mais quentes e brilhantes.

'Partículas fantasmas' de radioatividade são detectadas nas profundezas da Terra



Cientistas utilizaram o detector Borexino, do laboratório italiano de Gran Sasso, para encontrar 53 novos eventos de geoneutrinos.

O detector é capaz de realizar medições sensíveis que permitem encontrar vestígios de processos radioativos no interior da Terra, a uma profundidade de 1.400 metros, conforme o The Independent.
Mesmo sendo extremamente poderosas, essas partículas são difíceis de serem observadas e são praticamente invisíveis. Entretanto, cientistas monitoram essas partículas desde 2007, e agora descobriram um novo fluxo.
"Os geoneutrinos são os únicos vestígios diretos das radioatividades que ocorrem nas profundezas da Terra e que produzem uma quantidade ainda desconhecida de energia impulsionadora de toda a dinâmica do nosso planeta", afirmou Livia Ludhova, coordenadora científica do Borexino.
Essa radioatividade seria uma força motriz de fenômenos em nosso planeta, como os vulcões e o campo magnético, que seguem sendo enigmáticos e sem precedentes no Sistema Solar.

Veja outros Tweets de Sputnik Brasil

Entretanto, esse mistério pode ser resolvido com a descoberta de novos geoneutrinos e uma medição ainda mais precisa, que podem fornecer uma melhor compreensão dos misteriosos processos da Terra.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Asteroide nanico faz grande explosão sobre a Terra (VÍDEO)



Asteroide voando de um cinturão de asteroides além de Marte explodiu sobre a Terra antes de cair na América do Norte.

De acordo com testemunhas, o asteroide se transformou em uma bola de fogo ao explodir sobre os céus antes de cair no lago Huron, na fronteira entre os EUA e o Canadá.
Conforme publicou em seu Twitter o astrônomo Peter Brown, o asteroide teria sido visto ainda na cidade canadense de Londres, por volta das 22h52 no horário de Brasília na terça-feira (21).
Bright fireball last night at 8:52 pm EST to the North of London. Video below shot from @WesternU @westernuCRONYN. @amsmeteors 1/3


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Bola de fogo brilhante ontem às 22h52 [no horário de Brasília] ao norte de Londres.
Ainda em outra publicação no Twitter, o cientista disse que o corpo celeste seria oriundo do cinturão de asteroides, enquanto sua massa era de 10 kg e do tamanho de uma bola de softbol.
De acordo com o portal RT, o cinturão de asteroides em questão faz parte do Sistema Solar e encontra-se além de Marte.
Até o momento não se sabe se o asteroide causou feridos ou danos.
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