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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Astrofísica: Tempestades em Júpiter afetam seus cinturões gasosos (FOTOS)


Novas fotos fornecem uma visão única de 50 quilômetros abaixo da camada de nuvens visíveis do planeta.

Pela primeira vez, os cientistas foram capazes de observar profundamente as condições atmosféricas debaixo das nuvens de Júpiter.
As fotos revelaram que as tempestades estão afetando as zonas brancas, o fluxo gasoso dos cinturões do planeta e inclusive, fazendo mudar sua cor, segundo o Observatório Nacional de Radioastronomia (NRAO, na sigla em inglês).


© FOTO: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), I. DE PATER ET AL.; NRAO/AUI NSF, S. DAGNELLO
Imagem de Júpiter captada pelo ALMA
As novas fotos dão uma visão única de 50 quilômetros abaixo da camada de nuvens de Júpiter e foram obtidas pelo radiotelescópio ALMA, localizado no Atacama.
Depois de uma erupção energética no planeta, os astrônomos puderam elaborar um "mapa tridimensional da distribuição de gás amoníaco debaixo das nuvens", explicou Imke de Pater, da Universidade da Califórnia.
O fenômeno é comparado às tempestades elétricas da Terra e também podem ser observados relâmpagos. As tempestades possuem o aspecto de pequenas nuvens brilhantes provocadas por jatos que afetam os cinturões e podem ser visíveis durante meses ou até mesmo anos.
"Nossas observações com o ALMA foram as primeiras a mostrar que são produzidas alta concentrações de gás de amoníaco durante estas erupções", afirmou Pater.
"A combinação das observações realizadas simultaneamente em diversos comprimentos de onda nos permitiu estudar a erupção detalhadamente", concluiu.
As mudanças são provocadas por correntes de convecção de umidade nas nuvens de água localizadas nas camadas inferiores da atmosfera do planeta.
Essas nuvens empurram o gás amoníaco a uma grande altitude até à região mais fria, onde são criadas plumas brancas, visíveis à medida que congelam.

Aquecer planeta vermelho: Elon Musk sugere novas ideias para tornar Marte habitável


Elon Musk sugeriu de novo uma ideia para converter Marte em um planeta habitável para seres humanos.

Anteriormente, o cofundador da SpaceX sugeriu criar um efeito estufa no planeta vermelho por meio de explosões nucleares, para que se gere uma quantidade suficiente do oxigênio e os humanos possam caminhar pela superfície do planeta sem trajes espaciais.
Entretanto, esta ideia causou polêmica: vários cientistas avisaram que as explosões poderiam gerar nuvens na atmosfera marciana que iriam bloquear a luz do Sol e fazer com que o planeta se esfrie ainda mais.
Desta vez Musk propôs uma ideia mais tecnológica: ele sugeriu instalar milhares de satélites refletores solares para aquecer Marte. Entretanto, o empresário destacou que o melhor método ainda está por inventar.

© AP PHOTO / JAE C. HONG
Fundador das empresas SpaceX e Tesla, Elon Musk
Outra opção, como explicou Elon Musk, está ligada com sua ideia antiga, chamada de Nuke Mars.
"Ela se refere a uma corrente de explosões de fusão nuclear com muito baixa precipitação sobre a atmosfera para criar sóis artificiais." Musk explicou que, tal como no caso do nosso Sol, isso não tornaria Marte radioativo.

Será que nenhuma das opções é possível?

Em 2018, a NASA publicou um estudo onde foi apontado que a transformação do meio marciano inóspito em um lugar onde astronautas poderiam trabalhar sem suporte vital não é possível usando as tecnologias modernas.

© NASA. JPL-CALTECH
Foto, tirada pela sua sonda Curiosity, mostra uma luz branca de origem desconhecida em Marte
Segundo um dos principais autores da pesquisa, Bruce Jakosky, da Universidade de Colorado, "não há dióxido de carbono suficiente" para gerar um aquecimento significativo por efeito estufa. "A maioria do dióxido de carbono não é acessível e não seria fácil mobilizá-lo", diz o cientista.

sábado, 24 de agosto de 2019

Estudante avista 'OVNI' sobrevoando cidade japonesa (VÍDEO)


Diversos internautas ficaram impressionados com uma cena misteriosa ocorrida no céu junto à cidade de Okinawa, no Japão.

O fenômeno aéreo registrado sobre o mar do Sul da China, nas proximidades de Okinawa, poderia ou não ter estado relacionado com OVNIs. As discussões sobre a sua origem continuam nas redes sociais.
O vídeo foi gravado por uma estudante e compartilhado em um canal do Youtube, The Hidden Underbelly 2.0, mostrando uma luz brilhante pairando no céu, escurecendo e se dividindo em dois objetos voadores.
"Fiquei tão surpreendida que comecei a chorar! Chorei de alegria! Você pode ver o objeto voador! Agora, tenho certeza de que é um OVNI!", diz a garota emocionada no vídeo.
Entretanto, muitos dos internautas discordaram e afirmaram que a luz poderia ser qualquer coisa, inclusive operações militares, e que não seria nada de especial.
Outros também brincaram sobre o Japão ter "robôs gigantes" para combater uma possível invasão extraterrestre, e apontaram a reação emocional da garota que filmou o vídeo.

Astrofísica: Peso de 'partícula fantasma' do Universo teria sido revelado


Um grupo de cientistas conseguiu calcular a massa da "partícula fantasma" da matéria, também conhecida como neutrino.

Os neutrinos são um tipo de partícula subatômica descoberta em 1952. Devido às suas características, acreditava-se que não possuía massa. No entanto, graças a vários experimentos realizados recentemente no Canadá e Japão, foi possível comprovar sua massa.
A partir de medições precisas da estrutura em grande escala do Universo, este grupo de pesquisadores internacionais foi capaz de calcular a massa do neutrino.

© NASA. NASA
Parte de nosso Universo
Os físicos utilizaram a informação sobre o movimento de aproximadamente 1,1 milhão de galáxias do Estudo Espectroscópio de Oscilação de Baryon, introduzindo as informações em um supercomputador.
"Utilizamos mais de meio milhão de horas computadorizadas para processar os dados. O que equivale a quase 60 anos em um único processador. Esse projeto superou os limites das análises de grandes dados em cosmologia", cita o comunicado do coautor do estudo, Andrei Cuceu, estudante de doutorado em astrofísica no University College de Londres.
Os resultados da pesquisa, publicada na revista Physical Review Letters, não forneceu um número determinado para a massa do tipo de neutrino mais leve, porém, sabe-se que essa espécie de neutrino possui uma massa em torno de 0.086 elétron-volt, ou seja, é aproximadamente seis milhões de vezes menor que a massa de um único elétron.
A única certeza é que ao menos duas das três espécies de neutrinos devem ter alguma massa e que existe uma relação entre eles.
Além disso, foi observado que, à medida que os experimentos na Terra e as medições no espaço melhorarem, as medições da massa de neutrinos e, portanto, a compreensão de como nosso universo funciona, se tornarão mais precisas.

Estão interligadas? Rochas de asteroide interestelar são parecidas com as que caíram na Terra


Pedregulhos descobertos na superfície do asteroide Ryugu, explorado pela sonda japonesa Hayabusa-2, apresentam semelhanças às rochas de meteoritos que caíram na Terra.

Imagens captadas na superfície do asteroide Ryugu exibem rochas isentas de poeira que não seriam muito estranhas se fossem encontradas na Terra, ressalta o estudo publicado pela equipe de cientistas europeus e japoneses na revista Science. 

Veja outros Tweets de Fraser Cain
Robô saltador nos proporcionou esta imagem da superfície de Ryugu.
O asteroide Ryugu, que está sendo explorado atualmente pela sonda espacial japonesa Hayabusa-2, é composto por rochas que são parecidas com os meteoritos encontrados na Terra.
As descobertas assinalam a primeira vez em que rochas e pedregulhos encontrados na Terra são observados no espaço no seu "habitat original".
"Esta é a primeira vez que observamos algum tipo de pedregulho que acaba passando na atmosfera terrestre, algo que nós temos em museus e laboratórios por todo o mundo", disse a geóloga planetária Kerri Donaldson Hanna ao portal Gizmodo.
Cientistas preveem que haja mais descobertas impressionantes quando a sonda japonesa Hayabusa-2 regressar à Terra com as amostras geológicas coletadas do asteroide, permitindo aos cientistas analisar em pormenor rochas espaciais semelhantes às da Terra.
A órbita do asteroide Ryugu, que tem um diâmetro de aproximadamente 900 metros, se encontra entre o nosso planeta e Marte, a cerca de 2,8 bilhões de quilômetros da Terra.

Astrônomos descobrem capacidade dos exoplanetas de sustentar vida até melhor do que a Terra


Os exoplanetas, ou seja, os planetas fora de nosso Sistema Solar, podem possuir vida abundante e ter melhores condições do que as existentes na Terra, revela uma nova pesquisa.

O descobrimento pode ajudar na busca de vida alienígena.
Os cientistas estão buscando oceanos nos exoplanetas que tenham "maior capacidade de sustentar vida abundante e ativa em geral", disseStephanie Olson, especialista em geofísica da Universidade de Chicago.
O grupo da investigadora usou um software especial da NASA para criar um modelo de um conjunto de exoplanetas. O objetivo era ver qual teria maior probabilidade de desenvolver e sustentar vida. Isso levou a uma conclusão surpreendente, pois revelou existirem "planetas com padrões de circulação oceânica favoráveis e que poderiam ser mais adequados para suportar vida mais abundante ou mais ativa do que a vida na Terra", disse Stephanie Olson.

© FOTO : NASA/JPL/SISTEMAS DE CIÊNCIA ESPACIAL MALIN
L 98-59b, o menor exoplaneta já descoberto pelo satélite TESS da NASA
O novo estudo ajudará estender os parâmetros que atualmente estão sendo usados na busca de exoplanetas habitáveis. A pesquisa descobriu que atmosferas mais densas, rotações mais lentas e a presença de continentes originam maiores taxas de crescimento.
"Nem todos os oceanos são igualmente hospitaleiros [...] e alguns oceanos serão melhores lugares para viver do que os outros devido aos seus padrões de circulação global", explica Olson.
Os cientistas estimaram que mais de 35 por cento de todos os exoplanetas hoje conhecidos maiores que a Terra devem ser ricos em água e, por isso, há uma forte possibilidade de que a vida exista lá.

Física: 1° teletransporte quântico em 3D é realizado com sucesso


A conquista foi alcançada por uma equipe de cientistas austríacos e chineses e poderia influenciar significativamente o desenvolvimento dos primeiros computadores quânticos.

Os físicos quânticos da Academia de Ciências da Áustria, da Universidade de Viena e da Universidade de Ciência e Tecnologia da China realizaram um experimento que demonstrou a possibilidade de teletransportar estados quânticos complexos de alta dimensão, conforme informa a revista Physical Review Letters.
Os pesquisadores teletransportaram o estado quântico de um fóton (partícula de luz que pode transportar informação) para outro lugar, localizado a uma certa distância.
Este não foi o primeiro experimento desse tipo, mas antes só era possível transportar fótons em dois níveis, ou "qubits", que é uma informação digital com valores de "0" e "1".
Dessa vez, os pesquisadores conseguiram teletransportar um estado de três níveis, chamado de "qutrit".

© FOTO : FOTO, MISIS / MARIA BRODSKAYA
Criostato, capaz de resfriar os qubits até 273,1 °C abaixo de zero
Esse experimento bem sucedido pode ter importantes consequências na forma como a informação é organizada e transmitida, incluindo a possibilidade de uma Internet quântica, muito mais rápida e segura.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Estariam militares dos EUA de olho no 2º maior aquífero da América do Sul?



Falta de água no mundo pode estar por trás da política americana na América Latina. Em entrevista à Sputnik Mundo, especialistas falam da possível relação entre militares dos EUA e o Aquífero Guarani.

Os Estados Unidos possuem presença militar na América Latina por mais de um século. Desde intervenções na América Central até a construção de bases na América do Sul, a política de Washington para a região gera mais dúvidas do que certezas.
No dia 31 de julho, o Brasil foi designado como aliado prioritário fora da OTAN pelo presidente norte-americano, Donald Trump. A medida dá ao Brasil facilidades na aquisição de equipamentos militares produzidos nos EUA e pode intensificar a cooperação militar entre o Brasil e os países membros da OTAN.

Base militar

Ao mesmo tempo, se tornou pública a construção de uma base militar americana na região da Tríplice Fronteira, onde territórios do Brasil, Argentina e Paraguai se encontram.
"Os militares americanos já estão aqui. A construção da base está a todo vapor", disse em entrevista à Sputnik Mundo o político uruguaio Wilson Ferreira Aldunate.
A princípio, a base ajudaria autoridades dos três países no combate ao narcotráfico, assim como intimidaria supostos terroristas presentes entre a grande comunidade árabe na região, segundo afirmou o diretor do Instituto de Problemas Nacionais da Universidade Nacional de Lanús, Ernesto López.
No entanto, tal razão seria um simples pretexto. Em 2009 a Colômbia e os Estados Unidos celebraram um acordo militar que previa o emprego de tropas americanas no combate ao narcotráfico no país sul-americano. Desde então, a cooperação militar pouco influenciou o narcotráfico no país. Segundo Ernesto López, a Colômbia hoje produz 80% de toda cocaína introduzida nos EUA.
Sendo assim, o aumento da presença militar dos EUA na América Latina se demonstrou ineficiente no combate ao narcotráfico, tornando a suposta construção de sua base no Cone Sul pouco fundamentada.

O X da questão

Para Ernesto López, os EUA teriam um interesse muito maior na região, o Aquífero Guarani.
Estendendo-se por cerca de 1,2 milhão de km², a grande reserva de água potável está presente nos territórios do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, divulgou o instituto Águas Paraná. Cerca de 65% desta área está em território brasileiro. 
Estima-se que o aquífero possui um volume de água de 45 mil km³. Além disso, em caso de falta de água potável no mundo, o reservatório poderia atender a população mundial durante 200 anos.
Segundo dados de 2002 da Organização das Nações Unidas, em 2025 cerca de 3 bilhões de pessoas deverão sofrer falta de água própria para consumo, publicou a Agência Nacional de Águas. Tal situação demonstra a importância de aquíferos com água potável.
A presença de militares dos EUA bem na região onde está situado o aquífero representaria um passo à frente de Washington na sua tentativa de obter controle do aquífero. A presença militar dos EUA na região poderia ser um sinal da corrida pela água no mundo. 

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Análise de mudança climática de Marte enche pesquisadores de esperança sobre vida passada


Hoje Marte é um deserto seco e gelado quase sem atmosfera que se considera não ter água líquida. Em geral, é um lugar inóspito. Mas podia ter sido diferente no passado?

Nós já sabemos que houve água em Marte, no passado distante, que formou rios e lagos na superfície do planeta. Mas não há consenso sobre se o Planeta Vermelho teria sido sempre tão frio como agora.
Uma nova pesquisa, baseada na suposição que o clima de Marte poderia ter sido tão quente, que permitiria a queda de chuvas e que rios corressem, aumenta a possibilidade de ter existido vida no Planeta Vermelho.
"Nós sabemos que houve períodos em que a superfície de Marte esteve congelada, nós sabemos que houve períodos em que a água fluía livremente. Mas nós não sabemos exatamente quando foram estes períodos e por quanto tempo duraram", disse a professora Briony Horgan, da Universidade Purdue, em Indiana, durante a apresentação dos resultados na conferência de geoquímica em Barcelona na terça-feira (20).
A equipe de cientistas liderada por Briony Horgan estudou os dados sobre depósitos de minerais em Marte usando o rover Curiosity e o espectrômetro CRISM da NASA, que detecta minerais na superfície que podem indicar a existência de água liquida no passado.

© NASA. NASA/JPL-CALTECH
Rover Curiosity da NASA visto na superfície de Marte em 31 de maio de 2019
Depois os cientistas compararam os dados com a informação de vários lugares da Terra para entender se haveria quaisquer semelhanças entre Marte antigo e a Terra antiga.
"Nossa pesquisa do intemperismo em condições climáticas totalmente diferentes, tais como o Oregon, Havaí, Islândia e outros lugares na Terra, pode nos mostrar como o clima afeta os padrões de depósitos minerais tal como os vemos em Marte", disse a professora Horgan.
Segundo ela, as descobertas indicam uma "tendência geral lenta" do clima quente ao frio em Marte entre três e quatro bilhões anos atrás. Aproximadamente o mesmo tempo em que a vida apareceu na Terra.
"Se é assim, então isso é importante na busca por uma possível vida em Marte", adiciona ela.
Professora Horgan é copesquisadora na missão Mars 2020, que vai coletar amostras minerais em Marte e levá-las para Terra para buscar evidências de ambientes habitáveis e de vida no passado do planeta.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Astrofísica: Sonda da NASA coleta pela 1ª vez dados das condições da superfície de exoplaneta (VÍDEO)


Telescópio Espacial Spitzer da NASA coleta pela primeira vez informações sobre condições da superfície de um exoplaneta que orbita uma estrela.

De acordo com os recentes dados obtidos pelo telescópio Spitzer, a superfície deste exoplaneta se assemelha com a da Lua ou de Mercúrio. Provavelmente o planeta rochoso tem pouca ou nenhuma atmosfera e poderá estar coberto pela mesma matéria vulcânica arrefecida encontrada nas zonas escuras da superfície do nosso satélite.
O exoplaneta designado por LHS 3844b foi descoberto em 2018 pelo satélite de pesquisa TESS, se localiza a 48,6 anos-luz do nosso planeta e é 1,3 vezes maior do que a Terra.
O planeta orbita uma anã-branca do tipo M, uma estrela pequena e fria. O satélite TESS da NASA conseguiu detectar a luz da superfície do planeta, algo bastante difícil devido ao brilho da estrela-mãe que ofusca o planeta, relata tabloide britânico Express.
As informações obtidas revelam que o exoplaneta faz uma volta completa em torno da estrela-mãe em 11 horas, sugerindo que um dos lados do planeta está constantemente voltado para a estrela, com uma temperatura de cerca de 770 graus Celsius.
Sendo bastante quente, o LHS 3844b irradia grande quantidade da luz infravermelha e a estrela, apesar de ser mais quente que o referido planeta, é relativamente fria. Sendo assim, é possível fazer observações durante o dia com a ajuda do telescópio infravermelho da NASA.
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