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sábado, 29 de dezembro de 2018

Horóscopo Cigano 2021: compreender os sentimentos e realizar desejos! Veja as previsões






O ano 2021, ano de Vênus, de Oxóssi e do Arcanjo HANIEL, com a força de dos metais e das pedras preciosas. E assim, é um ano onde os desejos afloram, apetites, a libiddo, amores ocultos se revelam e amores novos florescem! E no Horóscopo Cigano, teremos a regência do Signo da Coroa, que tem a supervisão do Cigano Wladimir. E esse signo tem correspondência com a carta da Cavalheiro do baralho cigano, o que nos sugere ação, agir com honra, lutar pelo que acredita, defender os mais fracos e buscar o que é justo. Assim terá mais chance de sucesso. DO LADO NEGATIVO, pessoas que tem liderança, como por exemplo, governantes, executivos e administradores, cuidado com traição. E quem precisar agir como líder e não liderar com sabedoria, vai se dar mal.





 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Astrofísica: Objeto interestelar pode ter sido enviado à Terra por alienígenas, dizem pesquisadores de Harvard

ESO/M. Kornmesser

Cientistas levantaram a hipótese de que a rota do ‘Oumuamua’ pode ter sido direcionada, e não aleatória. O objeto é o primeiro do tipo a entrar no nosso sistema solar.


Dois cientistas do Centro de Astrofísica de Harvard acreditam que o ‘Oumuamua’, objeto interestelar visualizado no ano passado com ajuda de telescópios, pode ter sido enviado ao nosso Sistema Solar por alienígenas. Abraham Loeb e Shmuel Bialy, autores do estudo, levantaram a hipótese em artigo divulgado na quinta-feira (1), quando tentavam explicar a aceleração do objeto. O Oumuamua é um objeto raro: de acordo com o estudo, é o primeiro do tipo a entrar no nosso sistema solar. Ao tentar explicar seu deslocamento, os astrofísicos admitiram a possibilidade de que a rota do Oumuamua tenha sido direcionada, e não aleatória. “Pode ser (parte) de uma sonda totalmente operacional enviada intencionalmente para as proximidades da Terra por uma civilização alienígena”, dizem os autores. A pesquisa tem data de publicação prevista para segunda-feira (12), na Astrophysical Astrophysical Journal Letters, mas já foi contestada por cientistas brasileiros devido à possível idade do Oumuamua.

Três hipóteses para o Oumuamua O físico Renato Vicente, da Universidade de São Paulo (USP), explica que a hipótese de uma origem alienígena para o objeto tem relação com o fato de os telescópios terem flagrado algo muito raro. De acordo com Vicente, a visualização da passagem do objeto pode significar três coisas: Que muitos outros objetos do mesmo tipo circulam pelo espaço, e as atuais teorias que usamos para explicar sua existência estão erradas. Que o objeto é mesmo raríssimo e tivemos muita sorte de ver um deles. Que ele seja um objeto artificial, por isso a hipótese de que seja um produto de origem alienígena é compativel. "De acordo com os modelos que utilizamos para explicar a produção [surgimento] desses objetos, a aparição deles no espaço interestelar deveria ser, no mínimo, 100 vezes maior para que a gente conseguisse ver um depois de observar o espaço por um período tão curto de tempo." - Renato Vicente, físico da USP Vicente faz, no entanto, algumas ressalvas. “A explicação do objeto artificial parece fácil, mas não é. Envolve uma história anterior. Para ter uma civilização capaz disso, é preciso assumir que existe essa evolução numa sociedade, com a capacidade de fazer viagens interestelares. E a gente tenta assumir a menor quantidade de coisas possível”, lembra.


Explicação para o deslocamento Na pesquisa, os astrofísicos de Harvard discutiram a possibilidade de que a pressão da radiação solar poderia estar por trás da aceleração do Oumuamua. Se esse for o caso, então o objeto “representa uma nova classe de material interestelar fino, ou produzido naturalmente, ou de origem artificial”, afirmam os autores do estudo. Segundo eles, o Oumuamua tem um formato de panqueca. “Considerando uma origem artificial, uma possibilidade é de que o ‘Oumuamua’ seja uma vela solar, flutuando no espaço interestelar como detrito de um equipamento tecnológico avançado" - Abraham Loeb e Shmuel Bialy, autores do estudo A tecnologia de vela solar pode ser utilizada para transporte de cargas entre planetas ou entre estrelas, conforme afirmam os cientistas. No primeiro caso, lançamentos dinâmicos vindos de um sistema planetário poderiam resultar em detritos de equipamentos que não estão mais em operação. Isso, dizem os pesquisadores, poderia explicar várias anomalias do ‘Oumuamua’, como a geometria pouco comum. "Velas solares com dimensões parecidas já foram construídas pela nossa civilização, incluindo o projeto Ikaros [no Japão], e a Iniciativa Starshot”, lembram. A vela solar é o que faria o objeto continuar acelerando em sua trajetória mesmo depois de passar pelo Sol, explica Renato Vicente.

“O objeto vem de fora do Sistema Solar. É como se fosse passar direto pelo Sol, mas o efeito gravitacional faz com que faça uma trajetória em volta do Sol. Conforme se aproxima do Sol, ele dá uma acelerada enquanto perde massa no sentido oposto. O problema é que, quando está indo embora dessa trajetória, começa a perder massa no mesmo sentido, então você espera que ele desacelere. Em vez disso, acelera. A gente não conhece nenhum mecanismo natural que faça isso. Um mecanismo artificial é a vela”, diz. Segundo a CNN, vários telescópios focaram no objeto por três noites para determinar o que ele era antes que se perdesse de vista. “Nós tivemos muita sorte de que o nosso telescópio de levantamento do céu estava olhando para o lugar certo na hora certa para capturar esse momento histórico”, afirmou o oficial da Nasa Lindley Johnson no ano passado. Idade estimada para Oumuamua afasta 'hipótese alienígena', dizem astrofísicos brasileiros NASA

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Astrologia - Mentalismo: um dos princípios que rege o Universo



É importante conhecermos esses princípios, pois a partir de seu conhecimento, podemos aplicá-los em nossas vidas. O princípio do mentalismo nos explica que o Universo é todo mental, ou seja, que todos os fenômenos da vida, incluindo a matéria e o espírito, são criações da Mente de Deus. Sendo assim, podemos concluir que também fazemos parte dessa Criação, em cuja Mente vivemos, nos movimentamos e construímos nossas vidas. Compreendendo essa Lei, podemos aplicá-la para a construção de uma vida mais plena e equilibrada, ou seja, podemos começar a construir um caminho de paz. 

Sobre alguns princípios que regem o Universo: o princípio do mentalismo. 

 Essa chave se encontra dentro de nós e com ela podemos abrir portas nunca antes descobertas, entrar em um novo reino psíquico, mental e emocional, de forma inteligente e consciente. Como diz o Caibalion, livro de grande sabedoria, de Hermes Trismegisto, do qual esse texto foi inspirado, “...este princípio explica a verdadeira natureza da força, da Energia e da Matéria, como e porque todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente”. Encontrar essa chave não é tarefa simples, mas se não a encontrarmos, o domínio e, consequentemente a transformação profunda não se torna possível. Como disse anteriormente, devemos refletir profundamente sobre esse princípio e pensarmos em Deus como uma grande Inteligência Universal. Agindo assim perceberemos que a Mente Divina se manifesta em todas as coisas, ou seja, que Deus está em todas as coisas e que Ele, em Sua supremacia, é de fato, Onipresente. A consciência se expande conforme adquirimos conhecimento e mais ainda quando conseguimos transformar esse conhecimento em sabedoria, ou seja, quando conseguimos olhar para nossas vidas de uma forma mais construtiva, feliz e repleta de fé. A Mente de Deus deu a qualidade da transmutação e com essa capacidade podemos nos tornar verdadeiros magos quando exercemos o domínio sobre ela. Devemos nos esforçar para que, através da alquimia da mente, consigamos transformar efetivamente nossas vidas em todos os planos. Nossa responsabilidade se multiplica quando temos consciência de nossas escolhas. Quando escolhemos conscientemente os caminhos do conhecimento e estudo mais aprofundados, nossa responsabilidade aumenta infinitamente e todos devem ser advertidos da importância dessa escolha. A Grande Lei, a da ação e reação, que determina o carma, não perdoa nenhum passo dado em falso, consciente ou inconscientemente. Portanto, como sempre digo, os valores éticos devem ser os principais companheiros do estudante durante todo seu caminhar. A cada passo dado, deve haver profunda reflexão, pois seus objetivos e meios para os trabalhos que transformam nossas vidas, devem estar de acordo com a Vontade de Deus.

Fonte/Terra - Eunice Ferrari

domingo, 19 de agosto de 2018

Astrofísica: Chuva de meteoritos pode ter criado as rochas mais antigas da Terra

A incidência de meteoritos teria causado o calor que permitiu a constituição das rochas do rio Acasta (A Owen/Pixabay)

Estudo indica que só um evento radical poderia gerar as condições para que essas estruturas se desenvolvessem


A origem das rochas mais antigas do mundo, formações cheias de sílica que ficam em um rio canadense chamado Acasta, sempre gerou curiosidade. Com 4 bilhões de anos, essas composições podem ter tido seus princípios descobertos só agora. De acordo com um estudo publicado na revista Nature Geoscience, essas rochas provavelmente se organizaram a temperaturas muito altas e em uma profundidade rasa, nas camadas exteriores do planeta. O calor necessário para esse processo provavelmente teria sido gerado por um bombardeio de meteoritos cerca de meio bilhão de anos depois da formação da Terra, o que derreteu a ‘casca’ rica em ferro do globo e gerou as composições observadas atualmente. Assim, com o derretimento do estrato externo, compuseram-se as estruturas encontradas no Acasta. Os cientistas acreditam que a temperatura necessária para que todo esse procedimento fosse possível seria de 900°C, o que indica a ocorrência de um evento drástico. A maior probabilidade, afirmam, seria a de uma alta incidência de meteoritos. Embora existam minerais mais antigos do que essas formações, elas detêm o título de primeiras rochas do mundo. Os pesquisadores acreditam que, apesar de escassas hoje, essas estruturas fossem comuns antigamente. No entanto, com o passar de 4 bilhões de anos e todas as alterações geomorfológicas que eles trouxeram (como o advento de placas tectônicas), só essa pequena parcela encontrada no Canadá permaneceu. Desse modo, essas composições podem ser as únicas sobreviventes de um passado muito (muito!) distante da Terra.

As estruturas rochosas perto do rio Acasta. (Annie Bauer/Arquivo pessoal)

domingo, 11 de março de 2018

Mundo Astrológico: Astrologia Tropical ou Sideral? Qual eu acho melhor: Védica ou Ocidental?

Astrológica Védica X Astrologia Tropical

Astrologia Védica é mais científica que a astrologia Tropical. Os astrólogos hindus são melhores que os Caldeus que criaram os conceitos da astrologia usada aqui no Ocidente? A astrologia Sideral é mais eficiente porque tem os graus baseados na astronomia em tempo real? Veja dia de um livro muito bom de astrologia lunar...

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Astrofísica: Como foi a descoberta do primeiro planeta em órbita de outra estrela e a posterior corrida pelos exoplanetas

Milhares de exoplanetas já foram descobertos                 


Em uma noite de inverno em janeiro de 1995, o estudante de astronomia Didier Queloz deveria estar observando o espaço. Mas a chuva que atingia o observatório de Haute-Provence, no sul da França, o impedia de fazer isso.


Já que o tempo não cooperava, ele foi à biblioteca para criar um programa para analisar os dados que já havia coletado. Os dados sugeriam que uma estrela brilhante chamada 51 Pegasi tremia ligeiramente. Era o tipo de oscilação que Queloz estava procurando - um movimento estelar que poderia indicar a presença de um planeta. A descoberta de um planeta em torno de outra estrela que não o Sol seria uma das descobertas mais profundas da história humana. Ela indicaria que o Sistema Solar não era único. E nos deixaria mais próximo de descobrir se haveria outras formas de vida em lugares distantes, redefinindo nosso lugar no Universo. Então Queloz tinha que ter certeza. Após coletar mais dados e analisá-los, ele percebeu que a oscilação da estrela era real, provocada pela atração da gravidade de um planeta em sua órbita. "Nesse momento, eu era a única pessoa no mundo que sabia que eu havia encontrado um planeta", conta Queloz. Mas ele sabia também que era algo importante demais para se cometer algum erro. "Eu estava com muito medo", diz. Mas ele estava certo. "A descoberta dele fez história", comenta Steve Vogt, astrônomo da Universidade da Califórnia em Santa Cruz. "Isso abalou totalmente nosso campo de pesquisas."


Potencial para a vida


Hoje em dia, graças ao telescópio espacial Kepler, os astrônomos já descobriram milhares de planetas. De acordo com as estimativas, nossa galáxia tem centenas de bilhões de planetas, incluindo alguns do tamanho da Terra e que poderiam conter água líquida, com potencial para a existência de vida. Em agosto deste ano, um grupo de astrônomos descobriu que a estrela mais próxima do Sol, Proxima Centauri, tem um desses planetas do tamanho da Terra em sua órbita. Mas ninguém poderia ter previsto esses avanços há 20 anos, quando Queloz e seu orientador, Michel Mayor, da Universidade de Genebra, na Suíça, anunciaram a descoberta do planeta conhecido como 51 Peg b. Era uma afirmação fabulosa, mas como costuma acontecer com as descobertas científicas, não foi recebida com festa, mas com ceticismo. Para deixar claro, Mayor e Queloz não descobriram na verdade o primeiro planeta fora do Sistema Solar, ou exoplaneta. Em 1992, os astrônomos americanos Alex Wolszczan e Dale Frail havia encontrado dois planetas. Mas em vez de orbitarem uma estrela normal, como o Sol, esses planetas orbitavam uma estrela morta: um corpo estelar chamado pulsar, que emite poderosos raios de radiação pelo espaço. Era um sistema planetário estranho, que não poderia abrigar vida. Os astrônomos viam esses planetas na órbita de um pulsar como uma anomalia cósmica, não como algo promissor. Desde então, somente outros três planetas semelhantes foram encontrados.

'Homenzinhos verdes'


Encontrar planetas na órbita de estrelas normais como o Sol parecia difícil demais. "Se você fosse a um encontro de astronomia e as pessoas perguntassem o que você fazia, não podia dizer que estava procurando outros planetas. Elas fugiriam de você como se estivesse cheirando mal", diz o astrônomo Paul Butler, do Carnegie Institution of Science, nos Estados Unidos. "Não faria nenhuma diferença se eu estivesse falando de homenzinhos verdes", conta. Junto a Geoff Marcy, da San Francisco State University, Butler havia iniciado a busca por exoplanetas em 1986. Utilizando instrumentos ultramodernos, eles tentavam detectar o tipo de movimento estelar que Queloz detectou. Júpiter, por exemplo, o maior planeta do Sistema Solar, provoca uma oscilação de cerca de 35 km/h do Sol. Detectar essas velocidades relativamente baixas a trilhões de quilômetros de distância não é fácil. Até os anos 1980, observa Butler, ninguém conseguia medir velocidades inferiores a 1.000 km/h. Para detectar essas oscilações estelares, eles precisavam medir o espectro da estrela: como sua luz se divide em comprimentos de onda que a constitui. Quando a estrela se move em sua direção ou no sentido oposto, o comprimento de onda de sua luz encurta ou se alonga, respectivamente. Essa pequena mudança é chamada de efeito Doppler. O problema é que pequenas vibrações nos instrumentos, mudanças de temperatura e outos fatores podiam causar alterações. Para ter alguma esperança de encontrar novos planetas, os cientistas precisavam eliminar essas incertezas.

O HD 209458 b, ou 'Osiris', foi o primeiro exoplaneta observado passando em frente à sua estrela                 


Evolução técnica


"Nosso objetivo desde o início era encontrar planetas", diz Butler. "Mas nossa preocupação principal era o desafio técnico", afirma. Um avanço veio no início dos anos 1980. Dois astrônomos canadenses, chamados Bruce Campbell e Gordon Walker, desenvolveram uma técnica pioneira que podia detectar oscilações de 54 km/h. Com isso eles já teriam sido capazes de descobrir o primeiro exoplaneta antes de Queloz e Mayor, mas tiveram azar. Com melhorias e a evolução técnica, em maio de 1995 os cientistas liderados por Butler já eram capazes de medir velocidades de até 10 km/h. Mas cinco meses depois, eles receberam notícias da Europa: alguém havia encontrado um planeta, o 51 Peg b. Mayor levou meses para se convencer. Ele estava cético no início, pedindo a Queloz que fizesse mais análises para descartar possíveis explicações alternativas. "Eu era um estudante", observa Queloz, hoje pesquisador da Universidade de Cambridge. "Não era para eu encontrar um planeta." Mayor e Queloz mantiveram segredo sobre a descoberta enquanto checavam e rechecavam seus dados. Quando finalmente estavam convencidos, anunciaram sua descoberta em um encontro de astronomia no dia 6 de outubro de 1995, em Florença, na Itália.

O 51 Peg b é uma grande bola de gás como Júpiter, mas é 50% maior                 


Planeta estranho


Muitos astrônomos receberam a notícia com ceticismo. No passado, outros cientistas já haviam anunciado descobertas de exoplanetas que depois não se confirmaram. E havia o questionamento sobre o próprio 51 Peg b. O planeta é uma grande bola de gás, como Júpiter. Mas o estranho é que sua órbita é de apenas quatro dias. A distância do planeta para sua estrela é um sexto da distância de Mercúrio para o Sol, o que significa que sua superfície enfrenta temperaturas de até 1.000 graus Celsius. O calor expande sua atmosfera, tornando o planeta 50% maior do que Júpiter, embora seja 47% mais leve. Apelidado de "Júpiter quente", o planeta contradizia tudo o que os cientistas achavam que sabiam sobre os planetas. No Sistema Solar, os gigantes de gás como Júpiter estão longe do Sol. Esses planetas contêm gases e gelo, compostos voláteis que não sobreviveriam em ambientes mais quentes mais próximos ao Sol. Por isso os cientistas acreditavam que somente pequenos planetas rochosos, como a Terra, poderiam se formar na parte interna do Sistema Solar, enquanto os gigantes de gás se formariam na parte externa. O paradoxo de um Júpiter quente levou muitos cientistas a questionar o 51 Peg b. "A mentalidade na época era de que todos os sistemas planetários deveriam se assemelhar ao nosso", observa Butler. Por acaso, Butler e Marcy haviam agendado uma sessão de quatro dias em um observatório na semana seguinte. Eles passaram todas as noites apontando o telescópio para a estrela 51 Pegasi. "Olhamos os resultados e ficamos abismados", conta Butler. "Mayor e Queloz estavam certos. Nós obtivemos exatamente os mesmos resultados."

Chuva de planetas


Vogt ainda não estava trabalhando com Butler e Marcy, mas acompanhava de perto seu progresso. O que o surpreendeu sobre os dados foi ver que, uma vez que eles soubessem o que deviam procurar, não era difícil detectar o 51 Peg b. Por causa de sua órbita curta, dados de apenas alguns dias eram suficientes para revelar a oscilação da estrela. "Se é tão fácil assim detectar, deve haver vários desses planetas", disse. "Eles vão começar a chover." Ao perceber que o 51 Peg b era apenas o início, ele se juntou às buscas. Enquanto Butler e Marcy melhoravam sua técnica, eles observavam estrelas, acumulando oito anos de coletas de dados. Mas eles não tinham capacidade técnica para analisar esses dados. Com a descoberta do 51 Peg b, outros cientistas ofereceram a eles seus computadores para ajudá-los a processar os dados. E Vogt estava certo - os planetas começaram a aparecer. Na manhã do último dia de 1995, Butler foi ao seu escritório para checar seu computador, que analisava dados de uma estrela chamada 70 Virgo. Ele observou então que o programa revelava um planeta com sete vezes o tamanho de Júpiter, orbitando sua estrela a cada 116 dias. A estrela oscilava com velocidades de mais de 1.000 km/h: o sinal mais brilhante e claro já encontrado, o que não deixava nenhuma dúvida de que era um planeta. "Não podia acreditar no início", conta Butler. "Por uma hora, fiquei só olhando a tela do computador."

O 51 Peg b foi o primeiro exoplaneta descoberto na órbita de uma estrela - Nasa/JPL-Caltec                 


Formação incerta Enquanto os americanos começavam a encontrar planeta atrás de planeta, os europeus liderados por Mayor também encontravam. As duas equipes acabariam descobrindo centenas de planetas, conforme a competição entre elas crescia na década seguinte. A maioria dos planetas descobertos inicialmente eram "Júpiters quentes" como o 51 Peg b. Como esses planetas são grandes e próximos às suas estrelas, provocam as oscilações mais fortes, deixando-os também mais fáceis de identificar. Nos anos seguintes, mesmo os mais ardorosos céticos, que propuseram explicações alternativas como estrelas pulsantes, estrelas binárias e manchas estelares, tiveram que aceitar que se tratavam de planetas reais. Mas como eles são formados ainda é algo incerto. Uma das explicações mais populares é a de que os planetas semelhantes a Júpiter sofrem uma migração. Eles se formariam longe de suas estrelas, mas se movimentariam depois para a parte interna por força das interações gravitacionais com outros planetas e com a poeira e os detritos cósmicos deixados pela formação do sistema estelar. 'Estamos sozinhos ou não?' Direito de imagem SETI Institute/Danielle Futselaar Image caption O Kepler-138b foi o primeiro exoplaneta menor que a Terra encontrado O que o 51 Peg b certamente fez foi deixar os astrônomos com uma mente mais aberta. Ele mostrou que, no que se refere aos planetas, é quase um vale-tudo, como observa Sara Seager, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. "Ele determinou que todo o campo de pesquisas deveria esperar surpresas", diz. De fato, o telescópio espacial Kepler mostrou que a maioria dos sistemas planetários não se parece nada com o Sistema Solar. Lançado em 2007, o telescópio encontrou milhares de planetas. Em vez do método da oscilação usada para encontrar o 51 Peg b, o Kepler verifica diminuição na luz da estrela quando um planeta passa em frente a sua órbita. O Kepler encontrou órbitas planetares que são inclinadas, altamente elípticas, e vão contra a direção da rotação da estrela. Alguns planetas orbitam duas estrelas ao mesmo tempo. Os buscadores de planetas estão tão apurados que já encontraram um do tamanho da Terra, que poderia ter água líquida, na órbita da estrela vizinha Proxima Centauri, a apenas 4,2 anos-luz de distância. A descoberta gerou planos ambiciosos para uma viagem interestelar. Com telescópios espaciais como o Kepler e o ainda em desenvolvimento Satélite para Pesquisas de Exoplanetas em Trânsito (TESS, na sigla em inglês), que pode encontrar mais milhares de novos mundos, os astrônomos estão vendo os planetas não como indivíduos, mas como populações inteiras. Isso dá a eles um entendimento mais amplo sobre como os planetas se formam e também mostram como nosso Sistema Solar pode ser singular. Logo, uma nova geração de telescópios vai analisar atmosferas planetárias atrás de sinais de vida. Em poucas décadas, poderemos ter alguma indicação. "É uma questão básica humana para compreender: estamos sozinhos ou não?", diz Vogt. "É uma das questões mais profundas que podemos jamais imaginar. De qualquer maneira, isso vai abalar nossa cultura, toda nossa capacidade de pensamento, se pudermos responder a isso." Leia a versão original desta reportagem em inglês no site BBC Earth/

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Comentários sobre Astrologia, Religião, Política, Espiritualidade e assuntos da atualidade. Em especial comentarei sobre meus artigos que escrevo nos blogues e sobre meus livros. Meu primeiro livro Umbanda Astrológica e meu segundo livro As Clavículas de Salomão, ambos na segunda edição. Também dicas de livros. Sejam bem vindos, curtam, comentem e se inscrevam no canal! Shalom a todos e muito axé!



Carlinhos Lima - Astrólogo e Escritor

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domingo, 21 de janeiro de 2018

Perigo que vem do espaço! Nasa detecta asteroide 'potencialmente perigoso' vindo à Terra a 107 mil km/h


Astrofísica


Um asteroide chamado de 2002 AJ129 está se aproximando da Terra a uma velocidade de cerca de 107 mil quilômetros por hora, de acordo com a Nasa. A agência espacial estadunidense, que considerou o asteroide como "potencialmente perigoso", estima que o momento em que ele deve passar mais próximo do nosso planeta acontecerá no dia 4 de fevereiro. A essa velocidade, de acordo com o BGR, o asteroide está viajando cerca de 15 vezes mais rapidamente do que a aeronave mais rápida do mundo, o avião hipersônico X-15 (que chega a no máximo 7,2 mil quilômetros por hora). Em termos de tamanho, ele tem cerca de 1,12 quilômetros de largura (cerca de 350 metros a mais que o arranha-céu Burj Khalifa, que fica em Dubai).

Mesmo com esses números chocantes, porém, é bem pouco provável que o asteroide chegue a causar algum dano à Terra. Segundo o IFLScience, a Nasa rotula como "potencialmente perigosos" todos os asteroides que passam a menos de 7,5 milhões de quilômetros da órbita da Terra e que tenham dimensões maiores do que 140 metros - por isso o 2002 AJ129 foi marcado. No caso específico dele, ele passará a 4,2 milhões de quilômetros da Terra - isso representa cerca de 11 vezes a distância entre nosso planeta e a Lua. Depois, ele ainda passará perto do nosso planeta em mais algumas ocasiões; a passagem mais próxima de todas será em 2172, quando ele deve chegar a 680 mil quilômetros de distância ("apenas" duas vezes a distância da Lua para cá).

Mas e se batesse? Se o asteroide realmente batesse na Terra - algo que, muito provavelmente, não vai acontecer - nosso planeta passaria por uma nova era do gelo, segundo pesquisadores ouvidos pelo Daily Mail. As temperaturas médias do planeta poderiam cair até 8ºC. "Não seriam dias agradáveis", disse o pesquisador Charles Bardeen do centro nacional de pesquisa atmosférica do Reino Unido. Esse impacto, além da destruição causada no local da queda do asteroide, levantaria uma poeira que permaneceria na atmosfera terrestre por até seis anos - e as cinzas do impacto poderiam durar até dez anos no ar. Essas partículas iriam obscurescer o sol, deixando a Terra mais escura; isso, combinado com a queda na temperatura e na umidade do ar, poderiam colocar em risco toda a agricultura humana, resultando no fim da espécie. (Fonte: Olhar Digital)

sábado, 20 de janeiro de 2018

2018 ano de Saturno em Capricórnio, Júpiter em Escorpião e ainda difícil! O ciclo de ajustes e reajustes continuam



A configuração astrológica e ancestral continua difícil


Nós ocidentais, especialmente por influência da Igreja, que queria tirar o foco das festas pagãs, como por exemplo dos solstícios, lunações e por ai vai, aprendemos a dar muita importância a entrada do ano de primeiro de janeiro. Quando na verdade, astrológicamente, sabemos que o mês 1 é o mês do carneiro, que se inicia por volta de 20 de março. Então, fazemos rituais, pedidos, orações e esperamos mudanças, logo na entrada no ano civil, só que astrológicamente, as regências do ano, só mudam mesmo, após a entrada do Sol em Áries. E por toda essa confusão, distorções e tudo mais, é que aposto ainda mais nas tabelas dos caldeus para regências do ano. Assim, como já firmei aqui, Xangô é o regente de 2018, com auxílio de outros orixás, como por exemplo, Iansã, que forma o par vibracional com ele. Continue lendo o texto completo aqui...

Eleições 2018: o que dizem os astros e os orixás sobre os candidatos



Os mais e os menos favorecidos pra ser o próximo presidente do Brasil


Que nós vivemos uma era diferente, é bem visível, mesmo pra quem não observa os ciclos, o tempo ou os astros. Até porque nunca uma era será igual a outra. E por isso, observar apensa ciclos, como faz por exemplo, a astrológica védica, que se baseia em fatos passados pra tentar avaliar prognósticos, é quase ineficiente. Mas, de certo modo, nós dá um parâmetro para que possamos olhar em certas direções. Porém, o fato é que o tempo não se repete, como a água de um rio que passa e jamais volta, o tempo também, vai seguir sempre em frente. Assim, um planeta seja geracional ou não, dentro de um determinado signo, não irá repetir os mesmos eventos, pois ele vai se deparar com outros aspectos, outras companhias e outras configurações, tanto astrológicas, quanto com as mudanças implementadas em nosso mundo. Dessa forma o peso de um aspecto e de um trânsito planetário em um século, será sentida de outra forma num século seguinte. Continue lendo aqui e veja o texto completo...

Copa do Mundo 2018: A Bélgica e Inglaterra estão favorecidas no mundial da Rússia?



Os astros e os orixás, não mostram favorecimento a Argentina, Espanha, França, Brasil ou Alemanha, mas, uma grande energia positiva para Bélgica e Inglaterra. E até a Rússia, terá uma proteção que poderia levá-la mais longe que no último mundial. Continue lendo aqui...

Astrofísica: O Meteorito raro de 4,5 bilhões de anos que foi encontrado em Broek, ao Norte de Amsterdã na Holanda

O fragmento é o sexto meteorito encontrado na Holanda (Koen van Weel/ANP/AFP)

Pesquisadores afirmam que a rocha, descoberta por moradores após ter atravessado o teto de um alpendre, veio de uma região situada entre Marte e Júpiter


Cientistas holandeses anunciaram a descoberta de um meteorito com 4,5 bilhões de anos nesta segunda-feira. Segundo eles, o fragmento rochoso poderia conter indícios preciosos relativos à criação do sistema solar, já que a Terra tem, aproximadamente, a mesma idade do meteorito. “Ele provavelmente veio de um pequeno planetoide que foi atingido por outro planetoide, explodiu e os fragmentos vieram parar na Terra”, declarou o geólogo Leo Kriegsman, do Centro de Biodiversidade Naturalis de Leiden, em um vídeo publicado no Youtube. O pesquisador estimou que o meteorito provém da região que se estende entre Marte e Júpiter, onde há um grande cinturão de asteroides, com “muitas rochas e pequenos planetas”, que às vezes saem das suas órbitas. Com o tamanho de um punho fechado e cerca de 500 gramas, o meteorito atravessou com grande velocidade (até 20 quilômetros por segundo) o teto de um alpendre na pequena cidade de Broek, ao Norte de Amsterdã, a capital holandesa, em janeiro. “Mas, antes de atingir a atmosfera da Terra, [o meteorito] provavelmente era 10 ou 20 vezes maior do que agora”, afirmou Kriegsman. Segundo o cientista, foi necessário realizar muitos testes com a rocha, antes que o Centro de Biodiversidade de Leiden revelasse que se trata, realmente, de um meteorito. “Queremos estar 100% seguros da ‘espécie’ do meteorito, e por isso primeiro devemos realizar pesquisas”, explicou. Queda de meteoritos Os pesquisadores realizaram buscas intensas, mas não foram encontrados outros fragmentos deste meteorito, descoberto por moradores do local. Segundo o líder da equipe, a cada quatro anos, pelo menos um meteorito cai no país. Ainda assim, as pequenas rochas são muito difíceis de encontrar e apenas seis delas, contando com a mais recente, foram descobertas na Holanda nos últimos 200 anos. Assista ao vídeo de divulgação feito pelo centro de pesquisa em Leiden (em inglês):



(Com AFP)

Cadê a NASA, com todos seus bilhões e que sempre diz "saber de tudo"? Meteorito cai perto de Detroit, nos Estados Unidos

Câmera no interior de um carro mostra um clarão provocado por um meteoro no céu perto de Bloomfield Hills, em Michigan, Estados Unidos (Youtube Mike Austin/Reuters)

O fenômeno provocou um tremor de intensidade 2 na escala Richter


O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês) confirmou a queda, na terça-feira, de um meteorito nos arredores de Detroit (Michigan, nos Estados Unidos). O incidente provocou um pequeno tremor de intensidade 2 na escala Richter. O tremor ocorreu às 20h09 do horário local (23h09 em Brasília). A localização aproximada da queda do meteorito foi a 8 quilômetros de New Haven, cidade de aproximadamente 4.600 habitantes nos arredores de Detroit e perto do lago St. Clair, na fronteira com o Canadá. Antes da confirmação da queda do meteorito, dezenas de cidadãos compartilharam nas redes sociais gravações do fenômeno onde aparecia uma chama de luz seguida de uma aparente explosão. Por causa destas gravações, o Serviço Meteorológico Nacional (NWS, sigla em inglês) disse ainda na terça-feira que o “brilho e o estrondo” não correspondiam a um relâmpago, nem a um trovão, já deixando claro que parecia se tratar de um meteoro.

Comentário: A Nasa, que sempre desmente tudo, nunca vê um meteoro em direção a Terra, só vem com desculpas esfarrapadas, depois que o meteoro caiu ou passou... estamos completamente indefesos e sem informação.

Por EFE

domingo, 14 de janeiro de 2018

Astrofísica: Foi descoberto novo risco mortal que pode impedir viagem humana a Marte


Tendo analisado os dados de dosímetros instalados na sonda orbital do programa ExoMars, os cientistas descobriram um perigo mortal que espera aqueles que planejam visitar o Planeta Vermelho.


Tendo analisado os dados de dosímetros instalados na sonda orbital do programa ExoMars, os cientistas descobriram um perigo mortal que espera aqueles que planejam visitar o Planeta Vermelho. Os astronautas que explorarem Marte devem perceber que, além de todos os outros riscos já conhecidos, um voo a este planeta possui um risco considerável de exposição à radiação. Após analisar os dados transmitidos para a Terra pela sonda interplanetária Trace Gas Orbiter (TGO), lançada como parte do programa ExoMars, os pesquisadores descobriram que aqueles que venham a viajar para este planeta receberão 0,66 sieverts de radiação, uma dose aproximadamente igual ao índice letal, informa o portal ScienceDirect. De acordo com especialistas, os astronautas que vivem a bordo da Estação Espacial Internacional recebem apenas 0,3 sieverts por ano. "O telescópio de dosimetria Lulin, instalado a bordo da TGO, mostrou que durante o voo a Marte, o corpo humano irá sofrer uma séria radiação ionizante, causada em grande parte por raios cósmicos e não por radiação solar. Isso significa que os astronautas seriam expostos ao perigo, mesmo que o voo fosse feito em um período de baixa atividade solar", asseguram os cientistas. Assim, como observou a equipe de pesquisadores, a maior parte da radiação, cerca de 95%, é proveniente dos raios cósmicos, enquanto apenas 5% têm origem no Sol. Isso significa que um cosmonauta que efetuar um voo de um ano a Marte será sujeito a uma radiação igual a 73 Roentgens. Por exemplo, em apenas seis meses de voo, os astronautas receberão cerca de 60% da quantidade de radiação normalmente permitida ao longo de toda a carreira, dizem os pesquisadores.

 Fonte/Sputnik
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